sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Depois de adultos, eles voltaram à brincadeira de médico

Isso foi muito bom!

(escrito por Kaplan)  

 É muito bom quando pessoas que tiveram infância juntos, depois se separaram por uma série de razões, e finalmente, já adultos, se reencontram.

Foi o que aconteceu com Vera e Marcos. Eles nasceram numa cidade do interior, naquelas casas de grandes quintais, onde aconteciam muitas coisas que os adultos não imaginavam. Brincadeiras, tudo eram brincadeiras, pensavam os pais. Mas havia algumas brincadeiras que tinham outro significado, porque as crianças, ali pelos 10 anos, começavam a descobrir seus corpos e, entusiasmados com as diferenças, brincavam de médico. No fundo, era inocente mesmo, o que eles queriam era ver como são diferentes os corpos de homens e mulheres. 

Pois bem, Vera e Marcos eram vizinhos que brincaram muito de médico na infância. Depois, ambos mudaram de cidade e quando tinham seus vinte e poucos anos, se reencontraram, por acaso. Ela, já formada em Direito, ele em Medicina. O encontro foi numa festa, gostaram muito de se ver e depois da festa (que estava meio chata) foram para um bar e colocaram as conversas em dia. Era muita coisa que precisavam conversar.

E aí, recordaram da infância. Como a Vera tinha notado que o Marcos virara um bom partido, fez questão de lembrar das brincadeiras de médico. 


Este foi um reencontro cheio de saudades... 

- Aposto que foi por causa das nossas brincadeiras que você fez Medicina!

- Nunca pensei nisso, mas pode ser que sim. Era muito bom brincar daquele jeito!

- A gente não tinha maldade, né? Ficávamos pelados numa boa. A gente sabia que não podíamos deixar que nossos pais soubessem, se não a surra ia ser muito grande.

- É verdade. Tive de mentir várias vezes quando me perguntavam sobre nossas brincadeiras longe dos olhos deles.

- E você gostou tanto, que continua vendo garotas peladas na sua frente todos os dias...

- Para com isso... agora a coisa é séria e nem sempre as pacientes tiram a roupa.

Parece que a mesma ideia ocorreu aos dois ao mesmo tempo.

- Você podia ir no meu consultório para eu te examinar...

- Olha que eu vou!

- O convite é prá valer.

- Que dia?

- Você trabalha até que horas?

- 18, 18;30.

- Então vá amanhã, te espero às 19.

- Você trabalha até as 19? Puxa!

- Claro que não. Mas estou querendo fazer um atendimento extra amanhã... entendeu?

- Marcos... você sabe o que pode acontecer, não sabe?

- Não só sei, como quero. Você não quer?

- Me convenceu. Estarei no seu consultório amanhã às 19.

Foram embora, cada um no seu carro, ela tremendo de emoção. Custou a se concentrar no trabalho no dia seguinte, até saiu mais cedo, foi em casa, tomou um banho caprichado, vestiu a melhor lingerie que tinha e foi ao consultório do doutor Marcos. 

Para examinar a língua, ela teve de tirar a roupa toda!


Que a recebeu devidamente paramentado, com guarda-pó e estetoscópio pendurado. Ela sorriu vendo aquilo, lembrando que na infância o estetoscópio era uma vara...

E ele levou a sério a brincadeira.

- O que tem sentido, senhorita? Em que posso ajudá-la?

- Ando com uns pigarros, acho que tem alguma coisa na minha garganta.

- Vamos verificar isso. Tire a roupa e deite-se na maca, por favor.

- Tirar a roupa, doutor? O problema é na garganta!

- Não sabe como as diversas partes do corpo se relacionam. Preciso examinar tudo!

Quase explodindo de tanta vontade de rir, ela se despiu, bem sensualmente. Ele babou quando a viu nua. Ela deitou na maca e ele começou o exame, auscultando-a, colocando o estetoscópio bem em cima dos mamilos. Ela arrepiava todinha ao sentir as mãos dele encostando nos seios. Realmente, era bem diferente dos tempos de antigamente...

Vendo que estava tudo bem, ele começou a verificar as possíveis relações entre a garganta e o resto do corpo da amiga. Isso incluía uma mão nos seios e a outra na xotinha, com dedo entrando e saindo e vendo ela gemer, aquilo estava bom demais! 


Foi um exame sério, bem demorado... nada de brincar!

O exame da xotinha precisou ser mais demorado, e, além dos dedos ousados, a língua dele teve de fazer um exame apurado das condições da mesma. E ele massageou, abriu os grandes lábios, cheirou, lambeu... ela já estava enlouquecida.

- Marcos, por favor, não me atormente, me come logo!

Ele sorriu e deixou que ela o despisse. Quando ela viu o pau dele, comentou que antigamente ele era diferente, bem menor!

E teve de experimentar, claro. Ele ganhou um boquete daqueles que ninguém coloca defeito.

Ele deitou na maca e ela o cavalgou. Isso nunca tinha sido feito antes. E que prazer os dois tiveram, quase derrubando a maca. Mas o gozo foi espetacular, dos dois.

- Teve mais coisas que não fizemos antes, Marcos?

- Ah... teve, mas isso vai exigir uma nova consulta...

Ela sorriu. Voltaria quantas vezes ele quisesse!

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