Este não deixava nada a desejar
(escrito
por Kaplan)
Mais uma vez sou contemplado com um
espetáculo de uma transa de uma sobrinha com o namorado da vez. Melhor dizendo,
com o ficante da vez!
Lá estava eu, na janela do quarto que
fica no segundo andar da casa do sitio, janela que dá direto para se ver a
piscina, onde os dois pombinhos iriam se divertir. Como ela sabe de minha
vocação de voyeur, se posiciona nos locais mais interessantes para que eu possa
ver tudo.
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Este moço sabia das coisas... ela adorou! |
Depois ela ficou deitada de bruços, pegou no pau dele, fez carinhos e chupou também. Ela gostava demais de fazer boquetes e eu guardo muitas lembranças dos que ela já tinha feito em mim.
Sem mais delongas, os dois ficaram
deitados na espreguiçadeira, ele atrás dela e vi ele enfiando o pau na xotinha.
Sei que ela deve ter suspirado, ela sempre fazia isso quando eu a penetrava.
Era um suspiro de prazer, eu sabia disso.
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De ladinho, pra começar.... |
E depois de dar, de ladinho, por um tempo bom, ela sentou no pau dele para cavalgá-lo. Todas as minhas sobrinhas puxaram esse lado gostoso da tia Meg: adoravam cavalgar, nunca aceitariam uma trepada sem que cavalgassem o parceiro do momento.
E eu vi ela pulando muito, e abrindo
os olhos, olhando para a janela de onde eu espiava, ela me mandou um beijo, sem
ele perceber, claro! Acho que se os ficantes delas soubessem que eu ficava
olhando, eles broxariam...
A cavalgada acabou? Sim, mas a trepada
não. Pularam na piscina, nadaram um pouco, se pegando, se beijando, se
chupando, saíram e ela deitou de costas e o rapaz comeu-a do jeito mais
tradicional possível: papai e mamãe. Depois ela me falou que ele gostava e ela
até que começou a gostar também!
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Até o tradicional era muito bom pra ela! |
E foi assim que gozaram, depois que
ela gozou ele também, mas tirou o pau de dentro e gozou na barriguinha dela.
Banharam-se no chuveiro que fica ali mesmo, pude ver como ele dava banho
direitinho nela e ela também. Tudo na base de chupadas. Até pensei que teria um
segundo tempo, mas não.
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