domingo, 27 de setembro de 2020

A louca transa de duas garotas ao ar livre

 Fazer o quê? Elas se amavam!

(escrito por Kaplan)   

 Realmente estamos vivendo o tempo em que homossexuais se colocam a público, sem se incomodar mais com  o preconceito. Que ainda existe, infelizmente. É tão difícil assim aceitar que as pessoas tenham desejo de amar outra do mesmo sexo? Ou do mesmo gênero, como se diz atualmente?

Pois Carmen e Luíza pertencem ao time das garotas que não estão nem aí para o que pensam delas. Elas se amam e transam quando tem vontade! 


O amor dessas duas era muito intenso...


Como no dia em que as duas se encontraram no jardim da casa da Luíza. Foi ali mesmo que começaram com os beijos e amassos. Estavam com roupas de inverno, fazia um pouco de frio, mas não se apoquentaram com isso.

Não demorou para a Carmen levantar a blusa da amiga e dar gostosas mamadas nos peitinhos dela. Os biquinhos ficaram muito duros, devido ao tesão e também ao frio que fazia ali.

- Seus biquinhos estão tão gostosos hoje! Mais do que sempre! É por causa do frio?

- Também, mas você é que os coloca assim, sempre.

- Vou fazer seu grelinho ficar tão durinho como os dos peitinhos...

- Oba!

E ela fez mesmo. Como Luíza estava de saia, ela suspendeu-a até ver a calcinha e enfiou seus dedos hábeis dentro dela e começou a massagear o grelinho da amiga.

Mas o frio falou mais alto e as duas resolveram entrar na casa. Caminharam sem pressa, trocando beijos o tempo todo, sorrisos. Amor total! 


No jardim, dentro de casa... qualquer lugar era ótimo pra elas!

E aí, ao estarem dentro da casa, voltaram a fazer o que tinham interrompido. Só que agora as duas iam agir, e não apenas uma. As blusas foram tiradas, os abraços e beijos dados, os seios se roçando.

- Lu, como foi bom te conhecer! Acredita em alma gêmea?

- Só acreditei quando a gente se conheceu. Somos mesmo as duas partes da laranja, ou da maçã... nunca tive tanto prazer em transar como tenho com você.

- Eu também, querida. Eu também. Te amo muito!

Tiraram as saias, a calcinha da Luíza foi tirada e Carmen usou sua língua para deixar a xotinha da amiga toda molhada e ela bebeu todo o suco que saía de dentro dela. Luíza gemia. Ela amava aquela chupada da Carmen. Melhor, muito melhor do que a que seu namorado fazia. Fazia, porque depois que as duas se conheceram, ele rodou bonito.

E depois de encantar a amiga com a chupada na xotinha, Carmen foi deslizando a língua por todo o corpo dela até chegar ao pescoço que foi chupado, já com Carmen deitada praticamente sobre o corpo da Luíza.  E beijos e os dedos na xotinha. Luíza quase desfalecia de tanto prazer que recebia da amiga.

- Me beija muito, muito, muito...

E enquanto era beijada, suas mãos pegavam nos seios da Carmen, puxavam os biquinhos e elas sorriam uma pra outra. Felizes com tudo que lhes acontecia. Deitadas de costas, se beijando, trocando palavras que ninguém mais ouvia.


Dá vontade de ganhar uma lambida dessas....

Então foi a vez de Luíza ficar por cima da Carmen e retribuir o prazer que sentira. E começou por beijar e mamar nos seios dela, que eram maiores do que os dela. E desceu com a língua até encontrar a xotinha que foi também chupada, o grelinho massageado, tal qual ela recebera agora dava para a amiga.

E terminaram fazendo um 69 maravilhoso, que só terminou quando as duas tiveram seu gozo.

Esse amor das duas ia durar muito tempo... como elas se amavam!

 

Outra sobrinha dando pro namorado na piscina

Este não deixava nada a desejar

(escrito por Kaplan)  

 

Mais uma vez sou contemplado com um espetáculo de uma transa de uma sobrinha com o namorado da vez. Melhor dizendo, com o ficante da vez!

Lá estava eu, na janela do quarto que fica no segundo andar da casa do sitio, janela que dá direto para se ver a piscina, onde os dois pombinhos iriam se divertir. Como ela sabe de minha vocação de voyeur, se posiciona nos locais mais interessantes para que eu possa ver tudo. 


Este moço sabia das coisas... ela adorou!

E eles dois, Cecilia e Rafael, não perdiam tempo. Mal subi as escadas, cheguei no quarto e procurei uma fresta na cortina para vê-los, eles já estavam pelados, ela sentada numa espreguiçadeira e ele chupando a xotinha dela, que, com olhos fechados, gemia.

Depois ela ficou deitada de bruços, pegou no pau dele, fez carinhos e chupou também. Ela gostava demais de fazer boquetes e eu guardo muitas lembranças dos que ela já tinha feito em mim.

Sem mais delongas, os dois ficaram deitados na espreguiçadeira, ele atrás dela e vi ele enfiando o pau na xotinha. Sei que ela deve ter suspirado, ela sempre fazia isso quando eu a penetrava. Era um suspiro de prazer, eu sabia disso. 

De ladinho, pra começar....

E depois de dar, de ladinho, por um tempo bom, ela sentou no pau dele para cavalgá-lo. Todas as minhas sobrinhas puxaram esse lado gostoso da tia Meg: adoravam cavalgar, nunca aceitariam uma trepada sem que cavalgassem o parceiro do momento.

E eu vi ela pulando muito, e abrindo os olhos, olhando para a janela de onde eu espiava, ela me mandou um beijo, sem ele perceber, claro! Acho que se os ficantes delas soubessem que eu ficava olhando, eles broxariam...

A cavalgada acabou? Sim, mas a trepada não. Pularam na piscina, nadaram um pouco, se pegando, se beijando, se chupando, saíram e ela deitou de costas e o rapaz comeu-a do jeito mais tradicional possível: papai e mamãe. Depois ela me falou que ele gostava e ela até que começou a gostar também! 



Até o tradicional era muito bom pra ela!


E foi assim que gozaram, depois que ela gozou ele também, mas tirou o pau de dentro e gozou na barriguinha dela. Banharam-se no chuveiro que fica ali mesmo, pude ver como ele dava banho direitinho nela e ela também. Tudo na base de chupadas. Até pensei que teria um segundo tempo, mas não.

 

sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Ela chupou o personal dentro da academia...

 Daí ele a comeu, lógico!

(escrito por Kaplan) 

 

Tereza tinha recebido um convite de seu amigo Fernando, que inaugurara uma academia. Ela tinha um corpo que se pode falar era perfeito. Mas ele insistia, ela precisava manter aquela formosura toda. Na verdade, o Fernando estava com aquele problema comum a quem inicia uma atividade: poucos alunos. E o investimento tinha sido alto. Ela acabou desconfiando que era isso e, como uma boa amiga, resolveu ajudar o Fernando. Ela tinha grana, isso não seria problema pra ela.

Então foi lá e matriculou, viu os aparelhos todos e ele foi explicando para que serviam, ela decidiu o que iria fazer e começou a frequentar. 


Aluna assídua, mas tinha outros interesses...


Ele a acompanhava nos exercícios e ela ia verificando que, realmente, eram poucas as pessoas que haviam se matriculado. O máximo que ela viu foi uma manhã em que, além dela, havia um rapaz e uma moça.

Ela não tinha horário fixo. E como gostava de sentir as mãos do Fernando em seu corpo quando ele a ajudava em algum exercício, bolou um plano para transar com ele. Perguntou a que horas ele fechava a academia, ele falou e ela disse que teria de ir alguns dias na parte da noite. Haveria problema para ele?

- Claro que não, Tereza, você está vendo que meus clientes ainda são poucos. Tenho uns três à noite, o que quer dizer que fico duas ou três noites sem ninguém aqui.

- Mesmo? Que dias você fica sem ninguém?

- Geralmente quartas e sextas.

- Posso vir então?

- Pode sim, pelo menos terei uma bela companhia... quem sabe você atrairá mais clientes pra mim?

Ela deu um sorriso. Não era bem isso que ela pretendia...

Então, na primeira quarta feira ela já foi com roupas previamente escolhidas:um top e um shortinho que mais parecia uma calcinha, de tão curto.

E começou a fazer os exercícios que ela sabia que iriam necessitar das mãos dele para ajudá-la. Começou com a escalada, em que ele sempre ficava em baixo, pronto a segurá-la caso caísse. E ele viu, naquele dia, as popinhas dela naquele short curtíssimo. Admirou-se. Como ainda não havia reparado nisso antes? Que pernas e que bunda maravilhosas!

Dali foram para o tatame. Ela deitou-se de costas, e ele veio quase pra cima dela para ajudá-la a levantar a perna num ângulo de 90 graus. Primeiro a perna direita, depois a esquerda e o espetáculo que ele vira tantas vezes, naquele dia lhe pareceu mais belo do que antes.

Ela, vendo que ele não daria o primeiro passo, resolveu iniciar.

- Me dá um beijo, Fernando? 


Um beijo e tudo começa....


Ele assustou, mas por um milésimo de segundo ele entendeu o traje dela naquela noite e os exercícios que ela fazia, tudo para que ele a visse de uma forma diferente. Por isso, seu corpo desceu sobre o dela e seus lábios se encontraram.

Foi um belo beijo e ele sentiu que haveria mais coisas, então levantou-se e foi fechar as portas. Os exercícios que iriam fazer não poderiam ter espectadores.

Já a encontrou sem o top quando voltou para perto dela. Que seios!

Arriscou tirar o short dela, que não opôs resistência. Que buceta!

Caiu de língua nela, chupou-a com tal intensidade que Tereza não cabia em si de contente. Que chupador sensacional era ele! 

Não era só ele que sabia chupar....

Tinha que retribuir, arrancou a bermuda dele e viu o pauzão pronto para ser engolido. E fez-lhe um boquete que também o deixou admirado. Que boqueteira era ela!

E transaram. De tudo quanto era jeito. Ele a comeu de frente, de cachorrinho e ela cavalgou. Gozaram, felizes da vida.

Na sexta-feira, já não precisavam de mais delongas. Assim que ela chegou, ele trancou a porta e carregou-a para os instrumentos. Fetiche? É provável. Foi neles que ele a comeu para começar a noite. Teve de tudo: chupada nela em pé, ele deitado numa maca e ela o cavalgando, no tatame ele ajoelhado e ela deitada de frente pra ele chupando até ele gozar. Tomaram banho e lá treparam gostoso, com a água quentinha caindo em seus corpos.

Enquanto não apareceram novos clientes para o turno da noite, foi uma festa que os dois faziam toda quarta e sexta.

 

A coroa não resistiu aos encantos do jardineiro

 Ele regava direitinho

(escrito por Kaplan)

 

Ela não foi a primeira, nem sequer seria a última. Virginia se encantou com o jardineiro que ia, periodicamente, à sua casa para cuidar do belo jardim e também de um pequeno pomar que ela tinha no quintal.

A casa era grande, o quintal também, o jardim era menor, mas tinha muitas flores que ela cultivava com carinho. E o Wagner, o jardineiro, sempre tinha tempo para regar as plantas e também outros locais interessantes, esses, do corpo dela. Como ele regava bem!

Ela custava a aguentar o tempo em que ele ia lá. Não era toda semana, como ela gostaria, mas apenas uma vez por mês. Então ela fazia questão de que a “regada” fosse muito boa, para poder esperar a próxima!

Ele tinha que começar fazendo seu trabalho. Do contrário, o marido da Virginia iria achar muito estranho. Fazia tudo rapidinho, para depois entrar na casa e receber os agrados dela e dar-lhe o prazer que ela queria. 


Jardineiro bom era aquele: regava direitinho!

Ela já estava pronta. Deitava-o no sofá e deitava-se por cima dele.  E logo enfiava a mão dentro da bermuda dele e pegava naquilo que ela considerava o mais importante instrumento para o trabalho que ele exercia: seu pau.

Então, começava a se despir e, ao mesmo tempo, ia tirando a bermuda dele, a camiseta. Ver o pau dele já ereto, era uma tentação e ela não resistia. Caía de boca, chupando vorazmente o instrumento de prazer tão esperado.

Depois ele é que a colocava deitada e deitava por cima, acabando de despi-la e mandando sua poderosa língua na xota da dona Virginia, dando-lhe um verdadeiro banho de língua e provocando gemidos e mais gemidos ansiosos da parte dela.

Em seguida, ele a penetrava, quase papai e mamãe que logo virava frango assado, ele metia sem parar e ela já quase gozava. Aquele “instrumento” era de tamanho mais do que razoável, era grande mesmo e ela se sentia totalmente preenchida com ele dentro dela. 

E ela gostava de todos os locais onde ele regava!

Daí passavam para o momento cavalgada. Ela, sentada de frente pra ele, sorrindo de felicidade e ele podendo pegar nos fartos seios e acariciá-los enquanto ela pulava. Mas fazia questão de depois, deitar de costas em cima dele e ver como era fácil aquele pauzão tornar a entrar dentro dela. Em seguida, ele ia levantando o corpo dela até que ela ficasse sentada e pulando de novo e mostrando agora a bundona que ela tinha e que ele comia todas as vezes em que ia lá.

Depois de ela cavalgar de costas prá ele, ela ia deitando o corpo até ficar de lado, tudo sem ele tirar o pau de dentro dela. Como ele já conhecia bem as reações dela, colocava-a de quatro para meter de novo e vê-la gozar, abrindo o caminho para ele enfiar no cuzinho. 

Regar ali atrás exigia mais cuidados...

Naquele dia não foi diferente. Ela gozou e ele comeu. Ela sempre dava um gritinho quando entrava tudo, mas na maioria das vezes era só de brincadeira. Não tinha qualquer problema em receber aquele pauzão dentro dela, seja em que buraco fosse.

Agora, infelizmente, só esperar uns 30 dias para que ele aparecesse novamente!

 

domingo, 20 de setembro de 2020

A sócia era muito a fim do sócio

 É o que se chama sociedade perfeita

(escrito por Kaplan) 

 

Acontece muito essa situação, em que sócios sexualmente diferentes, de tanto conviverem numa sala, acabam se apaixonando. Seriam casados? Não enxergam isso como um problema. Melhor seria se fossem solteiros, poderiam se amar bem mais à vontade. Mas é preciso saber se virar em qualquer circunstância! 


Ela começou a ficar interessada no sócio...


É o caso de Ramon e Clara, dois arquitetos, estudaram juntos e abriram um escritório. Depois de dois anos juntos, com sucesso, cada contrato assinado era motivo de comemoração com champanhe e tudo, no escritório, só os dois. Clara era casada, ele não. E nessas comemorações, Clara começou a perceber olhares indiscretos dele para suas belas pernas.

Na verdade, ela já percebia esse interesse dele desde a época da faculdade, mas como ele nunca se declarou, ela acabou casando com um outro colega, que não tinha maior interesse na profissão e, depois de formado, foi cuidar de ser gerente de um banco da família.

Gerentes são pessoas muito ocupadas, e ela começou a perceber que a vida sexual do casal só piorava. Quando conseguia duas na semana, podia agradecer aos deuses!

Então, ela começou a olhar com mais interesse o Ramon. E sabendo que era desejada, isso acendeu nela o tesão que andava bem adormecido. Ela quis. E começou, então, a provocar o sócio.

Numa das tardes em que comemoravam a assinatura de um grande contrato, ela deixou que ele visse não apenas as pernas, mas até a calcinha, de tanto que se mexeu, abriu as pernas. Tudo já de caso pensado.

Ele resolveu brincar, mas querendo que fosse sério.

- Clara, comporte-se, estou vendo coisas proibidas.

- E se elas não forem proibidas?

- O que você quer dizer?

- Que estou vendo na sua calça um volume que eu gostaria que não fosse proibido. 


Aquele volume significava alguma coisa!

Não podia ser apenas o champanhe. Ele entendeu que ela o desejava tanto quanto ele a desejava.

Chegou bem perto dela, o suficiente para ela colocar a mão no proibido dele. Puxa vida, há quanto tempo não sentia um pau tão duro em sua mão!

- Somos sócios no trabalho, podemos ser no sexo também?

- Por mim, sim, e por você? Seu marido ia gostar disso?

- Dane-se! Ele só pensa em números. Eu estou precisando disso!

E foi abrindo a calça do sócio e vendo um pau que achou melhor e maior do que o do marido, não era gigante, mas era maior. Pegou nele, puxou a gravata dele com a outra mão e deu-lhe um beijo. Ele entendeu que o caminho estava livre. Deixou ela chupar, gostosamente, o pau que ela pegava, engolia, lambia.

Ela parou.

- Por favor, me come! Agora! 


Isso é que era sociedade perfeita!

Ele já estava praticamente pelado, tirara tudo enquanto ela chupava. E tirou a roupa dela, apreciou os seios, colocou-a curvada sobre a mesa, lambeu-lhe a bunda, e a xotinha também.

- Mete, Ramon, mete!

Ela já não se aguentava de vontade!

E ele meteu. E bombou, e ela gemeu.

E ele meteu muito, depois parou, ela chupou de novo, ele deitou no tapete, ela chupou mais e sentou e cavalgou desenfreadamente.

E deu de ladinho, e ele a colocou sentada na mesa e meteu de frente. Ela gozou, feliz da vida, há quanto tempo não gozava! 

Bebeu o leitinho do sócio.


Naquele dia fizeram um contrato verbal. Só entre eles!

E deu a bronca:

- Não te perdôo. Por que você não me cantou quando a gente estava na faculdade?

- Porque acho que agora vai ser bem melhor do que se a gente tivesse casado!

- Gostoso! Tenho certeza de que vai ser sim. Promete que pelo menos três vezes na semana?

- No mínimo, né?

- É. No mínimo!

 

Depois do treino, a tenista me seduziu

Foi cada raquetada!

(escrito por Samuel)

 Mais um email de leitor que tem aventuras ótimas para nos contar. Seu nome é Samuel.

 

Pois é, amigo. Aconteceu e preciso te contar.

Rosa veio aprender tênis comigo. Como você sabe, tenho um quintal grande em casa, construí lá uma quadra e dou aulas, praticamente todos os dias. É ótimo, porque acabo me exercitando bastante, sem precisar pagar um clube para isso. Tenho vários alunos e alunas. Atendo dois por dia.

E a Rosa veio um dia desses e rolou algo bem legal.

Geralmente, após o treino, eu cedo um dos banheiros da casa para o(a) aluno(a) tomar banho. Ela sempre fez isso,como todos fazem. Só que nesse dia, quando entramos, enquanto eu preparava um suco para tomar, ela não entrou no banheiro, sentou-se num sofá e tirou a roupa! 

Ela tirou a roupa no meu sofá! Não acreditei!


Eu vi tudo e fiquei surpreso, pois além da novidade, ela é uma gata! Pelada então... que delícia!

E saquei o que ela estava querendo. Pois ela chegou até onde eu estava e foi pegando no meu pau, por cima da bermuda que eu estava usando. Pergunta se ele cresceu! Claro!

Aí ela me jogou no sofá, arrancou minha bermuda, ajoelhou entre minhas pernas e me deu uma senhora chupada. Cara, ela ficou uns dez minutos só engolindo e lambendo meu pau, minhas bolas. Uma loucura! 

E brincou, dizendo que ia me dar umas raquetadas com a língua. E deu! Que língua!

Ela era mestre nas raquetadas!!!

Depois dos dez minutos, ela levantou, não me deixou levantar, ficou de costas pra mim, mostrando uma beleza de bunda... e sentou no meu pau, começando a me cavalgar. Ver aquela bunda subindo e descendo em meu pau... que sensação maravilhosa era aquela!

Foram longos minutos pulando. Aí levantou, me deu outra chupada e sentou de frente pra mim, pulando mais um bom bocado! Ver os seios dela pulando... loucura! 

E quem resiste a um espetáculo desses?

E ficamos nisso. Foram quase quarenta minutos de ela pulando em mim de frente, saindo, chupando, pulando de costas, saindo, chupando, pulando de frente, até explodir num gozo fenomenal.

Não quero nem imaginar o que serão as próximas aulas!

sexta-feira, 18 de setembro de 2020

Embebedou o professor e seduziu-o

 Pode isso, Arnaldo?

(escrito por Kaplan)   

Ficar a sós com um professor particular é algo complicado... Mas não teve jeito de ser diferente. Vera precisava de alguém que pudesse ajudá-lo na complicada disciplina de cálculo. Mesmo tendo já 22 anos, sua mãe ficava preocupada com o fato de o professor Mariano ir duas vezes por semana em sua casa e Vera estaria sozinha, pois ela trabalhava o dia todo.

No entanto, achou que, por ser o professor um cara de mais idade e pensando que sua filha era bem ajuizada, ela acabou concordando, e as aulas particulares tiveram início.

Não deu outra, depois de um mês e meio, os dois já estavam pensando em tudo, menos nos cálculos. Ou melhor, sem um saber do outro, já calculavam quando teriam coragem de se declarar um ao outro. Ela, por pensar que ele poderia sumir, ele porque achava que ela, sendo jovem e bonita, não teria interesse num velhote de 51 anos.

E assim, ambos ficavam no dilema.

Até que ela resolveu arriscar.

Quando ele chegou, ela disse que precisava tomar um banho, o professor poderia esperar que ela não iria demorar. E deixou, na mesa, uma garrafa com aquela cachaça boa, pois sabia que ele gostava muito. 


Os dois pensaram que ele devia ir lá, mas não foi...



E enquanto ela se banhava, ele pensava na delícia que seria vê-la tomando banho e aí tomou uma boa dose da cachaça. Ela demorou e ele ficou imaginando o que ela estaria fazendo, e tomou outra. Ela demorava e ele, pensando que poderia estar enxugando-a... e mais uma boa dose. Enfim, ele já tinha tomado quase a metade da garrafa quando ela, finalmente, apareceu, vestida pra matar. Tinha colocado uma blusa super decotada, uma saia curtíssima. Gostou de ver que ele já estava “alto” e comentou isso.Ele sorriu e falou que ela tinha demorado muito e ele, pensando na vida, foi tomando, tomando...

- Pensando na vida, professor? Pode me contar o que pensou?

- Acho que não. Não sei se você gostaria de saber.

- Claro que quero saber. Ah... já sei, estava pensando em mim tomando banho, aposto!

E sorriu, quando ele ficou de boca aberta. Como ela poderia saber?

Confessou. Ela debruçou na mesa, mostrando o belo decote da blusa, apesar do que, o mais interessante era o que se via ali dentro. Ela sacou logo que ele tinha o mesmo interesse que ela e sem mais delongas, ajoelhou na frente dele, passou a mão no pau, por cima da calça e sentiu firmeza. Então abriu a calça, viu o belo pau dele, pegou, chupou. O professor só não caiu porque estava sentado. Que maravilha de boquete a moça fazia! 

Nisso ela não era aluna, era professora!


Então ele a levantou, sentou-a na mesa, subiu a saia, tirou a calcinha e deu-lhe uma daquelas chupadas que entram para a história. Ela gemeu, feliz da vida!

Passou a enfiar um dedo na xotinha, enquanto mamava nos belos seios da aluna. Tirou a roupa e enfiou o pau dentro dela, fazendo-a gemer mais alto ainda.

- Ah, professor, calcula um bom tempo para ficar metendo, tá?

Ele quase enlouqueceu vendo a referência à matéria que ele ensinava a ela. Meteu com mais intensidade ainda!

Tirou-a da mesa, mas fez ela ficar curvada sobre ela e tornou a meter. Até que ela deixasse claro seu gozo, quando, então, tornou a colocar seu pau na boca da Vera e lá ele gozou.

A mãe da Vera passou a achar interessante que nos dias em que ela tinha aula particular ela passava o dia tão tranquila,tão feliz... e quando perguntava, ela apenas dizia que estava aprendendo tudo, da melhor forma possível!

Marido comia a esposa e a sogra

Essas sogras de hoje!

(escrito por Kaplan)     

 

Rodrigo chegou em casa, vindo do trabalho e encontrou a esposa feliz da vida, a esperá-lo.

- Ora, que alegria é essa? Aquele seu amigo veio te comer hoje à tarde?

- Não, não é isso, é que a mamãe veio nos visitar! Está doidinha pra dar pra você!

Bem, por esse diálogo inicial, dá para perceber que estamos diante de um casal bem pra frente... e é isso mesmo. A esposa tinha a liberdade de se encontrar com outros e ele tinha a sogra para alegrar sua vida, além de poder pegar outras mulheres também. A Sofia, a esposa, até brincava dizendo que tudo ficaria bem completo se o sogro dela fosse vivo. Rodrigo ria do que ela falava.

Bem, ele foi para o quarto, deitou-se e ficou aguardando. Logo as duas entraram, sentaram-se na cama uma de cada lado dele e sogra, de nome Leila, depois de cumprimentá-lo, foi logo perguntando como estava o astral dele. Ele disse que estava ótimo.  


Ele estava ótimo, e elas também!

Era o que as duas queriam ouvir. Então, começaram a passar as mãos nas pernas dele, chegaram ao ponto que desejavam, foram abrindo a calça, abaixando-a, e o pau pulou alegremente. Sofia, alegremente, ofereceu à mãe a oportunidade de começar e ela logo abaixou a cabeça, engolindo o pau dele. Depois Sofia também foi fazer boquete e as duas ficaram revezando as chupadas e lambidas. Na medida em que uma chupava, a outra começava a se despir e logo estavam as duas apenas de calcinha, chupando sem parar.

Logo tiraram as calcinhas e a sogra sentou no pau dele, enquanto a esposa levava sua xotinha até a boca do marido, recebendo aquelas lambidas gostosas que a deixavam molhadinha. Depois as duas ficaram deitadas, uma ao lado da outra, e ele ficou esfregando o pau nos seios dela, arrancando risadas das duas. Era a primeira vez que ele fazia aquilo. E então a esposa o cavalgou e a sogra teve a xota chupada por ele. Sempre gostavam de fazer o que já tinha sido feito. Mas a sogra era gulosa. De vez em quando saía, pegava o pau dele tirando-o da xotinha da filha, dava uma chupada e o devolvia para a filha continuar cavalgando. E ela se posicionava para ser chupada de novo pelo genro.

Comeu a esposa de ladinho, com a sogra aproveitando para pegar na bunda dele e fazer um fio terra, coisa que o genro também gostava. Era uma turma de libertinos,sem dúvida!

Depois a sogra ficou de ladinho, foi comida, e a esposa ficou de quatro para ser penetrada pelos dedos do marido. Será que haveria alguma coisa que eles não faziam? 


Olha só como ele era criativo!

Tinha não. Faziam de tudo e o lance seguinte foi ele comer o cuzinho das duas.

Elas ficaram de quatro, uma em cima da outra e ele foi metendo, em cima, em baixo, em cima, em baixo, até que sentiu que ia gozar e gozou nas duas bundas.

- Vai dormir aqui hoje, sogrinha?

Ela só deu um sorriso. Imagina se não iria!

 

sexta-feira, 11 de setembro de 2020

A mãe e o amigo do filho

Mãe moderna e que gosta da coisa

(escrito por Kaplan)     

 

Mãe moderna era a Luana, cujo filho Lucas, tinha um amigo bem safado chamado Thiago. Pois este Thiago, assim que ficou conhecendo a Luana, deixou claro a ela, por meio dos olhos e da boca, o como ela o tesava. E Luana, divorciada, passara dos 50, mas mantinha um belo corpo, desejado por muitos, foi para ele que ela estava se guardando, porque não conseguiu resistir à sedução do amigo do filho.

Transaram uma, duas, três vezes e queriam sempre mais. A vantagem é que o Lucas era bancário, trabalhava, e Thiago tinha, portanto, bons horários para ir até a casa da Luana e fazer coisas proibidas.

Como no dia em que iremos encontrá-lo, deitado no sofá, sem camisa, vendo televisão enquanto aguardava a Luana terminar de arrumar a cozinha. Era sempre a hora em que ele chegava, pois o Lucas trabalhava de 13 às 19. Que amante, no mundo, tinha tantas horas à disposição?

Estava ele,pois, deitado,quase cochilando, quando ela chegou e, silenciosamente, acomodou-se no sofá e começou a puxar a calça dele,descobrindo o belo pau que tanto a sensibilizava. 

Mãe que é mãe, sabe chupar um pau...


E começou a chupar, despertando completamente o rapaz. Com ele completamente desperto e ereto, ela tirou a roupa, ficando só de calcinha e foi introduzir o pau em sua xota. Sentou-se, sentindo todo o vigor dentro dela, e começou a pular naquela vara que tantos prazeres lhe oferecia.

Foram longos minutos de pulação, de frente para ele, sorrindo, encantada pelo tesão que Thiago lhe proporcionava. Depois ela virou, ficando de costas e mostrando seu bumbum a ele, toda oferecida. Ele entendeu o silencioso convite. Toda vez que ela se virava, isso significava que ela ia deixar seu cuzinho ser invadido. Sabendo disso, ele ficou mais entusiasmado ainda e tratou de colocá-la de quatro, metendo vigorosamente em sua xota, queria fazer com que ela gozasse para ficar bem relaxada e facilitar a penetração anal. 


Mãe que é mãe sabe dar o fiofó...

Mas ela fez questão de dar pra ele de frango assado, foi quando gozou e então liberou. Ele comeu o cuzinho dela com satisfação redobrada, pois não era todo dia que ela liberava não...