sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Irmão tímido, irmã safadinha. Qual vai mudar?

E chegamos a 1.609.791 acessos em 2.860 contos publicados. Este blog vai longe!

 (escrito por Kaplan)  

Aristóteles tinha 19 anos e um pau de 19 cm... interessante os números. E quem viu isso foi a irmã dele, Estefânia, que entrou no banheiro quando ele estava tomando banho e esquecera de trancar a porta. Ela viu e alucinou.  

My brother!!! quem diria!
Que beleza de pau o irmãozinho tinha! Ela, em seus 23 anos já vira e conhecera vários, uns dois até maiores, mas o conjunto bom tamanho + beleza do irmão era insuperável.
O problema era vencer a timidez dele.

Safada como ela era, não conseguia entender como o irmão, com aquele pau, não era tão safado quanto ela. E resolveu apostar que conseguiria mudá-lo.
Não era pessoa de ficar esperanto eternamente.
Resolveu que ia agir naquela mesma manhã, aproveitando que os dois estavam sozinhos em casa.
Esperou ele sair do banho e ir para o quarto.

Eles não tinham hábito de trancar quartos. Nem os pais trancavam. Isso permitiu, inclusive, que a safadinha pegasse os pais em plena função algum tempo antes.
Daquele incidente em diante, convencionaram que continuariam sem trancar as portas, mas, se elas estivessem fechadas, dever-se-ia bater primeiro e esperar que quem estivesse lá dissesse que poderia entrar. E todos obedeciam.
Mas naquela manhã, ela desobedeceu. Entrou no quarto dele, sem bater. Ele olhou pra ela, sem entender nada. E ela foi falando abertamente.

- Ari... eu entrei no banheiro porque não ouvi barulho de água, não sabia que você estava lá.
- Tem problema não, mana.
- Agora... eu vi algo que me chamou muito a atenção. Que pau mais lindo que você tem!

Viu o irmão ficar vermelho como um pimentão. 

Realmente, seu pau é algo divino, maravilhoso!
- Precisa ficar vermelho não, cara... estou te elogiando... já vi vários e o seu... com todo respeito, é o mais bonito que já vi.
- Tá, tá bom... – ele tentava encerrar a conversa, mas ela não se dava por satisfeita.
- Sabe o que eu estava refletindo outro dia, Ari?
- O quê?
- A gente se via pelado quando criança, tomávamos banho juntos... depois que crescemos isso acabou, essa intimidade deixou de existir.
- É claro... criança é uma coisa, adulto é outra.
- Mas não deixamos de ser irmãos. É isso que me intriga. Porque irmãos podem se ver pelados quando crianças e não podem se ver quando adultos. Já pensou nisso?
- Não, nunca pensei.
- Eu te vi pelado hoje e achei lindo. Já me viu nua?
- Não!
- E nunca teve vontade? Assim, digo, depois de adulto?

Ele voltou a ficar vermelho.

- Ah! Já vi que ficou... se não tivesse ficado esse vermelhão não iria aparecer em seu rosto.
- Tá, tá bom, Estefânia. Já tive vontade sim, você é bonita, tem um corpo bonito. Já tive vontade mas não sei se é certo isso.

Ela não queria levar a conversa para o lado de certo ou errado. O que ela queria era outra coisa.

- Quer me ver hoje, aproveitando que te vi?

Ele não sabia o que responder, nem ela deu tempo. Já foi levantando a blusa e mostrando os seios pra ele.
E depois tirou a calça e ficou só de calcinha, rindo pra ele, que estava cada vez mais desconcertado.

Que tal? Também tenho "as coisas" lindas?
E arregalou os olhos quando ela começou, sensualmente, a tirar a calcinha, bem devagar, mostrando a frente primeiro, depois a traseira. Tirou tudo e ajoelhou na frente dele, que estava deitado na cama, mas com os pés no chão. 

- Fica calmo, Ari... somos irmãos, não tem nenhum problema você me ver nua. Aliás, está gostando? Sou linda como você imaginava?

E ria pra ele que acabou se conformando e confessou que ela era mais linda do que ele pensara.

- Você já bateu punheta pensando em mim?
- Para com essas perguntas, mana...
- Bateu, né? Fico feliz, viu? Sinto que foi uma homenagem à minha pessoa. Seu pau está duro agora?
- Para, Estefânia...

Ela não parou, antes, colocou a mão sobre o pau dele e confirmou que, mesmo assustado, Aristóteles estava excitado.
Sem perguntar mais nada, ela começou a abrir a calça jeans dele.

- O que você está fazendo?
- Espera pra ver...

Tirou o pau dele pra fora da calça. Olhou, admirada. Era realmente um belo pau. Pegou nele, colocou-o entre os seios. Ele arfava... ela começou a desconfiar que era a primeira vez dele... mas não iria perguntar, ela saberia no decorrer dos acontecimentos. 

Muito bom chupar seu pau... bom mesmo!
E chupou. Mostrou a ele o que era um boquete bem feito, apaixonado. Nossa, como ela demorou naquele boquete.
E ele, claro, gozou na boca da irmã. Que não se incomodou nada com isso. Achou até que ele demorou muito pra gozar...

- Melhor gozar assim do que batendo punheta, não é?

Ele riu e concordou.

- Ari, deu pra perceber que você não transou até hoje. Certo?
- É... não sei chegar perto de uma menina...
- Eu não tinha reparado nisso até hoje. E vou te ensinar tudo que você precisa. Quer?
- Eu quero... mas sou tímido de mais... acha que consegue?
- Querido... nós temos muito tempo. Hoje foi uma descoberta. A partir de amanhã a gente vai trabalhar outras questões... e tenho certeza de que sua timidez irá pro beleléu!

Aristóteles nunca teve uma professora tão dedicada e competente quanto a irmã!!!


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