segunda-feira, 5 de fevereiro de 2018

Com o marido viajando, Bárbara saiu à caça

Caçou ou foi caçada?

(escrito por Kaplan) 

Bárbara era o tipo de mulher que dava tudo por uma boa trepada. Felizmente o marido dela a satisfazia plenamente. Mas... sempre tem um mas...
Ele teve de fazer uma viagem, pela empresa, e ficou fora quase um mês.
Ela aguentou bem os cinco primeiros dias, mas depois começou a subir pelas paredes. Nunca ficara tanto tempo assim sem transar...
Então resolveu que, o marido a desculpasse, mas ia sair à procura de uma pica.

Vestiu-se para a caçada. Um vestido curto, tomara que caia? Um vestido superdecotado? O que seria melhor? Custou a se decidir pela primeira hipótese. 

Vestida para matar... ou para caçar?
E foi à caça. Procurou uma boate, ali devia ser um bom local para achar alguém interessante.
Sentou-se no bar, entre dois caras. O da direita parecia ser um bom partido. Mas foi o da esquerda que avançou o sinal e começou a paquerá-la.

Foi uma cantada tão tola que ela apenas deu um sorriso amarelo para ele e virou as costas. E o cara que estava à direita percebeu que ela não era uma vadia qualquer. Ele ouviu a cantada do outro e percebeu que o fato de ela não ter dado bola significava que era alguém que valia a pena conversar.
Ofereceu um drinque a ela que aceitou. E começaram a conversar. Ela não disse que era casada, pensava que isso poderia assustar o pretendente.
O nome dele era Victor. E o papo rolou solto, agradável.

- Me dê licença, Victor? Preciso ir ao toalete...
- Quer que te acompanhe?

Ela riu...

- Até à porta ou lá dentro também?
- Onde você quiser!
- Olha... se você entrar eu não me responsabilizo pelo que possa acontecer...
- Eu assumo toda a responsabilidade.

O coração de Bárbara disparou. Será que ele teria coragem de entrar dentro do toalete? E o que poderia acontecer lá dentro?
Ao chegarem à porta, ele falou com ela para ver se tinha gente. Ela olhou e viu que não.
Então ele entrou rapidamente, os dois entraram num dos aposentos, fecharam a porta.

- Louco! Você é louco! Escuta, eu preciso fazer xixi... 

Você é doido... nunca fiz xixi na frente de alguém...
- Pois faça... o vaso está aí.
- E você vai ver?
- Se quiser eu fico de costas... mas eu adoro ver uma mulher fazendo xixi...
- Socorro... estou num banheiro com um maluco...
- Precisa de ajuda para tirar a calcinha?
- Claro que não, seu doido...

Ela se rendeu... Suspendeu o vestido, abaixou a calcinha, sentou e fez o xixi. Ele olhava e sorria pra ela. Terminou o xixi, pegou o papel higiênico e enxugou.
Ele não deixou ela se levantar. Abaixou o vestido e viu os fartos seios dela, que ele pegou carinhosamente e beijou, depois ele abriu a calça e colocou o pau pra fora. Ela entendeu o que ele queria e fez um boquete.

E teve a surpresa de, depois, ver ele agachando e lhe dando uma bela chupada na xotinha.
Sussurrando, ela comentou:

- Quero gemer e não posso...

Ele nem respondeu, ocupado que estava com a língua na xotinha dela. 

Dando no banheiro da boate... help!
E aí ele a colocou em pé, de costas pra ele, fez ela empinar o bumbum e enfiou a vara na xotinha, por trás. Ele meteu muito, ela estava quase gozando, mas ele mudou. Sentou-se no vaso e a colocou sentada nele e ela cavalgou. Ouviram pessoas entrando, mas não se incomodaram, continuaram trepando, só não faziam barulho...
Foi difícil, porque ela chegou ao gozo. Maravilhoso. Ela tinha vontade de gritar, mas sabia que não podia, mordia o braço...
Foram muitos beijos entre eles depois da trepada.

Resolveram sair. E claro, na hora em que abriam a porta, uma garota entrava e vendo os dois deu um sorriso cúmplice.
Ele a levou em casa, e ela confessou a ele ser casada, mas explicou tudo: o marido viajara, ainda ficaria uns 20 dias fora, e ela não conseguiu ficar sem sexo. Por isso tinha ido à boate.

- Você, Victor, tem ainda esses 20 dias para sair comigo. Se quiser, é claro, mas se não quiser, me avise, porque sem sexo eu não vou ficar, terei de procurar outra pessoa.
- É claro que quero, mas vamos procurar lugares mais interessantes, tipo um motel, que acha?

Ela sorriu, beijou-o e deu um aperto no pau dele. Não podia ter resposta mais objetiva!


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