É o que se chama sociedade perfeita
(escrito
por Kaplan)
Acontece muito essa situação, em que
sócios sexualmente diferentes, de tanto conviverem numa sala, acabam se
apaixonando. Seriam casados? Não enxergam isso como um problema. Melhor seria
se fossem solteiros, poderiam se amar bem mais à vontade. Mas é preciso saber
se virar em qualquer circunstância!
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Ela começou a ficar interessada no sócio... |
É o caso de Ramon e Clara, dois arquitetos, estudaram juntos e abriram um escritório. Depois de dois anos juntos, com sucesso, cada contrato assinado era motivo de comemoração com champanhe e tudo, no escritório, só os dois. Clara era casada, ele não. E nessas comemorações, Clara começou a perceber olhares indiscretos dele para suas belas pernas.
Na verdade, ela já percebia esse
interesse dele desde a época da faculdade, mas como ele nunca se declarou, ela
acabou casando com um outro colega, que não tinha maior interesse na profissão
e, depois de formado, foi cuidar de ser gerente de um banco da família.
Gerentes são pessoas muito ocupadas, e ela começou a perceber que a vida sexual do casal só piorava. Quando conseguia duas na semana, podia agradecer aos deuses!
Então, ela começou a olhar com mais
interesse o Ramon. E sabendo que era desejada, isso acendeu nela o tesão que
andava bem adormecido. Ela quis. E começou, então, a provocar o sócio.
Numa das tardes em que comemoravam a assinatura de um grande contrato, ela deixou que ele visse não apenas as pernas, mas até a calcinha, de tanto que se mexeu, abriu as pernas. Tudo já de caso pensado.
Ele resolveu brincar, mas querendo que
fosse sério.
- Clara, comporte-se, estou vendo coisas proibidas.
- E se elas não forem proibidas?
- O que você quer dizer?
- Que estou vendo na sua calça um
volume que eu gostaria que não fosse proibido.
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Aquele volume significava alguma coisa! |
Não podia ser apenas o champanhe. Ele
entendeu que ela o desejava tanto quanto ele a desejava.
Chegou bem perto dela, o suficiente para ela colocar a mão no proibido dele. Puxa vida, há quanto tempo não sentia um pau tão duro em sua mão!
- Somos sócios no trabalho, podemos
ser no sexo também?
- Por mim, sim, e por você? Seu marido
ia gostar disso?
- Dane-se! Ele só pensa em números. Eu
estou precisando disso!
E foi abrindo a calça do sócio e vendo um pau que achou melhor e maior do que o do marido, não era gigante, mas era maior. Pegou nele, puxou a gravata dele com a outra mão e deu-lhe um beijo. Ele entendeu que o caminho estava livre. Deixou ela chupar, gostosamente, o pau que ela pegava, engolia, lambia.
Ela parou.
- Por favor, me come! Agora!
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Isso é que era sociedade perfeita! |
Ele já estava praticamente pelado, tirara tudo enquanto ela chupava. E tirou a roupa dela, apreciou os seios, colocou-a curvada sobre a mesa, lambeu-lhe a bunda, e a xotinha também.
- Mete, Ramon, mete!
Ela já não se aguentava de vontade!
E ele meteu. E bombou, e ela gemeu.
E ele meteu muito, depois parou, ela
chupou de novo, ele deitou no tapete, ela chupou mais e sentou e cavalgou
desenfreadamente.
E deu de ladinho, e ele a colocou
sentada na mesa e meteu de frente. Ela gozou, feliz da vida, há quanto tempo
não gozava!
Bebeu o leitinho do sócio.
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Naquele dia fizeram um contrato verbal. Só entre eles! |
E deu a bronca:
- Não te perdôo. Por que você não me
cantou quando a gente estava na faculdade?
- Porque acho que agora vai ser bem
melhor do que se a gente tivesse casado!
- Gostoso! Tenho certeza de que vai
ser sim. Promete que pelo menos três vezes na semana?
- No mínimo, né?
- É. No mínimo!
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