terça-feira, 23 de maio de 2023

Sempre cabe mais um...

É muito bom para todos

(escrito por Denise)     

 

Três amigas da Denise estiveram em casa por esses dias. Elas conversaram bastante, e num dado momento, eu não estava perto, não sei porque começou o assunto, estavam falando de relações a três. O que a gente chama geralmente de ménage. E a Denise dizia a elas que isso funcionava muito bem na relação comigo. As três amigas, Rose, Evania e Julieta a principio desconversaram mas acabaram comentando que faziam isso periodicamente. Uma solteira e duas casadas, e uma das casadas fazia sem o marido! Vamos ver os casos todos.

A Denise começou falando de como eu e ela tínhamos feito recentemente uma ménage com o Lisandro, conhecido meu de épocas passadas.

 

Olha, amigas, nesse mesmo sofá em que vocês estão sentadas, o Lisandro veio, sentou, conversamos e eu falei abertamente com ele e com o Kaplan, que onde cabe um podem caber dois. Eu e ele já tínhamos começado a chupaçao quando o Kaplan chegou, viu e participou também.

Logo eu tinha dois paus à minha disposição e tratei de fazer com que os dois pudessem ficar satisfeitos.

O Kaplan ficou vendo o Lisandro tirar a roupa e depois tirar a minha. E ia se excitando na medida em que via ele mamando em mim e depois me comendo. Sabe o dogstyle, né? adoro. E foi assim que ele começou as metidas. E o Kaplan só olhando. Já tava pensando que ele não iria querer participar, mas ele queria sim. Ele veio, sentou ao nosso lado e eu pude fazer boquete nele enquanto o Lisandro fazia a festa na minha xotinha. 


Quando eu cheguei e vi, tive de participar!



E eu o cavalguei primeiro, enquanto chupava o pau do Lisandro. E depois que o Lisandro comeu meu cuzinho, era inevitável a DP, o Kaplan enfiou na minha xotinha e os dois ficaram metendo até gozarem, e eu também.

Por isso que digo, se cabe um, cabem dois. E é duplamente mais satisfatório!

 

A Rose era a solteira que aproveitava bem essa liberdade de poder escolher quem ela quisesse.

 

É fato, sendo solteira eu tenho o poder de escolher. Claro que, como você falou, Denise, você também tem essa liberdade e poder de escolha. Eu tenho dois amigos que periodicamente me visitam e aí rola o sexo mais gostoso de todo. Eles se chamam Leopoldo e Vitor, pessoas lindas,  bons paus, carinhosos.

Da última vez os dois chegaram juntos e já foram tirando minha roupa. Abusaram! Foi um tal de mamar e enfiar dedos na xota que vou te contar. Uma coisa de doido!

E eu já fui pegando nos paus deles, que ainda continuavam vestidos, mas dei bronca e mandei os dois ficarem pelados, eles obedeceram, peguei nos dois paus e fui enfiando na boca, um de cada vez, entenda-se.

Eles gostam muito, ficamos bons minutos nessa chupação. E depois, como eu gosto muito, os dois me chuparam a buceta. É quase gozo, gente!

E depois a gente transa como todas, eu acho, pelo menos é igual ao que a Denise falou: enquanto um mete, o outro é chupado. E revezam, porque ambos querem comer e ser chupados. 


Essa não traia ninguém, só gostava de menage!


Tem anal? Tem. Tem DP, tem também. E nada tenho a reclamar, concordo que podemos ter dois em vez de simplesmente um. Se bobear pode até caber três!

 

 

O caso da Elvânia era até meio triste, mas como ela dizia ter prazer grande, apoiamos o que ela fazia.

Ela fazia escondido do marido, e, por incrível que pareça,  traia ele com dois vizinhos, na própria casa, e com ele presente.

 

Só que a presença dele era toda voltada para a televisão. O cara só pensava em futebol, comprava os canais de esporte que tinham e ficava horas, bebendo e vendo TV.

Chegou um dia em que, depois do almoço, eu na cozinha limpando pratos, talheres e panelas, comecei a ficar revoltada e chorei um pouco. Saí da cozinha e fui pro quintal e  um vizinho, o Evandro, me viu. Me chamou até no muro que dividia nossos quintais, perguntou o que era e eu neguei a principio, mas ele insistiu e eu acabei contando.

Ele então me fez um convite que eu, enfurecida, aceitei. Pulei o muro e fui pro quintal da casa dele, ele tem piscina, me fez tirar a roupa e entramos os dois. E lá ele me abraçou, beijou e eu deixei ele fazer tudo. Até chamar o irmão dele, Vinicius que quando chegou e viu a gente trepando, pulou na piscina e veio participar. 


Essa aí deu um belo castigo no marido...



Eu nunca tinha feito isso na minha vida e achava que era um pecado mortal. Mas na hora... achei que tudo seria perdoado. Chupei os dois, eles me deram um banho de língua, me comeram de todo jeito possível e fizeram DP comigo sim, e foi a partir daí que passei a visitá-los periodicamente, com a certeza de que os dois cabem perfeitamente onde o um não tem interesse!

 

Finalmente, a outra casada, a Julieta que tinha uma situação parecida com a minha com a Denise.

 

É, gente, nada melhor que ter um marido que te elogia o tempo todo e faz questão de que seus melhores amigos participem do “verdadeiro banquete” como ele me apelida. Fico até com vergonha de vez em quando, mas como é bom!

E ele é que chama os amigos para fazerem ménage e é tudo como vocês já falaram.

Eu faço boquete nos dois, eles me chupam, me beijam, mamam em mim.


Ela era um magnífico banquete, o marido dizia!



Me comem, aí tem variações. Tem uns que gostam de me ver cavalgando, outros preferem o frango assado, outros gostam de dogstyle, e eu tento contentar os dois enquanto eles metem. Como vocês já falaram: tem um comendo? Eu chupo o outro, e assim vamos até o momento em que um deles faz anal comigo e o outro vem enfiando na buceta... e ali está a DP. Perfeita, com apoio e participação do marido que sem o saber, participa também da ideia da Denise, que cabem dois onde normalmente só tem um. Eu não tenho a reclamar! Pelo contrário!

 

 

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