Depois da ginástica, a massagem

 E o personal fazia tudo!

(escrito por Kaplan)                    

 

Olavo era personal e tinha uma casa que era também a academia dele. Sim, dentro da casa tinha todos os aparelhos necessários e fora da casa um gramado magnífico onde ele fazia as clientes praticarem determinados exercícios.

Foi assim com Laura. Super recomendado o Olavo pelas amigas, lá foi ela “perder uns quilinhos” como dizia, tentando esconder que estava meio gordinha mesmo.

E gostou muito do Olavo.

Ele a deixou à vontade para escolher quais aparelhos gostaria de utilizar. 

Eu não sabia que podia fazer isso pelada...

Ela olhou todos e optou por começar no elíptico. E como as amigas já tinham dado o serviço completo, não criou caso quando o Olavo pediu que ela ficasse nua. Segundo ele, era a melhor forma de ele examinar o corpo dela e verificar quais regiões ele teria de trabalhar mais.

Depois de alguns minutos, ela procurou outra coisa a fazer, ele sempre explicando para que servia, o bem que ia fazer.

Optou pelos pesos. Não os maiores, claro. Os menores, parecia que cada um tinha dois ou três quilos, não era complicado para ela fazer os exercícios que ele exigia. 

Carregar peso pelada... ele via os músculos!

Mas cansou logo. Ele disse que não tinha problema, era a primeira vez, então com o tempo ela iria conseguir resultados melhores.

Achou legal pular corda, ele gostou da escolha.

E ficou examinando o belo corpo dela com os seios esvoaçando enquanto ela pulava. 

Que lindo, pular corda e mostrar os seios balançando...

- Nossa, quando era menina eu pulava tanto... era a brincadeira preferida das minhas amigas e minha também.

Depois dessa, foram para o quintal.

Lá ele já tinha estendida uma esteira. 

Nossa... até eu queria ver o que ele via...

E ela fez agachamentos, deitada ela levantava uma perna, depois a outra... e só imaginando o que o Lauro deveria estar pensando, pois estava de frente pra ela e vendo sua xotinha abrindo e fechando...

- Muito bem... para o primeiro dia está ótimo. Agora vamos à massagem.

Fingindo que não sabia desse detalhe, ela falou que não sabia que tinha massagem também.

- Sim, tenho, eu mesmo faço. Vai fazer você ficar calma, relaxada.

Foram então, de volta pra casa, ele tinha uma maca e ela deitou-se, nua, para ele a massagear.

Aí que  o bicho pegava, segundo suas amigas. As mãos dele iam passar por mares nunca dantes navegados.

E como era carinhoso o jeito dele massagear. Principalmente entre as coxas, o que vale dizer, pegando a xotinha e, atrevidamente, enfiando o dedo lá. 

Massagem preparatória? Também é novidade!

- Isso é necessário?

- Sim, é para preparar para o instrumento maior entrar.

Ela já sabia disso...

E viu ele tirar a bermuda, subir na maca e enfiar seu pau duro em sua xotinha.

Era a melhor massagem da vida dela, sem dúvida.

E depois ele a virou de costas e continuou metendo bem de frente, arrancando gemidos e ela não aguentou, sentou no pau dele e o encheu de beijos. O marido dela nunca fazia dessas coisas, era a forma de ela se realizar sexualmente.

E ela fez questão de “treinar” todas as posições que sempre ouvira falar, mas nunca fizera.

De ladinho. Frango assado. Dog style. 

De todos os instrumentos, esse foi o mais gostoso!

E chupou e foi chupada. E gozou uma, duas vezes... inacreditável!

Agendou para o resto do mês. Duas vezes por semana ela estaria lá, disposta a fazer todos os exercícios que ele sugeriria.

Quando, à noite, o marido chegou e pensou em dar uma trepadinha ligeira, ela disse que não dava conta.

- Não me leve a mal, querido... estou quebrada com tanto exercício que fiz. Mas, segundo minhas amigas vale a pena, a gente conserta tudo que precisa ser consertado. Dói, está doendo, ainda bem que é só duas vezes na semana!