terça-feira, 30 de maio de 2023

De férias, Helena reviu velhos amigos

Estava com muitas saudades, lógico!

(escrito por Kaplan)

 

O Angelo foi o primeiro. Ela estranhou que ele estava careca. Lembrava dele bem cabeludo.

Ele explicou.

- Moda... está na moda raspar tudo.

- Tudo? Tudo mesmo? Até lá embaixo?

- Até...

- Hum... será que vou gostar disso?

- Só testando pra ver... 


Ele quase perdeu... não foi e ela ficou esperando...

Bem, safado ele continuava. Sempre tinha sido. Como ele morava naquele condomínio onde a mãe dela tinha casa, resolveu ir lá, telefonou pra ele e ficou aguardando na piscina. Ele morava no mesmo condomínio.

Ficou se lembrando das ótimas trepadas que os dois tiveram.

Mas ele não apareceu.

Resolveu ir na casa dele.

Ele abriu a porta e ficou boquiaberto.

- Mas você continua maravilhosa!

- E por que não respondeu minha mensagem no celular?

- Estou sem ele, tá estragado.

- Bem... já que estou aqui, vamos recordar os bons tempos?

Falou e foi levantando o vestido, mostrando a calcinha pra ele, que não fez objeção a ela tirar sua calça, cueca e começar um boquete. 



Recuperada, ela fez aquele boquete...



- Saudade de paus brasileiros...

- Aposto que andou fazendo boquete em paus franceses!

- Lógico! Achou que eu ia ficar te esperando?

Ele riu e ela continuou com o boquete. Foram para o sofá, tiraram as roupas todas e ela voltou ao boquete.

E depois sentou nele e cavalgou. Angelo realmente tinha um pau que a satisfazia sempre. E continuava no ponto!

Já sabia que depois de cavalgar ele ia colocá-la de quatro naquele sofá onde ela já estivera muitas vezes.

Dito e feito. Lá estava ela no dogstyle, gemendo e pedindo mais!

- Ahhh... que saudade disso... gosto muito!

Cavalgou de novo, sem ter de pular muito. Praticamente deitou-se sobre ele e recebia as entradas e saídas do pau dele em sua xotinha. 


Estava com saudades dos paus brasileiros...

Teve o primeiro gozo, sensacional... como tinha saudades desse gozo conseguido com ele todas as vezes!

E ainda teve a surpresa de ser comida em pé. Ele encostou-a na parede e mandou ver na xotinha, por trás.

Os cabelos dela estavam  molhados de suor. E ela não conseguia fazer o Angelo parar.

Era estocada em cima de estocada, com força, vigor. Que pau sensacional era o dele!

O segundo gozo dela foi simultâneo com o dele. Isso sempre é maravilhoso!

 

De volta à cidade, foi visitar a Rosália, amiga de colégio. Mas era uma pessoa que esquecia de tudo! E esqueceu de falar com a Helena que no dia e na hora marcada com ela, ela recebia um massagista em casa.

Mal as duas começaram a conversar, o massagista apareceu. Cumprimentou a Helena e se preparou para fazer a massagem na Rosália. Ali mesmo na sala, ele tinha uma dessas macas portáteis. 


A amiga ficou nua pra massagem... aí tinha!


Helena arregalou os olhos quando viu que a Rosália deitou na maca completamente nua.

E quando a Rosália piscou o olho pra ela, entendeu tudo. O massagista prestava outro tipo de serviço para amiga...

Ficou vendo ele fazer a massagem e depois começou a ficar arrepiada vendo a Rosália esperar o massagista tirar a bermuda, mostrar um pau enorme e ela começar a chupar.

E dar pra ele.

E depois de uma boa trepação, a Rosália vira pra Helena e fala que o massagista queria fazer uma massagem parecida nela.

Ela não conseguiu resistir. Ainda mais que ele chegou por trás dela e começou a massagear seus ombros. E encostando o pau nas costas dela. Quem resiste?

Ela não. Virou-se e foi fazer boquete no massagista. Que pau enorme era aquele! Só conseguia por a metade na boca.

Ali do lado, pelada ainda, a Rosália observava, com um sorriso o que estava acontecendo.

E veio ajudar a Helena a chupar o pauzão. 


Há quanto tempo ela não tinha uma amiga assim...


Tirou a roupa da Helena que foi comida de quatro no tapete.

E as duas fizeram boquete nele de novo.

E Helena cavalgou o massagista, com a Rosália ajudando, passando a mão nela, nos seios dela.

E depois ele comeu a Rosália de novo! E Helena surpreendeu a amiga mamando nos seios dela, beijando a barriguinha. Novidade francesa? Rosália pensou que sim, mas depois a Helena falou que não.

E ele comeu Helena de novo, sentada no sofá, com as pernas bem abertas.

Que beleza... logo quis saber que outro dia o massagista iria lá!

 

E teve uma que foi surpresa para mim. Ela tinha saído do Brasil a convite do patrãozinho dela, que fiquei sabendo se chamar Laércio agora. Lá na França ela descobriu que ele a mandara porque a esposa dele descobrira o caso que ele e Helena tinham e ameaçou pedir o divórcio, o que significava uma perda financeira enorme. Então ele tirou Helena do Brasil por causa disso e ela ficou furiosa e disse que nunca mais queria vê-lo.

Mas depois de um ano lá, fez novas amizades, trepou adoidado, além de trabalhar muito. Acabou perdoando o patrãozinho e ao telefonar para ele, ficou sabendo que a esposa estava nos EUA, com o amante dela. Então ele a convidou para irem à casa de campo, local que ela tinha ido muitas vezes e da qual guardava boas lembranças. Como tinha certeza de que iria trepar, comprou uma lingerie belíssima. Quando chegaram lá, ela pediu para ir no banheiro, vestiu a lingerie e voltou ao encontro dele, que babou. Como ela estava linda! 


Pra rever o antigo patrão... nada melhor!


E ficou mais linda tirando a lingerie e e chamando-o para o sofá. Ele chegou, ela tirou a calça dele e fez aquele boquete que ele sempre elogiara.

Punha as bolas na boca, depois subia pelo tronco lambendo-o até chegar na cabeçorra e colocá-la na boca, fazendo o vai e vem que lembrava o láde baixo...

Depois se ofereceu. Ficou de quatro no sofá e ele meteu por trás na xotinha dela e meteu com vontade, parecia que queria descontar o tempo que tinha ficado sem comer a secretária maravilhosa que ele tinha.

Depois ela se virou e ele a presenteou com uma bela chupada, com carícias, com dedo enfiado e com os gemidos dela ficando mais e mais altos.

Então ela sentou no pau dele e ficou corcoveando, nada de pular com força, sempre devagar e rebolando bastante. Do jeito que ele sempre gostara.

Até papai e mamãe aconteceu naquele sofá! 


Ah... patrão... que saudades de você!

Ela gostava muito, sentindo o peso do corpo dele sobre o seu, sentindo as mãos dele apertando seus seios, a boca dele beijando a dela, e o pau sempre firme cutucando o mais profundo que podia.

Foi um reencontro sensacional. Tanto é que ela ficou lá, dormiu lá, e trepou mais umas três vezes antes de retornarem. Veio me contar tudo e dormiu aqui, mas isso é assunto para outro conto!

Brincadeira, vou contar agora mesmo!

 Vocês podem imaginar o tesão que fiquei vendo-a, linda! E ouvindo os casos que contei anteriormente.

Não deixei que ela fosse embora.

Tinha de trepar com ela também, ora essa... todos os amigos se beneficiam e o tio querido não ganha nada?

Ganhei duas. Uma ao deitarmos e outra quando acordamos.

Ela dormiu, cansada... demorou a acordar e eu levantei, fiz o café da manhã, aguardei, ela não acordava, então fui ao quarto para ver.

Dormia.

Nua. Esplendorosa. 


Ela continuava tão gostosa quanto antes!


Não resisti. Beijei os seios dela, a barriguinha, a xotinha, as pernas.

Ela acordou, sorriu e falou que eu estava muito insaciável. Ri e concordei.

Então...

Dei-lhe uma bela chupada e depois meti nela de ladinho.

- Saudade de ti, leãozinho...

- Obrigado pelo elogio!

- Deita ai, deixa eu brincar com você!

Deitei de costas, ela veio por cima de mim, me beijou, foi descendo com o corpo até ficar entre minhas pernas e me fez um boquete. Bom demais.

Aí trepamos como na noite anterior. De frente, de quatro, cavalgando, de ladinho de novo. Sempre tudo muito bom, nos levando ao gozo.

E fomos tomar café como fazíamos antigamente: pelados, ela sentada em meu colo, me lambuzando a cara com a manteiga do pão, me lambendo todo. E eu também a lambuzei e lambi.

- Tenho saudades disso, tio.

- A gente também tem. Você faz falta. Apesar de ter a Denise, a Paulinha e a Cecília sempre por aqui, você tinha aquele ar maduro, que tem até hoje. Encantadora. Sei que tem muita gente pra visitar, mas volta mais aqui, viu?

- Pode deixar. Ah, toma aqui esse pendrive. Deve ter umas duas mil fotos minhas. Veja o que vale a pena guardar e mostrar pra turma.

Já sabia que teria serviço pra mais de uma semana... Belo serviço! Uma amostra pequena pra vocês, leitoras e leitores!  

Nem sei de quem é esse pau... ela sabe!

E quem é o bacana ai embaixo? Sei lá!

A dama sabe beber um vinho...

E sabe mostrar uma xota e uma bunda


Pai leva amigo para se hospedar e filha alucina

 Bom demais pra ser verdade

(escrito por Kaplan)    

 

Tem pai que é ou muito inocente ou muito bobo. Imagina você, que vive só com sua filha linda, de 23 anos, levar um amigo para se hospedar em sua casa, sabendo que logo de manhã ela e o amigo estarão sozinhos, porque você sai pra trabalhar... é ou não é coisa de inocente ou bobo?

Pois foi o que aconteceu. O Joaquim, pai da Bárbara, hospedou o Jarbas, um velho amigo.

De noite, na hora do lanche, a Bárbara começou a achar o Jarbas bem interessante. Engraçado, divertido, contava piadas, alegrou as noites daquela casa que era sempre bem silenciosa.

Ele dormiu num quarto vazio, que era mesmo um quarto de hóspedes, quando ia alguém lá. Nunca havia se hospedado um cara que a Bárbara ficasse tão interessada.

Na manhã seguinte, mal o pai saiu, ela ficou cheretando pra saber onde o Jarbas estava. E viu que ele estava no banheiro e como a porta estava aberta, ele não devia estar no banho, nem mijando, nem cagando. De fato, ela viu pela fresta da porta que ele estava fazendo a barba.  


Olha a visão maravilhosa que ela teve!

Nu.

Completamente nu.

Ela entrou.

Ele levou um susto e tentou esconder o pau, quase o cortando com a gilete de barbear.

Ela mostrou que tinha ido decidida.

- Não esconda... é bonito!

- Cadê seu pai?

- Já saiu. Estamos sozinhos.

E pegou no pau dele. Que endureceu, lógico.

Ela abriu a blusa que usava e mostrou os seios. 



Retribuiu à altura.. mostrou pra ele!

Ele pegou neles, fez carícias, não beijou porque estava com o rosto sujo de creme de barbear.

Ela ajoelhou e fez um boquete que ele gostou, apesar de estar preocupado.

- Não tem perigo de seu pai voltar?

- Não... fica tranquilo, vamos transar, é o que eu quero, você não quer?

- Bem, nunca pensei, mas não vou te contrariar.

Foi a vez de ele agachar, tirar a calcinha dela e mesmo com o creme de barbear, deu-lhe uma chupada monumental.

E depois a colocou sentada na bancada da pia, abriu bem as pernas dela e meteu.

- Ahh... que gostoso... eu sabia que seria bom... manda ver, Jarbas... mete muito, me fode, quero ser sua hoje!

Ele nunca imaginara que a filha de seu amigo fosse capaz de tanto, mas já que era...

Continuou metendo até levá-la ao gozo.

E ela fez questão de aproveitar ao máximo. Novo boquete, punheta, até que ele gozasse, inundando a cara dela de porra.

- Acho que precisamos de um banho, não é Jarbas? 


E fizeram tudo que mereciam!


Entraram no chuveiro e logo o pau dele estava duro de novo. Fez ela encostar as mãos na parede de azulejos, curvar a bundinha e pau nela... já que ele iria embora naquele dia mesmo, tratou de fazer tudo... lá se foi o cuzinho dela!

- Você vai embora, mas, por favor, volte!!!

 

A madrasta pegou o enteado do jeito que ela gostava!

 Do que ela gostava? Só lendo...

 (escrito por kaplan)   

 

 

Na verdade, quando nossa história começa, ele estava fazendo o que mais gostava, que era jogar. Estava lá no sofá, com o controle na mão e jogando, jogando, como fazem quase todos os jovens. Ele não era tão jovem assim, já chegara nos 22 anos, mas continuava jogando.

Ela não se conformava com isso. Ela, a Otilia, madrasta do Leandro.

Quando ela chegou, usando uma calça jeans e uma blusa bem decotada, o Leandro brincou, gritando para dentro da casa:

- Otilia, quem é essa gata que chegou aqui agora?

Nossa... ela nunca imaginara receber um elogio desses. Riu, e perguntou se ele queria um suco ou algo assim. Ele disse que um suco de laranja iria bem. 


Isso não é um cofrinho... é um carro forte!

Ela foi à cozinha e preparou, levando para a sala. E resolveu dar um susto no Leandro. Agachou-se, com a bunda quase encostando nele, que viu a ponta do cofrinho dela aparecendo. Ficou louco! Tão louco que derramou o suco de laranja na roupa.

Ela fingiu que tinha ficado brava, mas era exatamente o que ela queria.

- Que descuidado! Vamos, levante daí antes que molhe o sofá, vem trocar de roupa. Te ajudo!

Como se ele precisasse de ajuda... Mas ela queria ajudar e tirou a camisa dele, e tirou a bermuda, a cueca saiu junto e ela ficou com a cara na frente do pau dele.

Achou maravilhoso.

Com uma toalha, ela começou a enxugar a barriga do Leandro e depois... foi enxugar o pau dele, e tanto mexeu que ele ficou duríssimo. E o Leandro apavorado. Afinal ela era sua madrasta. O que o pai iria dizer?

Como que adivinhando o que ele pensava, ela falou:

- Leandro, seu peru está molhado de suco de laranja, acho que vou provar, mas preciso saber se você vai manter segredo, seu pai não poderá saber disso.

Ele não sabia o que responder e ficou mais louco ainda vendo ela colocar seu pau na boca e fazer um boquete longo... 


A madrasta sabia como fazer um boquete!


- Peru com gosto de laranja... primeira vez que vejo isso. E como é gostoso!

Depois de chupar bastante, ela teve a certeza de que queria algo mais do enteado.

- Já que viemos até aqui, vamos adiante, Leandro.

Tirou a calça e a calcinha e apoiou-se na mesa da cozinha.

- Sabe o que fazer, né?

- Sei sim

- Então, faça!

Ele meteu com vontade. Nunca imaginara a madrasta sexy que agora estava ali nas suas mãos e no seu pau. Que delícia de mulher! 

Ela o arrastou para o quarto, tirou a blusa e os dois estavam agora totalmente nus.

Ela sentou na cama e deu outra chupada no pau dele; depois praticamente deitou com as pernas abertas e a xota piscando de vontade. Ele meteu nela de frente. Bombou bastante, ouvindo os gemidos dela. Foi aí que ela pegou o enteado do jeito que ela gostava!

- Leandro, você é ótimo. Vamos guardar segredo e fazer isso muitas vezes, né?

- Do jeito que você quiser...

 

 

Sua mulher tá viajando e você me chamou aqui... entendi!

 Foi um belo convite...

Escrito por Kaplan    

 

É verdade... tem uns caras que não perdem a chance de dar umas paqueradas quando as namoradas ou esposas, sem querer, permitem isso. Permitem por não saber!

O Freitas, por exemplo, era um desses, que vivia pondo chifre na esposa. E tinha uma “amiga especial” para essas ocasiões. A Adélia.

E eis que ela, a Adélia, recebe um telefonema dele, convidando-a a ir em sua casa. Como ela ia muito lá, porque era amiga do casal, foi.

E quando chegou e perguntou pela esposa, foi informada que ela estava viajando... que coincidência!

- Sua mulher está viajando e você me chamou aqui... entendi! 


Safadão ele... chama a amiga quando a esposa viaja...


- Ah. Deixa disso, você gosta...

- Gosto, não nego, mas fico meio chateada de estar colocando chifre na minha amiga.

- Liga pra isso não. Vamos festejar?

- Vamos... aqui ou na piscina? Sabe que eu gosto muito da sua piscina...

- Eu sei, vamos lá!

Curiosamente ela foi de biquíni. O Freitas, claro que foi pelado. E nem entendeu porque a Adélia estava usando biquíni.

Enfim...

Entraram e foram logo se pegando.

Beijos e mais beijos.

E ele já foi beijando os seios dela, abaixando o sutiã e enfiando a mão dentro da calcinha.

- Calma, Freitas... sua esposa vai voltar daqui a meia hora?

- Não... que ideia maluca!

- Então, se temos muito tempo, vamos fazer as coisas bem legais... sem correria! Já tá querendo meter, mas sabe que gosto de fazer boquete primeiro. 


Ela tinha remorsos, mas como gostava!


Ele se conformou e viu a Adélia se divertir com seu pau na boca.

Depois os dois saíram da água e ela deitou-se, o que fez com que ele também se deitasse, mas entre as pernas dela, para dar uma chupada boa na xotinha, enfiar os dedos, antes que ela manifestasse seu desejo de sempre que era cavalgar.

Deixou que ela sentasse no pau que foi entrando vagarosamente, ela curtindo cada centímetro dele dentro dela.

E ela ficou pulando, pulando, e ele segurando em suas ancas, descendo a mão pela bunda, aquela bunda maravilhosa da Adélia, que deveria se chamar Amélia... ela era uma mulher de verdade!

Ele trepava muito bem, e ela também!

Depois do gozo, ela se enxugou, se vestiu e foi embora.

Ele reclamou:

- Fica mais!

- Eu falei com meu marido que vinha visitar vocês dois... se ele souber que ela não estava vai querer saber a razão da minha demora... quer nos entregar, safadão?

- Não, tá certo... vai lá. Qualquer dia desses te chamo de novo!

 

 

Ele gostava de um pau...

Poucas pessoas sabiam que a amiga era um amigo...

(escrito por Kaplan)  

 

Das novidades que a cada dia se tornam mais comuns. Amarildo era um jovem de 27 anos que, por conta de sua profissão, tinha de parecer que era macho de verdade. Só que não era.

E como os colegas do trabalho reclamavam com ele que nunca o viram com namorada e coisas do gênero, ele conseguiu encontrar a Bruna, que era Bruno. Ou seja, uma mulher num corpo de homem e ela fazia de tudo para ninguém notar. Só o Amarildo é que sabia do “detalhe íntimo” dela, por sinal, um belo detalhe.

E para poderem viver tranquilamente seu amor, eles pegaram emprestada uma casa de campo de um colega. Que ficou feliz quando eles foram pegar a chave, pois viu o Amarildo com uma bela morena ao lado. E que ainda lhe deu um belo sorriso. É, o Amarildo realmente era um cara de sorte, ele iria comentar isso na empresa.

E os dois pombinhos foram lá, viram a casa que tinha um belo jardim e um belo quintal.

Caminhando ali, a Bruna que era Bruno já segurava o pau de tão excitada que estava. Certificando-se que não havia viva alma por ali, sentaram num banco e começaram a se alisar, se beijar, e o Amarildo, doido pra fazer boquete, logo subiu o vestido e mandou ver. Chupou gostoso, como sempre fazia, aliás, e ela, que era ele, suspirava de tesão. 


Eu também já fiz isso... não é tão ruim como parece!

Tinha um belo pau mesmo, maior do que o dele. Mas iria fazer boquete nele também. Os dois faziam de tudo!

- Ahh..  chupa meu pau, chupa... que gostoso...

O Amarildo tirou a roupa toda. Realmente o pau dele era menor. Não era mínimo não, o da Bruna que era Bruno é que era bem grande.

E ele gostava de colocar aquele grandão na boca...

E já quis ser comido por ela.

Curvou ali mesmo e teve o pauzão já molhado enfiado no cu. Como ele gostava! 



Pra que servem os buracos? Ora essa...


E gemia a cada estocada que recebia da Bruna que era Bruno.

- Isso... mais, mais... me arregaça todo!

Só quando notou que Bruno tinha gozado, mas sabia que o pau dele não amolecia logo, ele sentou no pau e ficou cavalgando.

Bruna estava desconfiada de que poderia haver alguém vendo o que eles faziam, insistiu para entrarem na casa e ele atendeu ao que ela queria. 


E troca troca, quem nunca fez?

E passaram um fim de semana maravilhoso, treparam umas quatro vezes, Amarildo comendo o Bruno e sendo comido por ele.

 

quarta-feira, 24 de maio de 2023

Minhas sobrinhas adoravam se encontrar...

 E era cada encontro...

(escrito por Kaplan)   

 

Como todas as leitores e todos os leitores sabem, Meg tinha três sobrinhas, que me “adotaram” como tio. Paulinha e Helena eram irmãs e Cecilia prima.

Como Helena, em um dado momento de sua vida, foi morar em Paris, as duas primas ficaram por aqui e faziam programas juntas, como já narramos.


As três tinham prazer também no sexo lésbico.

E elas adoravam uma à outra. Paulinha tinha sido a primeira a ter o lado lésbico, digamos assim, pra variar, seduzida pela tia Meg. E foi Paulinha que acabou convencendo a irmã e a prima a também assumirem esse lado bissexual.

E de vez em quando as duas ficavam com muita saudade de se encontrarem. E aí a coisa fervia, na casa de uma delas ou aqui no meu apartamento. E era uma delícia ver as duas se amando.

Como nesse dia que vou narrar a vocês.

Paulinha estava na sala, eu no escritório. Eis que Cecilia chega, olha pra prima e pergunta baixinho, mas deu pra eu ouvir:

- O tio tai?

- Tá, lá no escritório.

- Deixa ele lá, quero é você hoje!

- Oba! 


Era sempre assim que começava...


E Paulinha logo ganhou um belo beijo na boca, daqueles bem demorados, que deixavam as duas já prontas para o combate!

Como eu ouvi, tratei de ver. Bem escondido, se bem que eu sabia que se elas estivessem me vendo não iriam se importar nem parar de fazer o que elas queriam.

Ficou melhor pra ver porque as duas foram para meu quarto. E só encostaram a porta, então ficou uma boa fresta para eu apreciar. Acho que fizeram isso de propósito... safadinhas deliciosas!

E na cama, já estavam as duas, sem blusas, só de shortinhos. E Paulinha mamava nos peitinhos da Cecilia que depois fez o mesmo e aproveitou para deixar a prima peladinha e foi beijar e chupar a bucetinha dela.

- Ahh... Cecilia... essa língua sua é a melhor língua do universo... e você sabe onde colocá-la...

- Homem dificilmente sabe, mas nós sabemos!

E riram.  


Sou ou não sou um "tio" privilegiado?


E fizeram um 69 maravilhoso. Era lindo ouvir o ploft ploft das línguas nos grelinhos...

E depois foram os dedos que, enfiados dois a dois nas xotinhas, pareciam dois paus cutucando e fazendo as duas gemerem alucinadas.

Mais chupadas. Paulinha deitada e Cecília sentada com a xotinha na boca da prima que se deliciava com os sucos que escorriam...

E mais chupadas da Cecilia na prima. Nossa... meu pau já estava pra lá de duro vendo aquilo e com vontade de entrar, mas eu tinha de respeitar o amor das duas. Se me chamassem eu iria, mas jamais iria interromper.

Pelo visto, as duas chegaram ao gozo. Pararam e se beijaram de novo.

E ficaram deitadas lá, corpos juntinhos.

Lindo demais ver aquilo! Eu sou um tio privilegiado!