quinta-feira, 14 de julho de 2016

Seu Otávio, o grande comedor da Meg


Homens maduros, uma das melhores opões que Meg tinha para transar!

(escrito por Kaplan)

Meg teve muitos e bons amantes. Sempre que comentávamos o assunto, ela falava do Arnaldo, aquele fotógrafo que foi nosso professor de fotografia e ensinou muitas outras coisas a ela, e também do seu Otávio, pai de um amigo nosso e que se encantou com ela. Ele morava numa fazenda e ela, sempre que podia, ia lá, porque gostava muito!

E ele, mesmo na faixa dos 7.0, dava muito no coro, ela nunca voltava chateada com ele.
Mas teve uma vez em que ela foi passar uns dias lá, que notou ele meio derrubado. Pensou que talvez fosse o resultado da viuvez, a esposa dele tinha falecido alguns meses antes e ela achou que isso teria abatido bastante.
Tentou levantar o astral dele, e até brincou uma noite em que o viu bem desanimado.

- Olha, fiquei sabendo que gemada é muito bom pra levantar paus cansados. Vou fazer uma pra você!

Ele riu.

- Que bobagem, isso não funciona... 

Olha só... Viagra natural, sem contra-indicações!

- Vamos ver, o importante é você acreditar, porque, afinal, eu vim aqui num foi só pra te ver, não, meu bem, quero voltar bem comida, como sempre voltei!

E ela foi à cozinha e preparou uma gemada bem forte, ainda colocou umas gotinhas de pinga, misturou com canela. Saiu até fumaça pelas narinas e orelhas dele quando ele engoliu aquilo. E, em seguida, ela fez um complemento, para animar o pobre rapaz. Beijou-o, colocou as mãos dele nos seios, por cima da blusa, ele sentiu que ela não estava de sutiã e animou-se a colocar as mãos dentro da blusa e atingiu os seios... ela vibrou, e tirou a blusa e também a camisa dele, e encostou seus seios no peito cabeludo dele.

Ficaram se esfregando e ela sentiu movimentos na parte de baixo. Eba! A gemada estava funcionando?

Apalpou e viu que parecia isso sim, era hora então de ajudar mais ainda. Tirou a calça dele, viu o pintão ainda a meio mastro e tratou de fazer com que ele chegasse ao ponto máximo. Abriu a boca, engoliu o pintão e chupou. Intimamente ela ria, ao ver que o pintão começava a fazer jus ao nome...cresceu bastante dentro da boca  e quando ela mostrou a ele os efeitos positivos da gemada, nem ele acreditou. Mas ali estava, bonito, durão... pronto para tudo que viesse e desse.

E foi na cozinha mesmo que ela quis ser comida. Ficou peladinha e inclinou-se sobre o fogão, esperando que ele a comesse e ele o fez. Lembrando-se das outras vezes, ele bombou bastante. Depois a colocou sentada na bancada e enfiou pela frente. Mais bombadas. Meg estava emocionada. Nem se incomodaria se não gozasse daquela vez, o importante era trazer o Otávio à luta, e ela estava conseguindo. 

Slurp, slurp... a gemada tá funcionando...

Ele parou de bombar, demonstrava cansaço. Ela então se ajoelhou e chupou o pau dele de novo até ele gozar em sua boca.
Claro que ela se levantou e beijou-o, transferindo um pouco do leitinho para ele.
Ele agradeceu.

- Olha, Meg, você conseguiu algo que eu achava que nunca mais ia acontecer.
- Não seja tolo. Você ainda tem muita condição de me fazer feliz. E se prepare porque vai ter mais, viu?
- Que ótimo!

Foram para a cama, dormiram juntos, pelados, mas ela não forçou a barra. Não houve transas naquela noite. Apenas carinhos, mãos passando pelos corpos, até adormecerem.
Quando acordou, ela notou que ele não estava mais na cama. Bom sinal, pensou ela, já deve estar fazendo as coisas na fazenda, como sempre fez.

Levantou, tomou um banho, vestiu-se e saiu pela casa, em direção à cozinha. Viu que a mesa estava posta, o café tinha sido feito, ela sentou-se e tomou. Lavou os talheres, guardou tudo e saiu pela porta do quintal. Viu o caseiro lá, já o conhecia, era o mesmo que tinha visto, um dia, ela e Otávio transando no paiol. Muito discreto, nunca deixou transparecer nada.

- Cadê o Otávio, tá na lida?
- Não, dona, eu só vi ele na hora que vim tomar o café, depois não vi mais. Num sei dele não!

Ela achou estranho, Voltou para dentro da casa e saiu à procura. Encontrou-o no quarto que era o escritório dele. Ele estava sentado à mesa, olhava alguns papeis.

- Uai, seu moço! Que tá fazendo?
- Resolvendo coisas que já devia ter resolvido... graças à sua gemada, criei coragem...
- Fala isso só pra me deixar feliz...
- Verdade, Meg, estava precisando de um empurrão para continuar a levar a vida e foi você que me deu esse empurrão ontem. Serei eternamente grato.
- Só acredito se você der uma mamadinha nos meus peitos!
- Duvida? Tira essa blusa que te mostro.

Mamar neles me faz muito feliz!

Ela tirou e chegou seu corpo perto dele, ele não refugou. Pegou na cintura dela e colocou os biquinhos na boca, sugando-os do jeito que ele sabia que ela gostava.

- Ai, Otávio, que delícia... você sabe a lei dos fazendeiros?
- Que diabo de lei é essa...
- Mamou tem de comer...

A gargalhada que ele deu foi ouvida até no quintal pelo caseiro, que sorriu, satisfeito, sentiu que o patrão voltava a ser o que era.

Enquanto ele ria, ela tirava a calça jeans e tirava também as roupas dele. Sentado na cadeira, ela se ajoelhou na frente e fez aquele boquete, conseguindo levantar a fera em questão de segundos. Ele estava recuperado, sem dúvida. 

Que maravilha... homens maduros são especiais!

E foi com ela sentada na beirada da mesa do escritório que ele a comeu novamente, e como estava conseguindo manter por mais tempo, ela entendeu que poderia acontecer, então pediu para ele sentar na cadeira, sentou no colo dele, pulou bastante e conseguiu ter seu gozo, praticamente junto com ele, que inundou seu interior com o leitinho rural, como ela gostava de definir.

Na tarde daquele mesmo dia, ele a chamou para pegarem a canoa e navegarem pelo riacho que corria nas terras da fazenda.

- Uau... seu Otávio está mal intencionado com a minha pessoa!
- Nunca estarei mal intencionado... você sabe disso. Quero é te mostrar um lugarzinho joia que eu preparei antes dos acontecimentos que me abalaram. Agora posso te mostrar, porque foi pensando em você que arranjei esse lugar.

Ela se emocionou ao ouvir o que ele dizia. E tratou de ir com ele. 

Navegar nua... que delícia!

Pegaram a canoa e ele foi remando e para incentivá-lo ela se despiu totalmente. Quando ele a viu naquela situação, parou e foi dar uma lambida na xotinha dela.

Mas não era ali o lugar. Ele continuou remando e logo parou, eles desceram e entraram pelo mato até chegar a uma clareira onde havia algumas pedras. Foi lá que ele a comeu novamente.

- Lugar lindo esse, Otávio. Quer dizer que toda vez que eu vier, viremos aqui?
- Claro que sim, já viu algum lugar mais tranquilo do que esse pra gente poder trepar?

Era assim a relação dela com ele. Cheia de carinhos e sexo, sempre muito bom, como ela me contava ao voltar.


Um comentário:

  1. Nossa, como a Meg trata bem as pessoa mais velhas, aprendeu direitinho o estatuto do idoso...kkk

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