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(escrito por
Kaplan)
Gisele estava deitada em sua cama, lendo, quando Amália entrou. Uma
camiseta e uma sainha curtinha eram o que vestia. Sorrisos vários das duas e
logo Amália pegou na bunda de Gisele, abaixou seu rosto e deu-lhe um demorado
beijo na boca.
A cena pareceria muito estranha para quem não conhecesse Amália e
Gisele. Amália tinha 46 anos, mas um corpo de 30. Muito gostosa, era casada com
o pai de Gisele. Ele ficara viúvo quando Gisele tinha 14 anos. As duas se deram
muito bem e em pouco tempo se tornaram mais do que madrasta/enteada ou
simplesmente amigas.
Amália era assumidamente bissexual e não resistiu aos encantos da
enteada. Quando ela fez 18 anos, as duas viajaram sozinhas e foi nessa viagem
que aconteceram os primeiros beijos e daí em diante o encontro de corpos e o
grande amor tomou conta das duas.
- Para de estudar um pouco e vamos para minha cama...
- Como que eu posso resistir? Morro de saudades de você a cada manhã...
devia mandar o papai fazer alguma viagem para você passar a noite comigo, em
minha cama, a gente se amando sem parar...
- Você é adorável... me beije, me beije muito!
E a sessão de beijos e amassos se prolongou por vários minutos,
entremeados por sorrisos, caricias e carinhos diversos. E rolaram na cama por
outros tantos minutos, brincando, sorrindo, se pegando...
Mais beijos, demorados, molhados, de línguas que penetravam avidamente
nas bocas, entremeados por “eu te amo”, ditos pelas duas. De pé, novamente,
além dos beijos as mãos da madrasta pegaram no bumbum da enteada e o apertaram
e ela gemeu de prazer. E caíram na cama as duas, a madrasta por cima da
enteada, a mão dela entrou dentro da calcinha de Gisele e começou a massagear a
xotinha dela.
Gisele se rendia, seduzida. Sempre era assim e seu prazer era imenso. A
madrasta sabia como dar prazer a ela. E ela sabia que em seguida viria o máximo
de prazer, com a língua da madrasta
entrando em sua xotinha, lambendo seu clitóris.
De pernas abertas, ela nada fazia a não ser gemer alucinadamente com as
lambidas que recebia. A madrasta estava enlouquecida também, sua cabeça ia de
um lado para o outro e sua língua acompanhava esses movimentos. E Gisele
desesperava-se de tanto prazer. Até que sentiu um profundo e delicioso orgasmo.
Então era sua vez de agir. A madrasta ficou de quatro em cima da cama,
Gisele tirou-lhe a calcinha e começou a lamber sua xoxota e seu cu, coisa que a
madrasta adorava. E ouviu os gemidos dela, que a deixaram mais alucinada ainda
e logo as roupas foram arrancadas, e as duas, finalmente nuas, deitaram-se uma
sobre a outra fazendo um 69 que arrancou lágrimas de Gisele com mais um
orgasmo.
Extenuadas, elas foram ao banheiro e tomaram um banho reconfortante.
Eram assim as manhãs daquelas duas!
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