segunda-feira, 15 de setembro de 2014

A madrasta bi e sua enteada

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(escrito por Kaplan)

Gisele estava deitada em sua cama, lendo, quando Amália entrou. Uma camiseta e uma sainha curtinha eram o que vestia. Sorrisos vários das duas e logo Amália pegou na bunda de Gisele, abaixou seu rosto e deu-lhe um demorado beijo na boca. 

A cena pareceria muito estranha para quem não conhecesse Amália e Gisele. Amália tinha 46 anos, mas um corpo de 30. Muito gostosa, era casada com o pai de Gisele. Ele ficara viúvo quando Gisele tinha 14 anos. As duas se deram muito bem e em pouco tempo se tornaram mais do que madrasta/enteada ou simplesmente amigas.

Amália era assumidamente bissexual e não resistiu aos encantos da enteada. Quando ela fez 18 anos, as duas viajaram sozinhas e foi nessa viagem que aconteceram os primeiros beijos e daí em diante o encontro de corpos e o grande amor tomou conta das duas.

- Para de estudar um pouco e vamos para minha cama...
- Como que eu posso resistir? Morro de saudades de você a cada manhã... devia mandar o papai fazer alguma viagem para você passar a noite comigo, em minha cama, a gente se amando sem parar...
- Você é adorável... me beije, me beije muito! 


E a sessão de beijos e amassos se prolongou por vários minutos, entremeados por sorrisos, caricias e carinhos diversos. E rolaram na cama por outros tantos minutos, brincando, sorrindo, se pegando...

Mais beijos, demorados, molhados, de línguas que penetravam avidamente nas bocas, entremeados por “eu te amo”, ditos pelas duas. De pé, novamente, além dos beijos as mãos da madrasta pegaram no bumbum da enteada e o apertaram e ela gemeu de prazer. E caíram na cama as duas, a madrasta por cima da enteada, a mão dela entrou dentro da calcinha de Gisele e começou a massagear a xotinha dela.

Gisele se rendia, seduzida. Sempre era assim e seu prazer era imenso. A madrasta sabia como dar prazer a ela. E ela sabia que em seguida viria o máximo de prazer, com  a língua da madrasta entrando em sua xotinha, lambendo seu clitóris.   


De pernas abertas, ela nada fazia a não ser gemer alucinadamente com as lambidas que recebia. A madrasta estava enlouquecida também, sua cabeça ia de um lado para o outro e sua língua acompanhava esses movimentos. E Gisele desesperava-se de tanto prazer. Até que sentiu um profundo e delicioso orgasmo. 


Então era sua vez de agir. A madrasta ficou de quatro em cima da cama, Gisele tirou-lhe a calcinha e começou a lamber sua xoxota e seu cu, coisa que a madrasta adorava. E ouviu os gemidos dela, que a deixaram mais alucinada ainda e logo as roupas foram arrancadas, e as duas, finalmente nuas, deitaram-se uma sobre a outra fazendo um 69 que arrancou lágrimas de Gisele com mais um orgasmo.

Extenuadas, elas foram ao banheiro e tomaram um banho reconfortante. Eram assim as manhãs daquelas duas!

 

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