segunda-feira, 19 de fevereiro de 2018

Ela se protegia com o lençol, mas ele insistia em ver...

E acabou vendo... daí...

(escrito por Kaplan)

Depois de ficar quase dez anos sem visitar uns tios e primo que moravam no interior, Ana Cristina recebeu a notícia do falecimento da tia. Entendeu que precisava ir até lá, não para o enterro que já tinha acontecido, mas para dar os pêsames pessoalmente para o tio, que deveria estar bem abatido.
De fato estava, mas, como ele mesmo disse quando ela chegou lá, “a vida continua, ela se foi, mas nós continuamos na batalha, até que chegue nossa hora!”. 

Esta prima ficou muito gata...
A maior surpresa para ela foi rever o primo, Aníbal. Quando ela se mudou, ambos tinham 12 anos e agora, com 22, pareciam pessoas totalmente diferentes. Ambos crescidos, ela uma mulher já bem vivida, ele um homem feito.
Como não se lembrar daquelas brincadeiras da infância? Nadaram nus num rio que passava perto da cidade, eles e outros amigos que tinham lá. Viram o desabrochar da puberdade... e depois ela foi embora.
O que será que teria acontecido com as brincadeiras? Pararam? Teriam continuado?

Ela pôde conversar com ele sobre tudo isso. E os olhares dos dois diziam algo muito significativo: relembrar o passado... e olha só como eles estavam mudados...
E à noite, na hora de irem dormir, ele com ela no quarto ajudando-a a colocar as roupas no armário, pois ela iria ficar uma semana com eles... ela olha, olha, olha, procura... e para, pensativa.

- O que foi?
- Brincadeira... esqueci minha camisola...
- Se quiser te empresto um pijama meu...

Ela riu...

-  Seria engraçado, mas não precisa. Tá calor, durmo sem roupa mesmo.

Ele esfriou quando ouviu-a dizer aquilo.
E na manhã seguinte, aproveitando que o pai saía cedinho, ele foi ao quarto dela, que começava a abrir os olhos. 

Será que ela dormiu como disse que ia fazer?
- Bom dia! Dormiu bem?
- Muito bem! Esta cama é ótima!
- E dormiu daquele jeito que falou?
- Hummm... dormi, claro!
- Posso ver se é verdade?
- Ah... para com isso, Aníbal...

Ela disse isso, mas no fundo estava louca para ele insistir. E ficou fazendo charminho, fingindo que ia mostrar, mas não tirava o lençol de cima do corpo, e ele fazia que ia puxar o lençol, ela ria e se enroscava...

A brincadeira deu resultado. O tesão dos dois era visível. E ela, então, tirou o lençol de cima de seu corpo e se mostrou totalmente nua para ele. 

Prima... mas tu é muito gostosa!!!
Ele ficou de queixo caído. Que beleza de prima era aquela! Que diferença daquela magrelinha que ele tinha visto nua há dez anos antes...

- Ana... mas você está maravilhosa...
- Obrigada... você nunca imaginou que eu ficaria assim, né?
- Nunca...
- E você? Ficou muito diferente também? Quero ver!

Ele tirou a roupa toda e ficou nu na frente dela. E ela adorou ver, achou muito lindo o pau dele.
E os dois já sabiam que ia rolar... ela não se opôs quando ele levou a mão à xotinha dela e começou a friccionar, a enfiar o dedo...

- Vem cá, moço do pau bonito...

Pegou no pau dele e o masturbou, ele endureceu e ela fez um boquete.

- Naquela época eu não sabia fazer isso... 

E como ela chupa gostoso... vou querer mais!
E tome chupada... chupou muito, vendo ele até fechar os olhos de prazer.

E sem muita cerimônia sentou no pau dele. E o cavalgou com aquele prazer da primeira vez com uma pessoa que você gosta muito... pulando, ela já estava imaginando o que seriam os demais dias...

Seus gemidos ecoaram pelo quarto.
Ela pulava de frente pra ele, depois virou e ficou de costas e aí ele pôde admirar o cuzinho dela. Que foi devidamente comido assim que ele viu ela gozando com a cavalgada.

Vocês já imaginaram o que aconteceu nos demais dias? Tudo isso e mais alguma coisa, com certeza!!!


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