quarta-feira, 24 de maio de 2023

Paz, amor e muito mais

 Meus tempos de hippie...

(escrito por Meg)

 

Meg guardou muitas lembranças desse tempo em que pensamos virar hippies de verdade. Eu até já tinha esquecido e no diário dela encontrei cenas impagáveis. Foi muito bom recordar, acho que vocês também gostarão.

 

Eu não me recordo bem como tudo começou. Sei que, de repente, Kaplan e eu largamos quase tudo pra trás e fomos viver numa comunidade que tinha surgido aqui perto. Os famosos hippies. Vivemos lá alguns meses e fizemos amizades e trepamos muito. 


Olha que lugar lindo!

Sei que foi logo depois de casarmos e termos começado a ter outros parceiros e parceiras, então, o que rolava lá naquela comunidade já não era segredo pra mim.

Lembro de um dia em que todos transaram lá. Era uma manhã de sol, e a comunidade vivia numa espécie de fazenda (até hoje não sei de quem era!), grande, com riachos e até uma pequena cachoeira.

E lá fomos nós, nadar e trepar. Todo mundo pelado. As belas roupas hippies que a gente vestia ficaram todas na casa e saímos pelados de lá e caminhamos pelados até encontrarmos o local onde começamos a transar.

Naquele dia não éramos muitos, a maior parte ficou chapada na casa. Fomos Kaplan, eu, Isaac, Lino, Clarissa e Lucília.  



E aí está a turma da paz e amor!



E nem preciso dizer que fizemos amor com todos e todas.

Dentro do riacho era gente chupando pau, gente curvada levando pau, tudo muito gostoso. A gente dava umas paradas, cantávamos, depois voltávamos a transar, aí já com parceiros diferentes.

Eu consegui chupar um pau (acho que era o do Lino) enquanto o Kaplan metia em mim por trás.

Na verdade eu chupei os três.... disso e me lembro muito bem.

E sentei no pinto do Isaac. E dei pro Kaplan também. Ele comeu as outras duas.

 

De outra vez o Kaplan e mais dois me pegaram. Imagina... eu deitada em cima do meu marido e o Italo e o Jorge chegaram na casa, viram aquilo e não pensaram duas vezes... tiraram as roupas, um me deu o pinto pra eu chupar e o outro enfiou no meu fiofó... não era a primeira DP da minha vida... eu já tinha feito uma. Essa foi a segunda. 


DP também se faz com amor!


Mas os dois gostaram, porque no dia seguinte, eu e o Kaplan estávamos no quintal, eu pelada e ele vestido e ele começou a me chupar, os dois chegaram e viram... o Kaplan comentou que eles estavam vendo e na certa queriam participar, então me animei a ir até onde eles estavam e eles... crau em mim!

 

Uma terceira transa boa foi com o Saul. Só nós dois. Saímos andando com nossas roupas bacanas e num dado momento, bateu vontade, nos beijamos muito e aí tiramos as roupas, claro. Foi uma longa e bela chupada no pinto dele que eu dei. E depois, no meio da trilha, eu fiquei de joelhos, ele ajoelhou atrás de mim e me penetrou. 

Ah... os bons tempos!



Dali passamos para uma cavalgada, ao som de pássaros e ouvindo o vento bater nas folhas das árvores. Tudo era tão bonito!

 

E lembro também de um dia em que estávamos num grupo de 10 pessoas, na sala da casa, cantando, falando de coisas bonitas. De mulheres estavam eu, Lili,Maria, Liziane e Odila. De homens, o Kaplan, o Abelardo, o Aurélio, o Jairo e o Sérgio.

Como estavam  tocando música indiana, me deu vontade de mostrar a eles que eu sabia a dança do ventre. E até estava ali com uma roupa que daria para uma exibição perfeita. Fui buscar, vesti e fiquei dançando.  


Música sim, e das boas!

E dancei lindamente!




E dança do ventre sempre foi muito sensual, então vi que aos poucos todos eles tiravam as roupas e cada uma pegava um dos caras e começavam a se amar. Como a Lili pegou o Kaplan, o rapaz que estava sobrando, o Jairo, veio até mim e começamos com os beijos e abraços, logo a minha roupa foi tirada e entramos na orgia. Tinha gente cavalgando no sofá, o Kaplan estava numa transa de cachorrinho com a Lili e eu fui cavalgar o Jairo, coisa que sempre gostei de fazer e não me preocupei mais com o que os outros estavam fazendo.

Sei que, lá pelas tantas, o Jairo tinha gozado e o Sérgio veio pra cima de mim, já devia ter terminado com a menina que ele pegara antes.

Era uma beleza aquilo. Todos eram de todos, sem reclamações, sem brigas. Só paz e amor!

 

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