O passeio tinha destino certo: o local onde eles poderiam transar sossegados!
(escrito
por Kaplan)
Viver em cidade do interior tem prós e contras. A
favor, uma melhor qualidade de vida. Contra, o fato de todo mundo se conhecer e
assim, certas coisas ficam praticamente impossíveis de se fazer. Especialmente
quando envolvem sexo. A vigilância é grande, pois todos se conhecem e qualquer
deslize significa problemas imensos para os envolvidos.
Abelardo e Vitória eram primos, moravam em casas
próximas. Já eram maiores de idade e se gostavam muito. Claro que, como na
maioria das vezes, no interior a descoberta do sexo se dava na adolescência,
com as famosas brincadeiras de médico.
Com eles não foi diferente. Mas essas brincadeiras
sempre envolviam mais primos, mais amigos e amigas, vizinhos, e por mais que o "doutor"
Abelardo chamasse a "paciente" Vitória para ser consultada, sempre
havia mais gente no "consultório" para atrapalhar uma consulta mais
demorada. Mas ele sempre conseguia colocar as mãos nos peitinhos dela e via
como ela ficava excitada com aquilo.
Numa das poucas vezes em que ficaram sozinhos,
nem se lembravam direito a razão de não ter ninguém por lá, ele a beijou, beijou
os peitinhos, colocou a mão dela em seu pau. Ela se admirou da dureza dele,
queria ver e ele mostrou. Ficou nisso, mas a vontade de ir além não
desapareceu.
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Lá vai ela, toda feliz!!! |
Só conseguiram seu intento quando ambos já
estavam bem crescidos, ele com 20 e ela com 19 anos. E puderam farrear à
vontade, porque ela tinha pedido ao pai uma bicicleta no aniversário de 19
anos, e ganhara. E a cidade passou a ver Vitória pedalando pra baixo e pra
cima, e de vez em quando o primo na garupa, ou às vezes ela deixava o primo
pedalar e ia ela na garupa.
Ninguém via nada demais, afinal, eram primos,
cresceram juntos, a amizade deles era acima de qualquer suspeita... todos
achavam isso, só que não era.
De vez em quando ela punha o primo na garupa e
saiam pela cidade, atravessavam toda a rua principal e, aproveitando que ali
havia poucos moradores, continuava pedalando pela estrada de terra até chegar
ao local onde antes funcionava o consultório do doutor Abelardo.
Lá eles desciam, estendiam uma toalha no chão,
se deitavam e se amavam. Acompanhemos:
Ela se deitava de costas, ele vinha por cima
dela, beijando sua boca. Tirava a camisetinha dela e mamava nos peitinhos, bem
mais desenvolvidos do que os que ele tinha visto naquela primeira vez.
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Pedala, primo.... pedala!!! |
Tirava o shortinho dela e afastava a calcinha
para o lado, para poder beijar a xaninha e ouvir os deliciosos gemidos que ela
proferia.
Depois era a vez de ela tirar a bermuda dele e,
ajoelhada, chupar o pau, aquele mesmo que ela pegara um dia e admirara pela
dureza. Continuava tão duro como naquela época, e também ficara mais encorpado.
Adorava coloca-lo na boca...
Sentava-se no pau dele e pulava até sentir que
a dureza ficava mais nítida, sinal de que ele iria gozar, então ela tirava e
deixava que ele gozasse em sua barriga ou nas coxas. Nunca dentro!
Satisfeitos, voltavam para as casas, sorrindo
ao ver as pessoas acenarem para eles. Que primos Em outro dia, ela passou na
casa dele e o desafiou:
- Vamos apostar corrida? Você a pé e eu de
bicicleta!
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Esta corrida vai ter um final tão feliz!!! |
Sabendo qual era o propósito da corrida, ele
aceitou o desafio. Ela deu alguns metros de vantagem para ele e saíram em
disparada, para o mesmo local de sempre. Quando já estavam quase no final da
avenida principal, ele pediu arreglo e ela deixou que ele ficasse com a
bicicleta, mas não foi na garupa, ela foi sentada na barra, à frente dele e
como já não viam ninguém por ali, começou a colocar a mão no pau dele, por cima
da bermuda e sentindo-o endurecer.
Ao chegaram ao local, repetiram o que sempre
faziam, ele tirava a camisetinha dela, mamava nos peitinhos, tirava o shortinho
dela, sua mão buscava a xotinha, seu dedo se enfiava lá dentro, ela gemia, ele
a chupava, ela o chupava, ele a comia. Variavam, ela também gostava de ficar de
quatro com ele metendo por trás. E sempre com o cuidado de não gozar dentro.
Quando ele tirava, ela batia uma punheta pra ele ou chupava até ele gozar.
Era assim que eles se amavam, sem a cidade
descobrir.
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