sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Uma bela festa na republica

 Tempos de estudante... bons tempos!

(escrito por Kaplan)      

 

O que pode acontecer quando três caras se reúnem com três gatas, com muita cerveja, caipirinha... isso numa sala tranquila, onde ninguém pode perturbar?

Tudo!

Tudo pode acontecer!

Depois de umas dez garrafas já esvaziadas, alguns litros de caipirinha também, colocam música e começam a dançar. E os pares já estavam mais ou menos definidos. Adauto e Sabrina, Wilson e Anísia, Vitorino e Berenice. E ao dançarem, já começavam a se esfregar, os rapazes começam a tirar as blusas, as meninas riem, sabendo que logo estão todos pelados.

E não apenas eles ficaram pelados, porque é claro que não as deixariam vestidas, então eles foram arrancando as roupas das parceiras até que todos estivessem devidamente fantasiados de Adão e Eva no paraíso. 


E a festa só começava...


Apesar das parcerias, nada era obrigatório. Tanto é que a Berenice sentou no sofá, entre o Adauto e o Vitorino, colocou uma das pernas sobre a perna de um e a outra perna sobre a perna do outro e eles ficaram um mamando nela, o outro esfregando a mão na xotinha.

A Sabrina e a Anisia deram uma saída, falaram que iam no banheiro, mas elas gostavam não apenas de fazer xixi uma na frente da outra, aproveitaram para se dar um belo trato, sabendo que, depois, era só pau que teriam. Se beijaram, mamaram, se chuparam e depois, felizes, voltaram para a sala e entraram na festa. Sentaram no colo dos rapazes e assim, agora, a festa era totalmente hétero. Elas eram mamadas, tinham as xotinhas invadidas pelos dedos dos rapazes, pegavam nos paus deles e os masturbavam, adoravam ver como eles endureciam ao contato de suas mãos. Aí caiam de boca, chupavam até cansar. Voltaram a dançar, agora pelados, e não demorou para que paus começassem a entrar nas xotinhas, ao som das músicas. Elas rebolavam o mais que podiam, enlouquecendo os três. 

Isso é que era uma farra boa!


Rapidamente os dançarinos deixavam de dançar e iam trepar direito. Mais boquetes delas, e um sentava no sofá para que a parceira sentasse em seu pau e cavalgasse, outro deitava no chão e a parceira também cavalgava e o terceiro punha a parceira de quatro e metia furiosamente.

E quem disse que aquelas parcerias eram definitivas? Nada... todas deram pra todos e todos comeram todas! Ali, ninguém era de ninguém. E a farra continuou noite adentro para que todos pudessem sair bem satisfeitos dali.

Com certeza, não houve qualquer reclamação!

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