Pode isso, Arnaldo?
(escrito
por Kaplan)
Ficar a sós com um professor particular é algo complicado... Mas não teve jeito de ser diferente. Vera precisava de alguém que pudesse ajudá-lo na complicada disciplina de cálculo. Mesmo tendo já 22 anos, sua mãe ficava preocupada com o fato de o professor Mariano ir duas vezes por semana em sua casa e Vera estaria sozinha, pois ela trabalhava o dia todo.
No
entanto, achou que, por ser o professor um cara de mais idade e pensando que
sua filha era bem ajuizada, ela acabou concordando, e as aulas particulares
tiveram início.
Não deu
outra, depois de um mês e meio, os dois já estavam pensando em tudo, menos nos
cálculos. Ou melhor, sem um saber do outro, já calculavam quando teriam coragem
de se declarar um ao outro. Ela, por pensar que ele poderia sumir, ele porque
achava que ela, sendo jovem e bonita, não teria interesse num velhote de 51
anos.
E assim,
ambos ficavam no dilema.
Até que
ela resolveu arriscar.
Quando ele
chegou, ela disse que precisava tomar um banho, o professor poderia esperar que
ela não iria demorar. E deixou, na mesa, uma garrafa com aquela cachaça boa,
pois sabia que ele gostava muito.
![]() |
Os dois pensaram que ele devia ir lá, mas não foi... |
E enquanto
ela se banhava, ele pensava na delícia que seria vê-la tomando banho e aí tomou
uma boa dose da cachaça. Ela demorou e ele ficou imaginando o que ela estaria
fazendo, e tomou outra. Ela demorava e ele, pensando que poderia estar
enxugando-a... e mais uma boa dose. Enfim, ele já tinha tomado quase a metade
da garrafa quando ela, finalmente, apareceu, vestida pra matar. Tinha colocado
uma blusa super decotada, uma saia curtíssima. Gostou de ver que ele já estava
“alto” e comentou isso.Ele sorriu e falou que ela tinha demorado muito e ele,
pensando na vida, foi tomando, tomando...
- Pensando na vida, professor? Pode me contar o que pensou?
- Acho que
não. Não sei se você gostaria de saber.
- Claro
que quero saber. Ah... já sei, estava pensando em mim tomando banho, aposto!
E sorriu,
quando ele ficou de boca aberta. Como ela poderia saber?
Confessou. Ela debruçou na mesa, mostrando o belo decote da blusa, apesar do que, o mais interessante era o que se via ali dentro. Ela sacou logo que ele tinha o mesmo interesse que ela e sem mais delongas, ajoelhou na frente dele, passou a mão no pau, por cima da calça e sentiu firmeza. Então abriu a calça, viu o belo pau dele, pegou, chupou. O professor só não caiu porque estava sentado. Que maravilha de boquete a moça fazia!
![]() |
Nisso ela não era aluna, era professora! |
Então ele
a levantou, sentou-a na mesa, subiu a saia, tirou a calcinha e deu-lhe uma
daquelas chupadas que entram para a história. Ela gemeu, feliz da vida!
Passou a
enfiar um dedo na xotinha, enquanto mamava nos belos seios da aluna. Tirou a
roupa e enfiou o pau dentro dela, fazendo-a gemer mais alto ainda.
- Ah,
professor, calcula um bom tempo para ficar metendo, tá?
Ele quase
enlouqueceu vendo a referência à matéria que ele ensinava a ela. Meteu com mais
intensidade ainda!
Tirou-a da
mesa, mas fez ela ficar curvada sobre ela e tornou a meter. Até que ela
deixasse claro seu gozo, quando, então, tornou a colocar seu pau na boca da
Vera e lá ele gozou.
A mãe da
Vera passou a achar interessante que nos dias em que ela tinha aula particular
ela passava o dia tão tranquila,tão feliz... e quando perguntava, ela apenas
dizia que estava aprendendo tudo, da melhor forma possível!
Nenhum comentário:
Postar um comentário