quarta-feira, 21 de fevereiro de 2018

A criança dormiu... e nós estamos acordados!


Aí, né... rolou!

(escrito por Kaplan)

Manuel ficou viúvo. E tinha um filho de 2 anos... Não sabia como iria dar conta. Morava em condomínio, sempre saía cedo para trabalhar e só voltava à noite. Onde deixaria o filho? Em escolinha, creche?
Não queria isso.
Comentou com alguns vizinhos e um deles deu-lhe uma boa ideia.

- Manuel, a minha filha, a Elisabete, acabou de se formar em Pedagogia. Pensava em abrir uma escola para crianças, mas é tanta burocracia que ela desistiu. Achou mais prático arrumar emprego em escola já existente. Mas estamos em maio... dificilmente ela conseguirá emprego este ano. As escolas sempre contratam em dezembro, ou janeiro... Se você pagar um salário razoável para ela, ela ficará tomando conta de seu filho. Pode confiar, ela adora crianças. Ela viria aqui e ficaria o dia inteiro, sem problema. Esperaria você chegar do trabalho e iria pra casa. Crianças nesta idade dormem muito, brincam... ela iria adorar! 
- É mesmo uma boa ideia... fala com ela pra vir conversar comigo!

Garota... você vai ser a minha salvação! (foto: Kaplan)
E Elisabete foi. Manuel a conhecia bem. Era moça bonita, estava com 24 anos. Conversaram, combinaram como seria tudo, o salário que ele iria pagar.

- Pode começar na segunda?
- Posso sim, vou me organizar para isso. Vou trazer alguns livros para ler quando ele estiver dormindo, pode ficar tranquilo que darei conta do recado.

De fato, na segunda, de manhã, lá pelas 8 horas, ela chegava. Trazia uma sacola com alguns livros e roupas, inclusive biquíni, pois ali tinha piscina e ela poderia nadar e até ensinar o filho dele a nadar. Ele autorizara.

- Olha, estou deixando aqui alguns telefones. Se houver algum problema, ligue primeiro para este número, que é o meu. Se eu não atender, pode ser por conta de uma reunião, ou horário de café, de almoço, então ligue para estes outros que eles me acharão de imediato.
- Tenho certeza de que não será necessário... mas ligarei se precisar.

Ele foi, aliviado e ao mesmo tempo preocupado. Será que aquilo daria certo? Era torcer para dar certo... 

Vou ter muito tempo pra ler...

Ela passou o dia brincando com o menino.  Não tinha sol, então ficaram dentro de casa mesmo. Ela contava histórias para ele, jogava bola no corredor da casa... alimentou-o nos horários certos, deu banho, olhou ele dormindo... e aproveitou esses momentos de sono para arrumar a bagunça que tinham feito e para ler.
Quando Manuel chegou, encontrou-a sorridente.

- Tudo certo! Ele não me deu trabalho algum! E já está dormindo. Veja se amanhã você sai com ele acordado. É importante ele te ver!

E assim se passaram os dias.
E o inevitável aconteceu. Elisabete começou a compartilhar coisas com Manuel, ele desabafava com ela...
E teve um sábado em que ele precisou dela. Geralmente aos sábados e domingos ele ficava o dia inteiro com o filho, mas naquele ele precisou ir à empresa. Pediu que ela quebrasse o galho na parte da manhã, ele voltaria por volta de meio dia. 

Estou sentindo que tem alguém preocupado...
Ela se prontificou, fez tudo como todo dia, às 11 horas deu a mamadeira, e logo depois ele dormiu.
Ela ouviu o carro chegar, ouviu os passos dele na varanda. Mas ele não entrou. Curiosa, foi ver o que estava acontecendo e o viu sentado num sofá, olhos fechados, aparência de muito cansado.

- Aconteceu alguma coisa, Manuel?

Ele abriu os olhos. Viu a expressão preocupada dela. Apontou o sofá e ambos se sentaram lá.

- Ando muito cansado, estressado mesmo, Elisabete. Essa crise que estamos vivendo afeta muito a minha cabeça. Vejo a hora de ter de dispensar empregados e me sinto responsável por eles, todos estão comigo há muito tempo, tem família...

Ela entendeu o drama. E, sem pensar muito, colocou a mão na perna dele e ficou alisando, enquanto tentava achar palavras para animá-lo.

- Eu me recordo com saudade de uma professora de História que tive no ensino médio. Denise sempre nos animava quando tínhamos crises pessoais. Ela nos dava exemplos do passado e dizia: “crises vão e vêm. Nós permanecemos. Então, temos de ter serenidade para agir de forma clara, honesta e dedicada, para sobrevivermos às crises”.
- Sábias palavras, eu entendo, sei disso, mas é difícil...

Ela continuava passando a mão na perna dele, não o fazia com outras intenções, era só um afago, um gesto de carinho.

- Cadê meu filho? Quero brincar um pouco com ele. Me ajuda a relaxar.
- A criança dormiu... e nós estamos acordados!
- O que você quer dizer com isso?
- Existem outros meios para relaxar... posso te ajudar!
- Bete... o que você está insinuando?
- Isso... 

Isso pode te ajudar a relaxar... quer?
E pegou no pau dele, por cima da calça. O gesto dela foi tão rápido que ele nem pensou em reagir, deixou acontecer. E o pau dele começou a endurecer. Como ficar estático com aquele toque suave?

Deixou que ela abrisse sua calça e pegasse em seu pau. E ela ficou masturbando-o até vê-lo totalmente ereto.

Olhava para ele, com uma carinha bem sapeca, sorrindo. Ele estava totalmente seduzido.

- Quer ver como você relaxa?

E começou um boquete, que Manuel achou fantástico. E depois de ela chupá-lo muito, ele agiu. Levantou-se, colocou-a sentada, tirou a calcinha dela e sua língua se encarregou de deixar a xotinha dela bem molhada. Ela gemia, descontrolada. Dois dedos ele enfiou dentro dela e ficou fazendo movimento de vai e vem. Olhos fechados, Elisabete não conseguia deixar o corpo parado, mexia-se toda.

Antes de enfiar o pau nela, ele perguntou se podia e como ela dissesse que não tinha qualquer problema, ele meteu e começou a bombar.

Que lindos! (foto: Kaplan)
- Deixa eu ver seus seios? 

Ela riu... nem se lembrara de tirar a blusa! Então tirou-a e ele pôde admirar os belos seios dela, enquanto continuava a bombar.

Mas não gozou dentro dela. Depois que a viu atingir o orgasmo, ele tirou o pau e gozou na barriguinha.

Só aí acordaram para o fato de que estavam na varanda e se alguém passasse na rua os teria visto ou poderia ver. Correram para dentro da casa, se vestiram. Com muitos beijos eles se despediram.

E as sessões de relaxamento se tornaram constantes.

Até que ele a pediu em casamento...


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