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(escrito por
Kaplan)
Cris acabava de se aprontar. Queria pegar carona com o pai e passar o
dia no shopping com as amigas. Tinha de ser assim, para voltar com ele quando
ele terminasse seu trabalho diário. Moravam num condomínio afastado e ela,
apesar de saber dirigir ainda não havia merecido ganhar um carro só seu. Seu
pai era divorciado, os dois moravam sozinhos numa ampla casa, com belo jardim e
quintal.
Pôs uma calça de lycra, dessas que deixam todo mundo perceber os
contornos da bunda e da xoxota. Como tinha os seios bem pequenos, colocou uma
blusa de moleton, sem sutiã. Olhou-se no espelho. Estava bem gata, ia poder
paquerar bastante! Podia até rolar um cinema, naquelas sessões em que poucas
pessoas vão, para poder ficar com algum gatinho que estivesse dando sopa por
lá.
Mas quando chegou à sala, seu pai deu-lhe uma bronca por causa da roupa.
- Isso não são roupas para sair de casa. Olha só como sua perereca fica
visível para todo mundo!
- Ah, pai, deixa de ser careta! Todo mundo usa esse tipo de calça!
- Se você acha que sou careta, eu vou ser: a senhora não irá a shopping
nenhum hoje. Pode ir pro seu quarto e ler alguma coisa, está proibida de sair
de casa hoje!
- Pai, eu já tenho 20 anos... passou a época de você me prender dentro
de casa!
- Não, madame, não passou. Estou saindo e não quero saber de você saindo
de casa. Vou ligar de meia em meia hora para que você atenda, ouviu bem?
E saiu, batendo a porta, furioso. Mais furiosa ficou ela, que foi para o
quarto e ficou resmungando em voz alta, deitada na cama, dando socos no
travesseiro. Pensou no que poderia estar perdendo de amassos de algum gato,
tirou a roupa e ficou acariciando seus peitinhos e acabou se masturbando.
Foi interrompida por um barulho, algo batera na parede de seu quarto,
bem próximo à janela. Mesmo nua foi verificar o que era e aí foi vista pelo
Rodrigo, seu vizinho, que estava entrando no jardim à procura de uma bola. Ele
estava jogando com um amigo no quintal da casa dele e a bola caira ali, bem
perto da janela da Cris.
Ele a viu nua na janela e não ficou surpreso. Na verdade, já havia
transado com ela em algumas ocasiões. Ela gostou de ver o Rodrigo e o chamou.
Ele fez sinal de que estava com um amigo, ela disse que não tinha importância,
podiam vir os dois. Era uma loucura, ela sabia, mas estava com tanta raiva que
resolveu dar para os dois ali, no seu quarto.
- Estou presa, mas não estou morta. Este é meu lema!
Abriu a porta e recebeu os dois, peladinha, peladinha. O amigo do
Rodrigo arregalou os olhos quando viu aquela jóia nua na sua frente.
E ela já foi levando os dois para seu quarto, colocou-os sentados na
cama, sentou-se entre eles e foi tirando a bermuda do Rodrigo. Pegou no pau
dele e ficou masturbando-o, enquanto o amigo tirava sua bermuda. Aí ela ficou
punhetando os dois ao mesmo tempo. E o amigo não quis nem saber, levou sua mão
à bucetinha dela, que suspirou.
- Quero chupar vocês!
Eles se levantaram, ela se ajoelhou entre eles e ficou chupando.
Enquanto tinha um pau na boca, punhetava o do outro, depois revezava. E chupou
bastante, os dois paus estavam que nem pedra de tão duros.
Ela se deitou, com a cabeça para fora da cama. O Rodrigo enfiou o pau em
sua boca enquanto o amigo enfiou na xotinha e lá ele meteu com vontade. Depois
eles inverteram, ele veio ser chupado e o Rodrigo a comeu. E logo ele a
posicionou para continuar a ser comida por ele enquanto o amigo enfiava a pica
no cuzinho da Cris. Uma DP sensacional, bem melhor do que os amassos que ela
poderia estar recebendo no cinema.
Valeu a pena ter ficado.
E valeu mais ainda a pena porque os dois também gostaram muito, e a cena
se repetiu quase todas as manhãs.
Nunca Cris gostara tanto de ficar presa em sua casa!
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