quarta-feira, 7 de fevereiro de 2018

De repente, às margens da rodovia...

As loucuras que se fazem...

(escrito por Kaplan)

Eu já tive oportunidade de ver coisas muito, como direi... bizarras. É isso, bizarras. E uma delas, que eu não colocaria como a mais bizarra, mas algo de uma bizarrice fora do comum.

Vinha eu pela rodovia, quando vi, numa clareira, um carro parado de uma maneira que me pareceu ter sido acidentado. E mesmo passando rápido, deu pra ver que tinha gente dentro dele.
Mais do que curiosidade, me veio a sensação de que poderia ter sido um acidente e quem estava lá poderia estar precisando de ajuda.

Resultado: parei meu carro aproveitando que havia um acostamento e uma boa faixa de terra após. Coloquei ali meu carro e voltei a pé ao local onde tinha visto aquilo que pensava ser um acidente.
Só que, antes de chegar diretamente à clareira, aproveitei umas folhagens mais baixas para dar uma espiada. Neura de segurança, diriam vocês. E eu diria, sim... pois tanto poderia ser um acidente quanto um assalto ou uma armadilha para incautos bem intencionados. 

É... acho que não foi acidente não...

Do local em que parei para dar a espiada... vi que não era nada do que eu podia ter pensado. O que eu vi foi uma garota chupando o pau de um cara dentro do carro. Nos bancos dianteiros.
E ela parecia estar só de calcinha, pois quando levantava a cabeça, dava para ver as costas dela nua.
Bem, já que não era acidente, nem assalto... que mal tinha eu continuar olhando o que os dois faziam?
Fiquei na tocaia.

E vi um dos boquetes mais longos da minha existência. Como demorou a chupação dela no pau dele! Olha que a Meg era das que curtiam demoradas chupadas, mas aquela ali exagerou.
Eu já estava quase desistindo de continuar vendo, quando, finalmente, ela cansou e os dois saíram do carro.
Protegidos por ele, que tampava a visão dos dois para quem passasse na rodovia, eles continuaram com o que haviam começado tão bem. 

Hmm...depois de chupar, comer...

Ele encostou-a na lateral do carro e em pé mesmo enfiou o pau na xotinha. De longe eu só via os dois corpos indo e vindo, no ritmo imprimido por ele nas bombadas. Era algo delicioso de se ver, não resta dúvida, apesar da bizarrice da situação, pelo local em que eles estavam.
Ele pegou uma almofada que estava no porta-mala, colocou-a no chão e ele sentou. O que abriu o caminho para ela sentar sobre ele e começar a pular.

Já tinha mais de meia hora que eles estavam nessa trepação toda. Mas não concluíram não... ainda tinha mais. 
Epa... vai rolar anal também?

Outro boquete, ela ajoelhada e ele em pé. Mas esse não teve a mesma duração do anterior, foi bem mais rápido e aí ela ajoelhou nos bancos da frente do carro, empinando a bunda pra trás,  na direção da porta onde ele estava já com a barraca armada para enfiar de novo.

E dessa vez foi no cuzinho. Deu pra ver nitidamente a careta que ela fez quando o pau entrou.
E tome mais bombadas, até eu perceber que ele gozava. Tirou o pau, pegou um lenço e limpou-o.
Só ai os dois se vestiram, entraram no carro e ele começou a voltar para a rodovia.
Ao passarem por mim, dei um sorriso e fiz o sinal de positivo. Acho que eles não entenderam...


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