sexta-feira, 11 de setembro de 2020

Naquela família, as quatro irmãs respeitavam muito os “dotes” dos homens mais velhos

Muitos dotes, muitos!

(escrito por Kaplan)   

 

As quatro irmãs, Sylvia, Fernanda, Beatriz e Gabriela gostaram muito de receber um convite de seu tio Roberto para passar um domingo com ele, numa bela chácara. E tiveram a agradável surpresa de ver que outros três tios também estavam lá, o Alves, o Daniel e o Silvio. Os quatro maduros, como eles gostavam!

Sim, todas já tinham transado com todos. Era uma família feliz? Não, porque tudo tinha de ser em segredo. Se os pais delas soubessem... ia dar galho, muito galho!

Aquele convite as quatro aceitaram, pensando que iam matar o tio Roberto, mas a surpresa de encontrar os outros 3 lá foi fantástica.

Nem precisaram perguntar nada. Sabiam o que as esperava e era justamente o que elas mais gostavam, porque os quatro tios tinham em comum paus grandes, grossos, bem melhores do que os dos namorados delas. 


Quatro irmãs e quatro tios... felicidade geral!

Então, mal chegando já foram sendo apanhadas por eles. O Roberto pegou a Sylvia, o Alves a Fernanda, o Daniel a Beatriz e o Silvio a Gabriela. Mas todos sabiam que isso era apenas o primeiro tempo, haveria o segundo, a prorrogação, talvez até uma disputa de Pênaltis. Ou seja, os quatro comeriam as quatro e as quatro dariam pros quatro. Era a primeira vez que ia rolar esse quarteto junto.

E rolou de tudo mesmo. O Roberto baixou as calças e a Gabriela caiu de boca e depois foi comida na mesa da cozinha. A Beatriz fez questão de derramar vinho no pau de Alves e bebeu foi ali. Copo diferente, mas bem mais gostoso! A Silvia carregou o Daniel para a cama e treparam bastante lá, e a Fernanda e o Silvio se engalfinharam no sofá.

Essa foi a primeira hora do dia. Tempo regulamentar esgotado, hora do intervalo para readquirir forças. Meia hora depois já estavam atuando de novo. Roberto pegou a Fernanda, Alves pegou a Silvia, Daniel pegou a Beatriz e Silvio a Gabriela. Os quatro na sala, uns vendo os outros. E a Sylvia deu a ideia de todas fazerem tudo igual. Então começaram pelos boquetes, depois foram chupadas, deram de ladinho e cavalgaram. E haja gemidos, gozos, felicidade geral!

O intervalo do segundo tempo para as prorrogações foi maior, foram almoçar primeiro. E o almoço transcorreu com muito tesão também, porque as quatro sentaram nos paus e ficaram dando comida uns para os outros, se lambuzando, tudo servia de pretexto para lambidas homéricas. E ali já estavam definidos os novos parceiros: quem sentou no pau do Roberto foi a Sylvia, no do Silvio foi a Beatriz, no do Daniel a Gabriela e no do Alves a Fernanda.

Depois desse belo almoço, foram lavar os pratos. Elas lavavam com os tios enfiando os paus nas xotinhas delas, em pé, pelas costas. Dois pratos quebraram nessa brincadeira!

Não se desgrudaram, foram para a sala de novo, deitaram para ver jogo de futebol, ou seja, 2 horas de folga. Folga? Que nada! Cada gol que acontecia eles ganhavam um boquete. E o placar do jogo foi 3 a 1. Tudo era quatro...

Aí aconteceu a terceira trepada pra valer. Foi o primeiro tempo da prorrogação. 

Elas e eles gostavam muito, mas a família não podia saber!

E o segundo tempo, alguns minutos após, foi para encerrar o jogo, pois fizeram a última troca de parceiros. Roberto com a Beatriz, Alves com a Gabriela, Daniel com a Fernanda e Silvio com a Sylvia.

Os tios já estavam meio cansados... então este final de jogo foi mais tranquilo, mais com chupadas e beijos e a meteção ficou só no finalzinho. Mas deram conta!

Elas adoraram aquele domingo e insistiram para que pudessem passar um fim de semana inteiro. Eles falaram que iriam providenciar. Mas até hoje não deram sinal de vida!

 

 

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