quarta-feira, 28 de fevereiro de 2018

Primeira troca de casais de nossos vizinhos


Ainda bem que foi com a gente...

(escrito por Kaplan)  

Ficamos conhecendo um casal que se mudara recentemente para nosso prédio. Samuel e Bianca eram os nomes deles. Gente muito simpática, logo nos vimos no elevador, batemos papos e eles nos convidaram para tomar um vinho no apartamento deles, que ficava três pavimentos abaixo do nosso. Comentei com Meg que eles eram, de fato, simpáticos, não me recordava de ter presenciado esta situação em nenhum prédio onde já tínhamos morado. Ela concordou comigo.
Fomos, então, e ficamos conhecendo melhor os dois.

Retribuímos o convite e eles nos visitaram. 

Esta sou eu... (foto: Kaplan)
E foi ali que a coisa começou. Nós tínhamos alguns retratos da Meg pendurados em algumas paredes, mas na parte íntima. Só que a Bianca andou por lá com a Meg, quando ficou sabendo que ela fazia trabalhos artesanais, pinturas e esculturas. E ela viu a Meg um tanto ou quanto desnuda nas fotografias.

A conversa rolou solta entre elas e como Meg tinha gostado muito do casal, acabou mostrando fotos que ela tirara de alguns rapazes. Vestidos e nus.

Bianca ficou entusiasmada com as fotos e fez perguntas bem objetivas quando percebeu que algumas tinham sido batidas em motéis.

- O Kaplan sempre vai com você para tirar essas fotos, né? Estou vendo que esse ambiente aqui é um motel... 

Você ficou sozinha com ele, num motel? (foto: Meg)
- É um motel sim, mas ele não foi não. Aliás, ele não vai, sempre vou eu e o rapaz que está posando.
- Nossa... eu não aguentaria ficar num motel com um cara nu sem transar... você consegue?
- Depende do cara... este aqui, por exemplo, eu não consegui... – e ela riu...
- Jura? Transou com ele?
- Transei, aliás, uma transa espetacular... repeti várias vezes.
- E se seu marido descobrisse?
- Ele sabe!
- Ele sabe?
- Sim... não temos segredos.
- Confesso que fiquei confusa...
- Somos um casal bem liberal, Bianca.
- Quer dizer que se ele levar uma garota a um motel para fotografar e transar com ela...
- Tudo bem, já aconteceu.
- Meg... precisamos conversar sobre isso com mais calma. Acho que não dá para ser agora, os dois estão na sala e podem interromper nosso papo. Vamos marcar na segunda? Venho aqui e você me explica tudo, direitinho..?

- Claro, venha sim!

Elas voltaram para a sala. Deu para perceber que Bianca estava com as feições meio alteradas. Fiquei sabendo pela Meg, depois que eles se retiraram, o motivo daquilo.
E na segunda feira ela passou a tarde toda com Meg. Chegou às 13:30 e saiu às 18. E Meg comentou tudo com ela. Como era nosso casamento, como a gente transava com outras pessoas, os ménages, os swings... e como ela quisesse saber de todos os detalhes, Meg contou que transava com mulheres também.

- Nossa... você está falando isso para me horrorizar?
- Não... transo sim, adoro. Tenho grandes amigas com quem transo.
- Eu nunca imaginei isso acontecendo comigo...
- Nunca teve experiência nenhuma? Tempo de colégio sempre é chance de uns beijinhos nas colegas...
- Não, nunca tive nada disso.
- Quer experimentar? Aposto que você vai adorar!
- Acho que não... não sei se iria gostar...
- Só vai saber se experimentar...
- Você está me provocando?
- Estou. Mas se não quiser, tudo bem... não vamos brigar por isso.
- Como é que começa?
- Geralmente com beijos. Depois a coisa vai fluindo. Beijos nos seios, na xotinha...
- E dá pra gozar?
- Pode crer... dá sim. 

É assim que começa... depois, rola de tudo!
Bianca ficou pensativa. Meg sabia que nessas horas é preciso agir sem dar tempo da outra pensar muito. Então chegou seu corpo perto do dela e deu-lhe um beijo. Viu os olhos dela arregalados, mas como o beijo continuava, logo ela fechou os olhos e passou a curtir.
Meg se afastou dela, sorrindo.

- Que tal, gostou?
- Não posso mentir... gostei sim. Mas não sei se quero... vou chegar, preciso colocar minha cabeça no lugar.

Levantou-se e saiu.
No dia seguinte, lá estava ela de novo.

- Conversei com o Samuel. Sabe que ele ficou muito excitado quando soube que você me deu um beijo e que eu gostei?
- É normal, os homens gostam muito de saber. E de ver também.
- Acho que vou querer experimentar com você, Meg.
- Que delícia! Vem cá! 

Vai me ensinar tudo? estou adorando!
Puxou-a, deu-lhe um abraço bem apertado e um beijo que ela correspondeu. As línguas se tocaram e Meg sentiu que ela estava arrepiada. Então se despiu e a despiu. Levou-a para nossa cama e lá ela mostrou o que sabia fazer com uma mulher. Beijou, lambeu, chupou, dedos foram enfiados. Bianca chegou ao gozo. Tentou fazer a mesma coisa com Meg, mas não tinha o traquejo.

Daí para a ideia do swing foi um pulo.
E foi no apartamento deles que rolou.
Fomos lá, ficamos sentados num dos sofás da sala, eles no outro. Bebemos vinho, eles precisavam mais do que nós. E aí a Meg tomou a iniciativa de tirar a Bianca e colocá-la ao meu lado e ela sentou-se no sofá com o Samuel. E já foi levantando a camiseta e mostrando os seios para ele que ficou encantado. E eu puxei a Bianca e comecei a beijá-la.

O primeiro passo fora dado e agora a situação ia fluir mais naturalmente. Com certeza os dois iriam tentar ficar olhando o que o outro fazia, mas isso era normal.
Interessada em ver o instrumento do Samuel, Meg tirou a roupa dele. O pau já estava quase explodindo de tão duro. E eu tirei a roupa da Bianca, deitei-a no sofá, ajoelhei e comecei a beijar-lhe os seios, a barriga, cheguei na xotinha e dei uma bela chupada.

Eu tinha certeza de Meg já estaria com o pau do Samuel na boca. E estava mesmo...
Aí ela sentou e ele começou a chupar-lhe a xotinha. E Bianca avançou no meu pau, me fazendo um bom boquete. 

Nunca pensei que dar pra outro homem fosse tão bom...
Começamos a penetrar as duas quase ao mesmo tempo. Enquanto Bianca se deitava no sofá e eu a comia de ladinho, Samuel estava penetrando a Meg em pé, só depois é que ela fez questão de cavalgá-lo. E eu estava comendo a Bianca de cachorrinho.

Vendo que as duas conseguiam seu gozo, mostramos nossos paus, elas entenderam e nos chuparam até que gozássemos também.

Tinha sido um encontro sensacional. E outros mais vieram. Fizemos ménage com a Bianca numa semana em que o Samuel viajou. Eles fizeram com a Meg quando eu viajei num fim de semana. Bianca volta e meia ia ao nosso apartamento para “brincar” com a Meg, na verdade aprendendo muita coisa com ela.

Vizinhos assim valiam a pena!


Ela chupou na montanha, mas só deu tudo à noite, em sua cama perfumada


Conforto acima de tudo!

(escrito por Kaplan)

Telmo conseguiu fazer um passeio a outra cidade com sua namorada Letícia. Digo conseguiu porque os pais dela não gostaram muito da ideia, mas como obrigar uma moça de 26 anos a não fazer algo? Impossível, então eles tiveram de aguentar... eles iam passar o fim de semana lá, o que significava que dormiriam numa pousada.

A ideia deles era dar um passeio nas montanhas ali perto, havia boas trilhas para caminhadas. E lá foram os dois, ela de short, camiseta e tênis, ele de bermuda e tênis. Andaram, subiram morros, desceram morros.
E perceberam que mais ninguém andava por aquelas bandas...

Daí, os olhares dos dois disseram tudo. E os beijos começaram perto de uma caverna e depois ele tirou a camiseta dela e ficou mamando nos peitinhos... ela olhava para todos os lados a ver se aparecia alguém por ali, mas, felizmente, ninguém apareceu. 

Que delícia que é ficar nus na montanha...
E ficaram nus, rindo da situação que era inusitada para eles. Claro que já tinham transado muito, mas andarem nus numa montanha era inédito. Aquilo despertou risadas, mas também desejos, e logo o pau dele estava sendo engolido por ela. Uma chupada e tanto.

Continuaram andando e veio a vontade de novo. Outro boquete e Telmo quis transar ali.

- Mas nem de jeito algum... nessas pedras? Isso deve machucar demais, Telmo... nem pensar...
- Você não precisa deitar nas pedras. Fica curvada, apoiando nelas...
- Não, não... olha, na pousada eu te prometo dar tudo... mas no conforto de uma cama, com lençóis limpinhos, perfumados... depois de um banho bem gostoso que nós vamos tomar... não é melhor?
- Promete?
- Prometo!

Ele acabou conseguindo – pelo menos achava que sim – que haveria um sexo anal aquela noite. Ela dificilmente topava. Mas tinha prometido dar tudo...

Então continuaram o passeio, com mais boquetes e chupadas. Até que cansaram, se vestiram e voltaram para a cidade. 

Esta noite vai ser o bicho!!!
Entraram na pousada, tomaram um banho a dois, cheio de carícias, chupadas, dedadas... a noite prometia...
Saíram, tomaram cerveja, comeram alguma coisa e retornaram à pousada.

Ela já caiu deitada na cama, de costas, braços e pernas abertas, à espera da transa que rolaria. E ele chegou-se perto dela, tirou o shortinho, a calcinha... e deu-lhe uma chupada, enfiou dedos, lambeu... e ela começou a ficar arrepiada e a ensaiar uns gemidos... que logo aumentaram de intensidade quando ele tirou a camiseta dela e mamou nos peitinhos.

E aí ele a virou, colocou-a de quatro e meteu rapidamente na xotinha, começando a dar estocadas e mais estocadas. E meteu até ela gozar.

Então... apontou o pau para o cuzinho dela. 

Quando fala dar tudo... é tudo!!!
- Epa... o que você está fazendo?
- Uai... estou cobrando a promessa que você fez... você prometeu que daria tudo... lembra?
- Ah... mas isso não estava incluído não...
- No meu entendimento sim... vou dar tudo! Ora... seu cuzinho faz parte do tudo... por favor, eu não pretendo me casar com uma pessoa que não tem palavra...
- Sob protesto... enfia!

Ele começou a rir e ela acabou rindo também.

- Você é um safado, tarado... não se contenta com minha perereca não?

Ele nem respondeu... foi enfiando, enfiando... e entrou tudo, com direito a todas as caretas do mundo que ela fez.
E comeu o cuzinho dela, gozando dentro dele.

No dia seguinte ela fez questão de dizer a ele que a promessa tinha sido cumprida, só valia para o sábado. E ele, rindo bastante, concordou com ela. As trepadas daquele dia foram as convencionais. Ela aprendeu a lição... quando for fazer uma promessa, pense bem nas palavras!


terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

Vizinhos... sempre eles!


Achei que só eu... me enganei!

(escrito por Kaplan) 

Comentando uma tarde, no clube, com alguns amigos as minhas histórias com vizinhos que estavam sempre à procura da Meg, observei que eu não era o único... muitos amigos também tinham casos a relatar de transas de suas esposas com vizinhos.

O Rafael, por exemplo, casado com a Keyla, nos disse que o vizinho chamado Jaime era fissurado nela e sempre que tinha uma brecha, ele aparecia por lá.

Hoje mesmo, eu vim pra cá e ela me disse que tinha de fazer umas compras antes de vir. Não demorou uma hora para ela me ligar e falar que o Jaime apareceu por lá e rolou... me contou tudo, os detalhes todos.
Disse que já estava pronta para ir ao supermercado quando a campainha tocou. Era ele, que entrou e já foi dando uns beijos nela. Nem perguntou se podia, se ela ia sair.... já foi tirando o vestido dela, deixou-a só de calcinha, ajoelhada no sofá. E toma beijo nos seios!

Meu vizinho adora os boquetes da minha esposa!
Aí ela me disse – a safada! – que se sentiu na obrigação de chupar o pau dele. E fez um boquete daqueles! Que ele retribuiu dando uma chupada e tanta na buceta dela. 

E aí comeu-a, no sofá, de papai e mamãe. Estava uma fúria o rapaz!
E depois de um bom tempo, ele tirou o pau e gozou na barriga e nos seios dela.
Daí ele foi embora. E ela teve de tomar um banho e atrasou, portanto, a ida ao supermercado. Por isso não viria ao clube.
Eu tenho certeza de que, como ela sabia que eu só voltaria mais tarde, quando voltou das compras ela deve ter dado de novo pra ele.

- É, pelo visto não sou só eu que tenho esse problema... E você, Ronaldo?

- A Ana Paula não espera o vizinho ir... ela vai atrás dele. É um tal de Flávio, que se mudou pro nosso prédio tem três meses e ela ficou encantada com ele desde a mudança. Aí... já que ele é solteiro, ela conseguiu identificar os horários mais apropriados e aparece lá. Depois ela me conta tudo, a gente morre de rir.
E minha mulher adora as chupadas do vizinho...

Ante ontem ela esteve lá. E ele não perde tempo, abre a porta e já leva ela direto pro quarto, sentam na cama, conversam um pouco e logo ele já está arrancando as roupas dela e chupando a buceta. Ela já me disse que ele é um fã de oral... gosta mais de fazer do que de receber, mas não dispensa o boquete dela não.

Ela me disse que fizeram um 69 beleza... e depois ela foi comida de quatro. Bem comida, gostou muito e ainda teve de tomar o leitinho dele.

Ela marca na agenda os dias que vai lá. Tive a curiosidade de ver outro dia... em três meses ela já transou 28 vezes com ele. É como se ela tivesse trepado com ele um mês de fevereiro inteiro! Só a Ana Paula mesmo...

Nós rimos do que o Ronaldo contou. E o Jarbas tinha casos a contar também.

Olha, eu acho que a Andrea se parece com a Meg... é impressionante como ela consegue seduzir vizinhos. Enquanto eu estava ouvindo vocês falando, fiquei aqui puxando pela memória e tenho certeza de que em todos os prédios em que moramos, teve pelo menos um vizinho traçado... e em alguns teve até mais de um!
Neste prédio que moramos agora, ela já pegou um, um cara gente fina, gerente de banco, tá sempre de terno e gravata. E ela me conta que tem o maior prazer de tirar a gravata e o terno dele...
A última dela com ele foi semana passada. Ela esperou ele chegar do banco, ficou na porta só de camisa e lingerie. Camisa aberta, lógico... quando ele chegou e viu... já sabia que ia rolar.

O gerente adora ter o pau apertado pelos seios dela...
Puxou-a para o apartamento dele, e ela já foi jogando ele numa poltrona, arrancou a gravata e o paletó, tirou a calça e mandou ver no boquete.

Aí ele tirou a roupa dela, deu uma chupada rápida e colocou-a de quatro no sofá e mandou lenha. Depois ele deitou no tapete e ela cavalgou e ele a comeu ainda de ladinho. Aí fizeram uma espanhola e ele gozou no pescoço dela, e escorreu tudo pros seios...


Joaquim estava quieto, só apreciando os relatos. Mas ele também tinha o que contar...

No prédio em que moramos antes deste agora, tivemos o Pedro de vizinho. Perdi a conta de quantas vezes ele comeu a Hérika.
A última, espécie de despedida porque a gente ia mudar de lá, ela preparou uns canapés, vinho, e ele chegou quando ela ainda estava na cozinha. Esperou ela terminar e aí a agarrou, beijou-a, tirou o shortinho e a calcinha dela. Ela estava de blusa, shortinho e avental. Ele deixou só a blusa e o avental... e deu a primeira metida com ela debruçada na bancada da pia.

Despedida na cozinha... comeu!
Depois a colocou sentada na mesa e deu-lhe uma chupada e depois da chupada tornou a meter e aí deitou-se no chão e ela cavalgou um bocado de tempo. E fechou o dia comendo ela por trás, de novo em pé, só que apoiada na mesa.

Aí tomaram o vinho, comeram os canapés e ele se despediu, quase chorando porque ia perder os encontros com ela. Na hora em que ele saiu, ela se lembrou de uma coisa, abriu a porta e o chamou.

E falou que ele não podia ir sem receber um boquete, ela não tinha feito ainda!


O novo namorado de Julia atendia a ela e à irmã com muita competência


Elas não tinham do que reclamar!

(escrito por Kaplan) 

Ulisses era o nome do novo namorado que Julia arrumara. Como sempre, ela iria gostar de compartilhá-lo com a irmã, Lilian.
Quando comentou isso com ele, ele ficou meio indeciso. Não sabia se aceitava ou não.
Dessa forma, a tática teve de ser diferente.

Ela o chamou para ir em seu apartamento. Só não disse que ficaria escondida, deixando que a irmã o seduzisse para depois aparecer.
E Lilian se preparou de forma conveniente. Usava apenas uma camisa social, da qual não fechara um botão sequer. Em baixo da camisa? Nada, é claro!

Quando ele chegou, perguntou pela Julia e Lilian disse que ela não iria demorar.
Então ficaram conversando e ela via que ele estava incomodado com a camisa que ela usava. Ainda não deixara aparecer nada. Levou-o até uma mesa e ofereceu um café, que ele aceitou.
Só que, quando ela trouxe a xícara e entregou a ele... sentou-se na mesinha com a camisa aberta e ele viu os seios e a xotinha dela. 

Que delícia de cunhada...

Começou a entender que havia caído numa armadilha. O que será que aquela loura iria aprontar? Não demorou a saber, pois ela desceu da mesa, ajoelhou e caminhou, de joelhos, na direção dele, entrou entre suas pernas e começou a colocar a mão no pau dele.

E sem maior cerimônia, abriu o cinto, a braguilha, e desceu a calça. O pau dele estava ali, molinho, mas ela já gostou.

Fez um boquete, claro que ela iria fazer... e quando já se via que ele estava entregue, já participando passando as mãos nos cabelos dela... Julia fez sua entrada, vestida com um robe aberto, que mostrava os seios... e sorrindo, ela caminhou na direção dos dois. 

Esta é a Julia... (foto: acervo Kaplan)
Então as duas começaram a dividir o boquete, capricharam bastante, deixando o Ulisses quase sem respiração.
Camisa e robe tirados, elas esperaram que ele tirasse a roupa toda e o carregaram para a cama.

Nenhuma palavra foi dita, nenhum comentário feito. Não era necessário! Elas queriam dar pra ele e ele estava disposto a transar com elas. Percebera que aquela indecisão dele havia sido besteira...

Teve o enorme prazer de ver que Lilian sentava no pau dele e Julia em sua boca. Podia chupar a namorada enquanto a cunhada pulava firmemente...era uma sensação que ele ainda não tinha vivido, e estava achando o máximo.

Depois as duas trocaram de lugar, Julio foi cavalgar e Lilian levou sua xotinha à boca dele.
Mais boquete das duas nele.                       

É seu primeiro ménage, Ulisses? Nossa... é nosso também!
E deram uma parada para trocar ideias. Elas tinham percebido que era o primeiro ménage dele, o que ele confirmou.
Então não forçaram muito a barra. Deixaram ele bem à vontade, e Julia insistiu para que Lilian fosse a primeira a ser comida. Tinha quase certeza que a excitação do Ulisses iria se esgotar com ela, mas não tinha problema. Ela já tinha usufruído dele e iria usufruir muito mais ainda. Já a irmã... era a primeira vez que ela transaria com Ulisses. Então ela merecia ser a primeira.

Julia estava certa. Após transar com Lilian, ele gozou e ficou por isso mesmo.
Mas nos ménages seguintes, ele provou que daria conta sempre das duas.


segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Voyeur vendo dois casais em swing


Se ver um já é bom, imagina ver dois!

(escrito por Kaplan)                

Estava eu, calmamente fazendo uma caminhada pelas bucólicas alamedas do sítio da minha cunhada, quando ouvi gemidos.

Não eram gemidos de dor, mas “daqueles” que eu conhecia muito bem.
Voyeur assumido e curioso em demasia, lá fui eu verificar de onde vinham aqueles sons tão interessantes. Seria um local ali perto, com certeza, pois os gemidos estavam bem próximos.
E, de fato, logo vi no quintal de uma das casas que eram duas moças a gemer, em razão de dois rapazes as estarem comendo. 

Mas que visão belíssima!

Singelo, não?
Evidente que eles achavam que a vegetação ao redor, ampla e compacta, não permitiria que alguém os visse.
Enganaram-se, porque eu pude ver tudo o que eles faziam.  
Não os conhecia. Mas deu pra ver que as quatro personagens tinham alianças nos dedos. Eram casados.

O que fiquei me perguntando: estariam as esposas dando pros respectivos maridos? Ou o que eu via era um swing? Uma troca de casais?
Não teria resposta imediata, mas até o final da brincadeira eu descobri do que se tratava.
Por ora, eu iria ficar curtindo a beleza das trepadas.

Um dos casais estava totalmente nu. O outro, ela nua e ele de bermuda. Ambos comiam as moças em pé. Elas apoiadas no muro e numa árvore e eles metendo nas xotinhas, por trás.
Dali a pouco o pelado abaixou e ficou chupando a sua companheira, mas não por muito tempo, logo ele voltou a meter nela em pé. 

Acho que não desconfiaram de que eu os via...

Mais alguns minutos e as duas ficaram beijando e pegando no pau do pelado. E eis que o que estava de bermuda tirou-a e foi comer a outra moça. Então o primeiro pelado começou a meter na moça que antes estava com o de bermuda.
Consequência lógica: era um swing. Agora não importava saber quem era casado com quem, o que se via era uma troca de casais.

E recheada com cenas lésbicas, porque as duas se beijavam. O que anteriormente estava de bermuda deu uma sumida e quando voltou foi para ter seu pau chupado pela loura. A morena, enquanto isso, esvaia-se num orgasmo fantástico e resolveu ajoelhar e chupar o pau do cara que havia levado-a ao gozo.

E este era insaciável... logo tirou o pau da boca da morena e o enfiou na xotinha da loura, que também gemia bem alto.
A morena e o outro só assistiam, rindo da atuação dos dois. E viram e ouviram a loura gozar escandalosamente.

A um sinal deles, as duas ficaram juntas e eles gozaram nos corpos delas.
Aí, felizes da vida, foram em direção à casa e entraram. Se houve mais trepadas, eu não soube.