terça-feira, 12 de julho de 2016

O namorado chegou quando ela arrumava o armário

Visitas inesperadas costumam render bons frutos...



(escrito por Kaplan)

Adele estava em seu quarto. Olhava, desesperada, para seu armário que ela abrira todas as portas. Precisava arrumar aquilo, estava uma bagunça generalizada. Calças penduradas junto com vestidos e blusas... tinha de separar tudo! Calcinhas, sutiãs, tudo misturado nas gavetas. Era desesperador! Como pudera deixar que a situação chegasse àquele ponto!

Prometera à mãe que arrumaria tudo e recebeu o aviso de que estaria proibida de sair para as baladas do fim de semana se não cumprisse a promessa. 

Nossa.. como aguento essa bagunça?
Então armou-se de toda a coragem do mundo e começou a arrumação. Foi tirando tudo e colocando em cima da cama, para limpar o armário e recolocar tudo na ordem necessária.

Estava sozinha em casa. Pais trabalhando, filha única, nada de empregada que os tempos estavam bicudos.

Ouviu a campainha do apartamento. Que diabos, quem poderia ser? Melhor não fazer barulho e esperar que a pessoa fosse embora. Mas ouviu de novo. Teve de ir ver quem era. E era seu namorado, Walmir. Abriu a porta, recebeu um beijo gostoso.

- Amor, não sei se foi boa ideia você vir sem avisar. Prometi pra mãe que arrumaria meu armário inteirinho e ela avisou que se eu não arrumar nada de balada no fim de semana!
- Eu te ajudo! Imagina, eu ter de ir pra balada sozinho... claro que não, você precisa estar junto!
- Ajuda mesmo? Mas não deixe ela saber, porque ela vai achar muito estranho você pegando em minhas calcinhas...
- Mal sabe ela que eu vivo pegando aquilo que a calcinha esconde...

Ela deu uma gostosa gargalhada e o levou ao quarto, ele desanimou só de ver a quantidade de roupas que ela tinha.

- Gata, precisa disso tudo mesmo? Agora vou ter de pensar duas vezes quando você falar que está sem roupa para ir a tal ou qual lugar...
- Deixa de chatura... e vamos trabalhar.
- Vou ganhar um prêmio por isso, espero...
- Já te dou uma amostra. 

É um bom prêmio?
E falando assim, ela, que estava de costas para ele, levantou a saia, curtíssima, e mostrou o bumbum. Apesar de rápida a cena, deu para ele ver que ela não estava usando calcinha. O que o deixou enternecido. Foi até onde ela estava e juntou os panos. Abraçou-a, colocou as mãos na bundinha dela e aproveitou para conferir se ela estava sem sutiã também. De fato, estava. Ah, pensou ele, essa arrumação vai ter de esperar...

Tirou a blusa dela, que ensaiou um tímido protesto, porque estava gostando muito da situação. A saia foi-se embora e ela, nua, sabendo que ia rolar um sexo bem gostoso, tratou de abrir a braguilha da calça dele e mamou no peruzão. Era assim que ela chamava o pau dele, e pode-se imaginar a razão do apelido...

E aí rolaram pelo chão, que já estava coberto pelas roupas que eles tiraram e por outras que caíram da cama devido aos movimentos que eles fizeram. No meio daquela rouparia toda ela sentiu o peruzão entrando na bucetinha. 

E tome bombadas... muitas, ele sempre bombava muito dentro dela, quase à levando à loucura. Era muito gostoso transar com ele. 

É só você que gosta! Eu não!
O que vinha em seguida ao seu gozo ela não curtia muito. Como ele gostava daquilo!

Ela odiava a entrada do cabeção. Depois até que dava para aguentar, mas o início, era danado de ruim. Doia muito, por mais que ele preparasse o terreno para a invasão.

E era sempre lá que ele gozava. 

Tarado por cu, ela dizia. E ele dava gargalhadas quando ela reclamava assim.

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