Tipo
do instrumento que desperta desejos masculinos nas mulheres. Quem será que
inventou?
(escrito
por Kaplan)
Depois que comprei um strapon para ela, Meg
ficou impossível. Achou o maior barato fazer de conta que era homem e comer
suas amigas. Testou com quase todas e todas aprovaram!
A primeira foi a Lúcia, colega de faculdade.
Chamou-a em casa, conversaram bastante, se beijaram, se tocaram e depois ela
disse que tinha uma surpresa e foi ao quarto. Voltou para a sala já com ele
colocado. Lúcia deu um grito quando viu!
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Olha só meu pauzão!!! |
- Meg, sua louca! O que é isso?
- Nunca viu um pau grande e gostoso como este
meu?
- Desse tamanho não... quanto que isso mede?
- 28 cm
- Nem morta que você vai enfiar isso em mim!
- Claro que vou, e ainda vou deixar você
enfiar em mim depois!
- Não, nem pensar!
- Não enche, Lúcia, até parece que você não
gosta de um pau... te conheço! Deixa de ser medrosa, ele não entra todo não. Na
hora que você quiser que eu pare de enfiar eu paro.
Mas o gostoso é você se sentir como homem...
menina, é demais! Vem, fica de quatro...
Lúcia não conseguia impedir que Meg fizesse o
que queria. Virou de quatro, bunda pra cima e Meg teve o cuidado de dar uma
lubrificada com a língua antes de ir colocando. Foi enfiando lentamente,
ouvindo Lúcia respirando com dificuldade e se excitando com isso.
E aí começou a bombar, exatamente como nós,
homens, fazemos como comemos uma garota na posição de cachorrinho.
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Meg... que loucura! é bom demais! |
Lúcia começou a suar frio... e não é que
aquele negócio era bom mesmo? Ou seria porque era a Meg, que lhe fazia carinhos
nas costas, na nuca, na bunda, enquanto metia? Homens, geralmente, seguram na
cintura da mulher e mandam ver... ela via claramente que, apesar de ter um pau
dentro dela, não era um homem que o enfiava, era a mulher, a amiga que ela
tanto adorava, com os carinhos que sempre marcaram as transas delas.
E o melhor do strapon é que ele nunca
ejaculava... ela podia levar vara durante horas, sem o risco de ver o homem
gozando e parando.
Meg não parava, era incansável. Lúcia começou
a sentir o calafrio que era o aviso de que seu gozo se aproximava.
- Enfia tudo, Meg... já vou gozar! Ahhh...
isso... mete com força... ahhhh... que loucura... você me fez gozar... gostoso
demais!
Meg tirou o strapon da xotinha da amiga,
desamarrou da cintura.
- Coloca, rápido, Lúcia… estou quase gozando
por ter te comido, agora quero ser comida e gozar como você gozou!
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Não demora... me come! |
Exasperou-se porque Lucia custou a amarrar o
strapon na cintura, mas logo pôde sentir que ela o enfiava em sua xotinha, na
mesma posição em que ela fizera com a amiga. E Lúcia conseguiu sentir a mesma
sensação que Meg descrevera, e que os homens também sentem ao comer uma mulher
na posição de cachorrinho.
Lúcia entusiasmou-se tanto que quase jogou Meg
ao chão, tal a força que colocou nas bombadas que deu.
E Meg gozou também, como imaginara, loucamente.
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Assim também é muito bom!! |
Ficaram sentadas as duas, exaustas, de mãos
dadas. Beijaram-se carinhosamente e Lúcia quis mais, quis cavalgar Meg, que a
atendeu com prazer. Mas também exigiu depois que a amiga a deixasse cavalgar
também.
No final, Meg confessou que morria de vontade
que eu deixasse ela me comer com o strapon.
- Mas ele é danado, não deixou até hoje... mas
vou continuar tentando!
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