terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Bons frutos de uma exposição

Ele só queria mostrar onde o quadro ficaria!

(escrito por Meg)

Em 2015 eu publiquei uma série de fatos que aconteceram após ter feito uma exposição de fotografias e como a Meg tinha posado bem à vontade, apesar de não mostrar tudo, atraiu a atenção de homens e mulheres com os quais acabou indo pra cama.
Mas... houve outros, que só fiquei sabendo pelo caderno dela... olha só:

Os homens são muito engraçados mesmo. Alguns falam abertamente o que desejam e outros conseguem inventar histórias mirabolantes para, no final, deixar claro que só querem comer a gente.
Semana passada conheci um assim. Estive na galeria para ver se tinha alguma novidade da exposição e tinha lá um recado para eu ligar para um tal de Felipe, que tinha comprado um dos retratos que eu aparecia.

Curiosa como sou, imaginei que vinha uma cantada, mas ele me disse que gostaria muito de minha opinião sobre o local em que ele deveria pendurar o quadro.
Falei com ele que seria difícil eu saber isso, não tinha ideia de onde ele morava e que aposentos poderiam receber o quadro... então ele perguntou se eu poderia ir ao apartamento dele para verificar. 

Que bom que você veio pra me ajudar...
Continuei achando esquisito, mas como sou curiosa, e queria saber quem é que tinha comprado meu quadro, anotei o endereço e apareci lá. Foi temerário, não sabia quem era o cara, ele poderia ser um elemento perigoso... devia ter falado com o Kaplan, mas não falei. Fui com a cara e a coragem.
Ele me recebeu bem, examinei a figura detalhadamente. Não me pareceu gente ruim. Pelo contrário, e ele antes de discutir o assunto “local do quadro” me ofereceu um café, conversamos, fiquei sabendo que morava ali, sozinho, era solteiro. Não pretendia casar tão cedo. Devia ter uns 26 anos, eu acho.

Depois do café, aí ele me mostrou o apartamento, pequeno, sala e dois quartos, além da cozinha e banheiro e uma área de serviço diminuta.
Segundo ele, a dúvida era se deveria colocar o quadro na sala, no quarto dele, no corredor, ou no outro quarto que servia de escritório pra ele.

Olhei atentamente os vários locais. A sala já tinha três pinturas penduradas, falei com ele que não ficaria legal colocar um retrato no meio de pinturas. Ele concordou.
Fomos então para o corredor, que achei meio escuro. O quarto dele já tinha uma tela e o único que estava com as paredes vazias era o quarto/escritório.
Tive a certeza de que aquele papo era furado. Era só ali que ele teria condições de pendurar o meu retrato.

E o papo seguinte confirmou minha impressão. O mais interessante foi que me deu um tesão enorme verificar como ele articulou a coisa toda. Foi divertido, mas me excitou! 

Ele não tirava o olho...
Observei que ele não tirava os olhos do colant que eu estava usando. Como eu estava sem sutiã, dava para perceber o volume dos meus seios e até mesmo um ligeiro aumento dos biquinhos, demonstrando minha excitação. Mas ele não foi direto ao assunto. Depois de me examinar bastante, perguntou se tinha sido eu mesma quem posara para aquele retrato.
Intrigada, eu disse que sim. Por quê ele estaria duvidando?
A resposta dele foi que parecia que meus seios não eram iguais aos do retrato.

“Como assim?” perguntei. E ele falou que parecia que eram maiores do que o que ele via na fotografia.
Como eu já tinha certeza de que era a cantada, e tinha ficado a fim, abaixei o colant e mostrei meus seios a ele. Falei para ele comparar direitinho. E me diverti vendo o volume que a calça dele fazia... ele se excitara bastante me vendo daquele jeito.
Ai a brincadeira acabou, porque eu falei que estava achando que ele me chamara ali não tinha sido para ver onde o quadro ficaria... e ele confirmou, meio envergonhado.

Estou te ajudando, não estou?
Tomei a iniciativa de pegar no pau dele por cima da calça e falar que tinha tido a certeza ao ver como ele ficara excitado. E aí eu disse que queríamos a mesma coisa. Então abri a calça dele, abaixei-a e fiz um boquete, que o deixou entusiasmado.

Tirei a roupa toda, e ele, me vendo fazer isso, fez a mesma coisa. Me colocou sentada na mesa e me deu uma bela chupada. Senti um raio percorrendo meu corpo todo com a chupada dele.
Me deitou no carpete, ajoelhou entre minhas pernas e meteu. Pau melado e buceta molhada combinam direitinho, o pau entrou fácil e senti as primeiras estocadas, que me fizeram gemer.

E tratei de cavalgá-lo e pulei bastante, estava ótima aquela trepada.
Fiquei de quatro, ele meteu de novo, gozei e ele logo em seguida tirou o pau de dentro e gozou na minha bunda e costas.
Nos recompusemos, me limpei e me vesti. Ele também.

Falou comigo que tinha sido melhor do que o que ele sonhara, eu disse que gostara muito também. E falei com ele que, depois de ele pendurar o quadro, me chamasse para ver como ficou...


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