terça-feira, 30 de setembro de 2014

Bons frutos de uma exposição. A agenciadora quis conhecer Meg

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(escrito por Kaplan)
Já narrei vários casos em que Meg encontrou bons amantes entre os homens que apreciaram a exposição de fotografias que realizei e entre as quais havia algumas fotos dela, bem sensuais. As fantasias masculinas foram despertadas por aquelas fotos, o que nos garantiu excelentes locais para fotografarmos (sítios, fazendas, condomínios, iates, praias) e a ela belas trepadas.

Mas, acreditem ou não, certa vez foi uma mulher que ligou para ela. Apresentou-se como responsável por uma agência de modelos e gostaria de bater um papo com Meg. 

- Será que vou virar maneca? Ela me perguntou, rindo muito.
- Ora, se você quiser, pode virar. Com esse corpão você vai deixar muita gente babando...
- Não seja bobo! Imagina se eu vou querer isso... nem pensar!
- Vai atender ao chamado ou não? 


- Acho que vou lá, sempre é algo novo para se conhecer. Este mundo das manecas me parece tão diferente... vou lá sim, conversar não faz mal. E sempre arranjarei algum pretexto para dizer não, se for isso mesmo que ela quiser. Na pior das hipóteses, falo que meu maridinho querido não admite tal coisa! Essa desculpa sempre funciona!

Depois de rirmos bastante, ela telefonou e agendou um horário. E lá compareceu, vestida de forma bem despojada: sandália sem salto, calça jeans e uma camiseta branca. A tal moça que ligara para ela a levou para uma sala, indicou uma cadeira para que ela sentasse, próxima a uma mesa onde ela se instalou e pegou um papel impresso, que Meg não conseguiu ver o que era, mas sacou que seria tipo uma entrevista, porque ela foi perguntando algumas coisas e assinalando no tal papel.

Começou elogiando as fotos dela na exposição e depois perguntou que tipos de fotos ela já havia feito. Perguntou se ela já tinha feito fotos nua, ela disse que sim, mas não levara nenhuma naquele dia. E de repente Meg começou a perceber que as perguntas se relacionavam muito com fotos entre ela e outras moças. Ela perguntava alguma coisa e volta e meia retornava à essa questão. Como Meg não era boba, começou a notar os olhares que ela lhe endereçava, principalmente quando a pergunta se referia a outra moça com Meg.

Ela estava respondendo às perguntas de forma mecânica, mas a partir daí começou a alinhavar as coisas e começou a desconfiar que aquela entrevista não era bem para Meg entrar para a agência de manecas... resolveu dar corda, mesmo porque a agenciadora era uma bela mulher, um pouco mais velha que Meg, mas com um belo corpo, longos cabelos louros, elegantíssima.

E assim, não respondia mecanicamente mais, pelo contrário, começou a desenvolver respostas mais trabalhadas e insinuando o que ela achava que a tal agenciadora queria ouvir. Se não fosse isso, pelo menos estava se divertindo muito com tudo aquilo.

- Então Meg, no caso de fotos nuas você prefere com homens ou mulheres?
- Ah, com mulheres, sem dúvida. Homens logo pensam que a gente está à disposição deles ou então são gays e não tem o menor interesses. Mulheres sempre são mais legais.
- E no caso de uma foto ou um vídeo de natureza, digamos, sexual...
- Só com mulheres.
- Mesmo? Já fez alguma? 
 - Sim, meu marido já fotografou a mim e algumas amigas mais íntimas.

Notou que a agenciadora esboçou um sorriso de satisfação, logo escondido.

- Meg... é... na exposição não era possível ver seu corpo por inteiro. Você teria problemas em me mostrá-lo?

 Meg entendeu na hora que havia acertado. A agenciadora não queria mais uma modelo para a agência dela, queria era outra coisa! Sorrindo, ela disse que não haveria problema e tirou a camiseta, a calça, a calcinha e até a sandália. Ficou totalmente nua na frente da agenciadora que já estava com os olhos arregalados. 

Ela se levantou, foi até onde Meg estava e sem muita cerimônia, apalpou os seios, a bunda. Vendo que Meg não criava caso, pelo contrário, estava sorrindo, ela sentou-se na cadeira e puxou Meg para sentar-se em seu colo. 


- Meg... você já me entendeu, não é mesmo?

Meg fez que sim com a cabeça.

- Eu me apaixonei pelas fotos que vi... e olha aqui como estou tremendo... estou louca! Que tesão!
- Pois faça o que tem vontade... não vai se arrepender!

Ela foi direto com a mão para a xotinha de Meg enquanto beijava-lhe os seios. Depois levantaram-se, ela colocou um dos pés de Meg sobre a mesa e ajoelhou-se para chupar a bucetinha dela, toda aberta por causa daquela posição. Meg gemia, a língua daquela moça era algo fantástico.

- Venha para o sofá, Meg... é mais confortável. 


- Vamos, mas tire a roupa também...

Encantada, a agenciadora despiu-se e as duas, nuas no sofá se entregaram a beijos, amassos e chupações. Meg pôde demonstrar que também tinha uma língua fabulosa, deixando a agenciadora a gemer feito louca.

Depois de ambas estarem bem satisfeitas com tudo o que fizeram, a agenciadora disse que gostaria que Meg assinasse um contrato, mas recebeu uma recusa.

- Não quero ser maneca, querida. Vim aqui hoje mais por brincadeira e acabei encontrando algo muito especial. Gostaria de te ver mais vezes, você quer?
- Claro que quero, se eu pudesse faria um contrato te amarrando a mim pro resto da vida!
- Não exageremos... e se quiser fazer fotos amorosas comigo, meu marido tira!
- Vou pensar nisso das fotos, mas encontrar-me com você, sim, eu quero muito!

Despediram-se com um gostoso beijo. E se encontraram várias vezes, inclusive em nosso apartamento, mas ela nunca quis que eu a visse nua. Que pena!

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Não devemos, sou amigo de sua irmã!

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(escrito por Kaplan)

Elaine ouviu a campainha de seu apartamento soar. Estava com uma minissaia e uma camiseta, bem à vontade. Era uma deliciosa morena de 1,68cm 84 de busto e 86 de bumbum. Deliciosa! Quem batia? Era o Ramiro, colega de faculdade e grande amigo da irmã dela. Eles já se conheciam, ela acabou virando amiga dele também.

Mas nutria um sentimento diferente por ele. Tinha tesão. O Ramiro era um pedaço de bom caminho, como ela dizia. E sua cabeça trabalhou rápido naquela hora. Ele, com certeza, tinha ido lá para conversar com a irmã. Mas a irmã não estava e iria demorar. Era uma chance boa, que ela não podia deixar de aproveitar. Ficar a sós com o Ramiro... tudo de bom, imaginou ela!

E já foi deixando claras as suas intenções. Deu um forte abraço nele e um beijo que quase acertou a boca. Ele se assustou um pouco, mas gostou. Perguntou pela irmã, ela disse que tinha saído e não deveria demorar. Era mentira, sabia que a irmã não voltaria tão cedo, mas mentindo, ela garantia que ele iria esperar. E, de fato, ele resolveu esperar e os dois foram para a sala e começaram a conversar e ela foi encaminhando a conversa para onde ela desejava. 

Ramiro não podia negar que Elaine era muito gostosa, porém, era irmã da melhor amiga dele... mas ela estava se insinuando... e com aquela minissaia... que pernocas ela tinha, santo deus!

- Ramiro, você tem namorada?
- Eu tenho... e você?
- Também...
- E você põe chifre nela, de vez em quando?
- Só de vez em quando... e você?
- Também... de vez em quando...

Eles riram e ela colocou as mãos na cintura dele, olhando-o fixamente.

- Acha que hoje é “de vez em quando”?

Era demais... ele entendeu que ela estava a fim... e ele também estava, mas continuava com a dúvida.

- Elaine... acho que não devemos! Sou amigo de sua irmã!
- E eu tenho o maior tesão por você! Por favor, não me decepcione! Pelo seu olhar eu estou vendo que você também está a fim! 


Ramiro não aguentou o olhar de pedinte da Elaine. Esqueceu até que estava na casa dela e que a qualquer momento a irmã ou os pais poderiam aparecer. Abraçou-a e deu-lhe um sonoro beijo e já foi baixando a minissaia dela e pegando na bunda e apertando. Elaine não cabia em si de tão contente e se entregou às mãos hábeis dele.
Viu sua camiseta sair, o sutiã também. E ele beijou seus seios, lambeu-os, mordeu-lhe os biquinhos arrancando gritinhos de tesão. E enquanto era beijada e lambida, ela mandou a mão no pau dele, sentiu-o duríssimo e arrancou-lhe a calça e a cueca.

Já estavam os dois nus e ela agachou-se e fez um belo boquete. Depois jogou-o numa poltrona, pulou em cima e deixou que a pica dele deslizasse para dentro de sua xotinha. Cavalgou-o bastante, tornou a ficar ajoelhada e chupou-lhe o pau novamente. 

- Desde o dia em que te conheci que fiquei com vontade de trepar com você... sabe que eu imaginava que seu pau era exatamente assim? Só não sabia que era tão gostoso! Tô adorando ele! Me come mais?

Sem falar nada, ele a colocou deitada na poltrona, com a bunda no braço e enfiou a pica novamente na xotinha, depois tirou, chupou-a e tornou a enfiar, socando sempre, com força, e ouvindo os gemidos da Elaine que já estava quase gozando.
E quando ela demonstrou seu gozo, ele tirou o pau e gozou na barriga dela.

- Ramiro... que loucura! Tem certeza de que quer continuar com sua namorada? Eu, por mim, deixo o meu agora para ficar com você!
- Não termine, pode acreditar que colocar chifres neles sempre dará mais tesão do que se nós terminarmos!

E assim foi. Nem a irmã dela ficou sabendo dos inumeráveis encontros de Elaine e Ramiro que aconteceram a partir daquela manhã.

Meg não deixou o hóspede se barbear....




(escrito por Kaplan)
Uma amiga nossa ia se casar. Como ela tinha nascido no interior, havia muitos parentes e amigos que teriam de se deslocar até nossa cidade para o casório. Ela saiu telefonando para todos os amigos a ver quem podia hospedar alguns. Ligou para Meg.

- Meg, tenho um favor a te pedir, mas ao mesmo tempo é um favor que pode te dar muito prazer!
- Uau! O que seria?
- Tem um amigo meu que está vindo para o casamento e preciso arrumar acomodação para ele. Você tem um quarto de hóspede em sua cobertura, não tem? Poderia recebe-lo?
- Claro que podemos... mas por que você disse que eu teria muito prazer?
- Bem... sabe como é, eu tive muitos casos antes de tomar a decisão de me casar. E ele é tudo de bom, são 19cm de uma pica maravilhosa, que entra bem em todos os buracos e dá muito prazer a qualquer mulher!
- Entendi... e por acaso a senhora já falou de mim para ele?
- Não, mas vou falar se você aceitar.
- Silvia, você é uma safada... me deixou curiosa e com vontade, claro que vou aceitar o distinto hóspede aqui, mas por favor, não queime meu filme com ele, hem?
- Pode deixar! Muito obrigada! Olha, ele deve chegar no sábado e provavelmente voltar no domingo. Estou te avisando que o prazo é curto para você, se quiser massacrar o pobre coitado!
- Hahaha... muito engraçado! Manda vir a peça!

Quando ele chegou, no sábado do casamento, eu e Meg estávamos em casa esperando. Logo senti que eu ia sobrar! O rapaz era muito bonito, quase 1,80m, forte, e simpático. Notei que ele ficou meio intrigado quando me viu, acho que devia estar pensando que Meg morava sozinha.
Levamos o rapaz para o andar superior, onde havia um quarto e um banheiro, ele ficaria à vontade. Mas Meg já havia ficado eufórica com a figura, e já avisou que iríamos fazer um churrasquinho e que a área livre da cobertura era muito boa para tomar sol, tinha um chuveiro e era para ele ficar bem à vontade.

Desceu e já foi me falando que iria precisar “conhecer” o rapaz em sua totalidade. Entendi o recado, mas não saí de casa. Fui preparar o churrasco, dali a pouco ele chegou, só de bermuda. E a Meg, quando apareceu, trajava aqueles biquínis que mais mostravam do que escondiam. Notei o olhar guloso dele para ela. Ela se molhou no chuveiro e deitou-se numa toalha, com a bunda prá cima. Sabia que a bunda era um trunfo, dificilmente algum homem deixava de admirar. E o rapaz admirou o quanto pôde, tomando as cervejas que eu oferecia.
Quando ela me viu colocando as carnes no espeto, me pediu para passar protetor nela. Com minhas mãos sujas de carne, sal, tempero, saquei que ela esperou o momento certo para começar a seduzir o rapaz. Tive de pedir a ele que se desincumbisse da terrível missão de passar protetor no corpo dela. 

Acho que nunca alguém demorou tanto tempo para passar protetor em Meg. As mãos dele deslizavam com leveza, bem lentamente. Ele me olhava com o rabo do olho para ver minha reação, mas eu fazia cara de paisagem. E ele, então, chegou com a mão bem no meio das pernas dela, encostando mesmo na xotinha, dava para perceber os movimentos da bunda dela ao toque das mãos dele.

Meu pau já estava duro, claro, eu disfarçava, mas estava apreciando bastante o espetáculo dos dois. Ela se virou, ele passou protetor na frente, e mais uma vez, ao passar com a mão próximo à xotinha, um dedo escorregava e atingia bem o centro dela. Mais uma vez, as pernas da Meg denunciavam o que estava acontecendo.
Ficamos assim até umas 16 horas, quando resolvemos começar os preparativos para o casamento, que seria às 19 horas. 

 Deixamos o rapaz lá em cima e descemos para tomar um banho, quando nosso tesão quase explodiu e trepamos loucamente debaixo do chuveiro. Saímos, nos enxugamos e ela colocou o vestido que comprara para o casamento. Era um longo, mas com uma fenda lateral que deixava sua perna quase toda à mostra quando ela caminhava. E um decote avassalador. Não pôs calcinha nem sutiã, estava vestida para matar.

Fomos à cerimônia, normal, como todas. E depois à recepção. Meg fez questão que eu ficasse à sua direita na mesa que nos reservaram e o rapaz ficou à esquerda, exatamente onde estava a fenda do vestido. E quando ela cruzou a perna, ele viu aquelas belas pernas dela. Na mesa havia mais um casal, que ficou à minha direita. Eu conversava com eles e a Meg só tinha papo para o rapaz.

O casal que estava na mesa foi embora logo. Aproveitei para dar um pulo no banheiro e acabei me demorando pois encontrei muitos conhecidos e aí o papo rola mesmo. Quando voltei percebi que Meg estava com o rosto afogueado e o rapaz, ao me ver chegando, puxou a mão com rapidez. Saquei que ele estava passando a mão dentro do vestido dela e deve ter chegado à xaninha nua. 

Quando os convidados começaram a sair, fomos embora também. Ao chegar, me despedi e fui para o quarto, eu tinha certeza de que eles precisavam de uns minutos a sós. Fiquei olhando pela fresta da porta e vi os dois abraçados e se beijando, ele praticamente tirou o vestido dela e ficou beijando-a, e ela tirou a roupa dele, viu o pauzão duro e deu uma chupada rápida. Ela custou a se desvencilhar, mas correu para o nosso quarto. E ele subiu as escadas.

Com o tesão em que ela estava, não podia dar outra: trepamos alucinadamente e ela me fez prometer que eu sairia no domingo cedo e ficaria a manhã toda fora. 

Cumpri o prometido. Assim que me levantei, tomei um café e me mandei, avisei que chegaria ao meio dia. E só à noite é que vim a saber o que acontecera. 

Ela foi ao banheiro, tomou um banho gostoso, perfumou-se toda, colocou uma calcinha e uma camiseta e subiu as escadas em direção ao quarto dele. A porta estava aberta, ela entrou, não o viu na cama, mas ele estava fazendo a barba na pia do banheiro.
Ela parou na porta do banheiro, ele a viu, sorriu e ela devolveu o sorriso.

- Posso terminar pra você?
- Claro!

Ela foi até ele, pegou o barbeador e terminou. Na verdade ele já havia terminado, faltava uns dois cortes só que ela deu e ele então lavou o rosto. Ficaram se olhando, sorriso nos lábios e um tesão incontrolável que logo explodiu em beijos, abraços, mão na bunda dela, mão nos seios, ela pondo a mão no pau dele, ainda por cima da calça de pijama.

Fortão como era, ele levantou-a, ela ficou enganchada na cintura dele e, beijando-a, levou-a para a cama, deitou-a e deitou-se por cima e os beijos continuavam, cada vez mais barulhentos, molhados, e as mãos não paravam de passear pelos corpos. 

Logo ela conseguiu vira-lo e ficar por cima dele. Beijava-o sem parar e sentia sua bunda sendo amassada pela mão dele. Ela sentia o pau dele já duríssimo encostando em sua bunda e tratou de tirar-lhe a roupa. Viu o belo pau, como a Silvia tinha propagandeado. E então fez um boquete demorado, que ela ansiava fazer desde o dia anterior.

- Cadê seu marido?
- Saiu, só volta ao meio dia, temos muito tempo! Quero ver se o que a Silvia me falou é verdade, por enquanto está tudo certo.

Continuou o boquete, o pau dele já estava todo babado e ela continuava, não parava.

- Meg, pare... se não vai me fazer gozar...
- Não ouse gozar antes de mim! 

 Ela então parou e se entregou a ele. Teve sua roupa retirada e seu corpo totalmente beijado, lambido, chupado. Tiveram tempo para três trepadas. A primeira foi no sofá da sala, ela deitou-se, nua, de bruços e ele veio por cima dela, esfregou seu corpo bastante no dela e então enfiou a pica e meteu, meteu bastante. Segurando nos seios dela e deixando-a mais excitada ainda, ele conseguiu fazer com que ela tivesse um belo gozo.

Querendo muito mais, ela voltou a fazer um boquete nele e fez questão de ter um novo gozo, da maneira que ela mais apreciava, que era cavalgando o parceiro. Foi no sofá mesmo, ele sentou-se e ela subiu no sofá e foi descendo seu corpo, de costas para ele, até sentir que a pica estava todinha dentro dela. E aí começou a pular e a gritar.
- Pica gostosa! Mete com força! Quero sentir sua pica em meu útero! Vai, meu gostoso! Me come, me fode!
 
O rapaz já estava quase explodindo, mas conseguiu se conter e ficar mais alguns minutos, viu que ela não demoraria a gozar de novo. E isso aconteceu logo, e ela deixou seu corpo cair sobre ele.

- Cara! Que beleza! E estou vendo que você ainda não gozou... o que mais você quer?
- Adivinhe!
- Ah! Além de gostoso é safado... mas hoje eu dou tudo prá você!

E sentou-se nele de novo, agora de frente e viu o pau dele, todo lambrecado, entrar com facilidade em seu cuzinho. Cavalgou-o até sentir que ele derramava o leite todo dentro dela.
Foi uma manhã memorável. Logo depois do almoço ele voltou para a cidade dele, deixando o telefone para ela ligar quando tivesse saudade. Afinal, a cidade onde morava era perto...