Homens maduros, uma das melhores opões que Meg tinha para transar!
(escrito
por Kaplan)
Meg teve muitos e bons amantes. Sempre que
comentávamos o assunto, ela falava do Arnaldo, aquele fotógrafo que foi nosso
professor de fotografia e ensinou muitas outras coisas a ela, e também do seu
Otávio, pai de um amigo nosso e que se encantou com ela. Ele morava numa
fazenda e ela, sempre que podia, ia lá, porque gostava muito!
E ele, mesmo na faixa dos 7.0, dava muito no coro,
ela nunca voltava chateada com ele.
Mas teve uma vez em que ela foi passar uns dias
lá, que notou ele meio derrubado. Pensou que talvez fosse o resultado da
viuvez, a esposa dele tinha falecido alguns meses antes e ela achou que isso
teria abatido bastante.
Tentou levantar o astral dele, e até brincou uma
noite em que o viu bem desanimado.
- Olha, fiquei sabendo que gemada é muito bom pra
levantar paus cansados. Vou fazer uma pra você!
Ele riu.
- Que bobagem, isso não funciona...
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Olha só... Viagra natural, sem contra-indicações! |
- Vamos ver, o importante é você acreditar,
porque, afinal, eu vim aqui num foi só pra te ver, não, meu bem, quero voltar
bem comida, como sempre voltei!
E ela foi à cozinha e preparou uma gemada bem
forte, ainda colocou umas gotinhas de pinga, misturou com canela. Saiu até
fumaça pelas narinas e orelhas dele quando ele engoliu aquilo. E, em seguida,
ela fez um complemento, para animar o pobre rapaz. Beijou-o, colocou as mãos
dele nos seios, por cima da blusa, ele sentiu que ela não estava de sutiã e
animou-se a colocar as mãos dentro da blusa e atingiu os seios... ela vibrou, e
tirou a blusa e também a camisa dele, e encostou seus seios no peito cabeludo
dele.
Ficaram se esfregando e ela sentiu movimentos na
parte de baixo. Eba! A gemada estava funcionando?
Apalpou e viu que parecia isso sim, era hora então
de ajudar mais ainda. Tirou a calça dele, viu o pintão ainda a meio mastro e
tratou de fazer com que ele chegasse ao ponto máximo. Abriu a boca, engoliu o
pintão e chupou. Intimamente ela ria, ao ver que o pintão começava a fazer jus
ao nome...cresceu bastante dentro da boca
e quando ela mostrou a ele os efeitos positivos da gemada, nem ele
acreditou. Mas ali estava, bonito, durão... pronto para tudo que viesse e
desse.
E foi na cozinha mesmo que ela quis ser comida.
Ficou peladinha e inclinou-se sobre o fogão, esperando que ele a comesse e ele
o fez. Lembrando-se das outras vezes, ele bombou bastante. Depois a colocou
sentada na bancada e enfiou pela frente. Mais bombadas. Meg estava emocionada.
Nem se incomodaria se não gozasse daquela vez, o importante era trazer o Otávio
à luta, e ela estava conseguindo.
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Slurp, slurp... a gemada tá funcionando... |
Ele parou de bombar, demonstrava cansaço. Ela
então se ajoelhou e chupou o pau dele de novo até ele gozar em sua boca.
Claro que ela se levantou e beijou-o, transferindo
um pouco do leitinho para ele.
Ele agradeceu.
- Olha, Meg, você conseguiu algo que eu achava que
nunca mais ia acontecer.
- Não seja tolo. Você ainda tem muita condição de
me fazer feliz. E se prepare porque vai ter mais, viu?
- Que ótimo!
Foram para a cama, dormiram juntos, pelados, mas
ela não forçou a barra. Não houve transas naquela noite. Apenas carinhos, mãos
passando pelos corpos, até adormecerem.
Quando acordou, ela notou que ele não estava mais
na cama. Bom sinal, pensou ela, já deve estar fazendo as coisas na fazenda,
como sempre fez.
Levantou, tomou um banho, vestiu-se e saiu pela
casa, em direção à cozinha. Viu que a mesa estava posta, o café tinha sido
feito, ela sentou-se e tomou. Lavou os talheres, guardou tudo e saiu pela porta
do quintal. Viu o caseiro lá, já o conhecia, era o mesmo que tinha visto, um
dia, ela e Otávio transando no paiol. Muito discreto, nunca deixou transparecer
nada.
- Cadê o Otávio, tá na lida?
- Não, dona, eu só vi ele na hora que vim tomar o
café, depois não vi mais. Num sei dele não!
Ela achou estranho, Voltou para dentro da casa e
saiu à procura. Encontrou-o no quarto que era o escritório dele. Ele estava
sentado à mesa, olhava alguns papeis.
- Uai, seu moço! Que tá fazendo?
- Resolvendo coisas que já devia ter resolvido...
graças à sua gemada, criei coragem...
- Fala isso só pra me deixar feliz...
- Verdade, Meg, estava precisando de um empurrão
para continuar a levar a vida e foi você que me deu esse empurrão ontem. Serei
eternamente grato.
- Só acredito se você der uma mamadinha nos meus
peitos!
- Duvida? Tira essa blusa que te mostro.
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Mamar neles me faz muito feliz! |
Ela tirou e chegou seu corpo perto dele, ele não
refugou. Pegou na cintura dela e colocou os biquinhos na boca, sugando-os do
jeito que ele sabia que ela gostava.
- Ai, Otávio, que delícia... você sabe a lei dos
fazendeiros?
- Que diabo de lei é essa...
- Mamou tem de comer...
A gargalhada que ele deu foi ouvida até no quintal
pelo caseiro, que sorriu, satisfeito, sentiu que o patrão voltava a ser o que
era.
Enquanto ele ria, ela tirava a calça jeans e
tirava também as roupas dele. Sentado na cadeira, ela se ajoelhou na frente e
fez aquele boquete, conseguindo levantar a fera em questão de segundos. Ele
estava recuperado, sem dúvida.
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Que maravilha... homens maduros são especiais! |
E foi com ela sentada na beirada da mesa do
escritório que ele a comeu novamente, e como estava conseguindo manter por mais
tempo, ela entendeu que poderia acontecer, então pediu para ele sentar na
cadeira, sentou no colo dele, pulou bastante e conseguiu ter seu gozo,
praticamente junto com ele, que inundou seu interior com o leitinho rural, como
ela gostava de definir.
Na tarde daquele mesmo dia, ele a chamou para
pegarem a canoa e navegarem pelo riacho que corria nas terras da fazenda.
- Uau... seu Otávio está mal intencionado com a
minha pessoa!
- Nunca estarei mal intencionado... você sabe
disso. Quero é te mostrar um lugarzinho joia que eu preparei antes dos
acontecimentos que me abalaram. Agora posso te mostrar, porque foi pensando em
você que arranjei esse lugar.
Ela se emocionou ao ouvir o que ele dizia. E
tratou de ir com ele.
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Navegar nua... que delícia! |
Pegaram a canoa e ele foi remando e para
incentivá-lo ela se despiu totalmente. Quando ele a viu naquela situação, parou
e foi dar uma lambida na xotinha dela.
Mas não era ali o lugar. Ele continuou remando e
logo parou, eles desceram e entraram pelo mato até chegar a uma clareira onde
havia algumas pedras. Foi lá que ele a comeu novamente.
- Lugar lindo esse, Otávio. Quer dizer que toda
vez que eu vier, viremos aqui?
- Claro que sim, já viu algum lugar mais tranquilo
do que esse pra gente poder trepar?
Era assim a relação dela com ele. Cheia de
carinhos e sexo, sempre muito bom, como ela me contava ao voltar.
Nossa, como a Meg trata bem as pessoa mais velhas, aprendeu direitinho o estatuto do idoso...kkk
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