quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

O encontro dos estudantes perto do riacho

Será que foi por acaso?

(escrito por Kaplan)

Já me referi, diversas vezes, sobre a exuberante natureza que existia em volta da faculdade e da cidade onde me graduei. Eram cachoeiras, bosques, riachos... coisa linda! 

Local que convida ao amor... (foto: Kaplan)

E nós, estudantes, aproveitávamos cada pedacinho daquela beleza toda para fazer programas. Casais ou grupos, sempre estávamos por lá e o sexo rolava solto, livre, leve...
E uma tarde, uma universitária chamada Marcela estava de camiseta e short, curtindo as águas do riacho, vendo-as escorrerem lentamente em direção a um rio mais caudaloso que passava por lá. Um colega a viu. Rogério era o nome dele.

Que tratou de se aproximar dela, já pensando na possibilidade de uma transa bem legal. Começaram a conversar, ela se encostou numa árvore e Rogério foi vendo que os biquinhos dos seios ficam bem durinhos quando ele encostava nela... e ela percebeu que ele estava excitado também. Não dava para esconder o volume na calça...

Então, aos poucos, ele foi passando a mão nos braços dela, na barriguinha, puxava a camiseta, pegava nos cabelos, via ela arrepiar-se e aí deu-lhe um beijo, que ela correspondeu.

Então, no meio dos beijos, as carícias começaram a ficar mais ousadas, ele passava a mão sobre os seios dela, pegava no bumbum... sempre por cima das roupas. 

Ela quis... ele também... então, rolou!

A aceitação dela levou-o a ousar mais e ele tirou-lhe a camiseta. Que seios maravilhosos... também pudera, ela tinha 23 anos, seios médios bem durinhos...
Depois de muito mamar, a mão dele começou a procurar a xotinha, os botões do short foram desabotoados e a mão dele enfiou-se por dentro da calcinha.
Ela já estava ofegante.

- Rogério, que loucura... tem ninguém nos vendo não, né?
- Tem não...

E aí o shortinho foi tirado, só de calcinha ela continuou ofegante e não colocou qualquer obstáculo quando ele tirou a calcinha dela.
E ganhou uma chupada deliciosa... ainda bem que estava encostada na árvore, se não estivesse teria caído ao chão...
Gemeu muito... e ele não parava com a língua... lambia tudo, enfiava a língua o mais que podia, enfiava dedos...

- Rogério, please... tira a calça... 

Me come, me come muito!!!

Ele tirou, ela pegou no pau dele e fez-lhe um boquete, e depois encostou-se na árvore, de costas para ele, empinou bem o bumbum e ele entendeu o que ela queria... enfiou-lhe o pau e bombou bastante.
Ali não havia condição para outros tipos de posições. Aquela tinha de dar conta, e ele conseguiu levá-la ao gozo, gozando também.
Ao se vestirem, a pergunta que não tinha como calar.

- Rogério, por que nós nunca transamos antes? Cara... esta trepada hoje vai ficar na minha história, muito legal... precisamos nos ver mais, não acha?
- Tenho certeza! Vamos nos ver muito mais. Aqui ou onde você quiser!


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