quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Encontro amoroso de duas amigas





(escrito por Kaplan)

Nada como um belo encontro de duas amigas que se amam profundamente. Maura estava hospedada em nosso apartamento. Deitada na cama, só de blusa e calcinha, estava sozinha. Eu trabalhava e Meg havia saído.

Estava ela entregue a seus pensamentos quando ouviu a porta se abrindo. Era Meg que voltava, chamou por ela e logo apontou na porta do quarto. Carregava uma sacola, falou que era para Maura esperá-la, ela já vinha. Foi até nosso quarto, tirou a calça e ficou apenas de blusa e calcinha, tal como a amiga. E logo correu para o quarto dela, pulou na cama e deitou seu corpo sobre o corpo de Maura.

- O que você está fazendo aqui, tão solitária?
- Ora, esperava vocês!
- Pois eu já cheguei, e com muito amor para dar... e morrendo de vontade de te fazer cócegas!


Meg sabia que Maura sentia cócegas no corpo inteiro, então suas mãos começaram a fazer-lhe cócegas nas ancas. Ela explodiu em risos, tentou se desvencilhar, mas não conseguiu e teve de sofrer o doce assédio de Meg. Conseguiu pelo menos se virar e fez cócegas em Meg também e aí eram as duas a gargalhar. Meg conseguiu abrir a blusa de Maura e pegou nos seios dela. Foi um descuido, porque então Maura conseguiu tirar Meg de cima dela e jogou-a na cama, e ficou por cima, fazendo cócegas também.
Mas os risos prenunciavam outras coisas. E logo as duas estavam se beijando, e os beijos foram ficando cada vez mais quentes. E na medida em que os beijos aumentavam, as roupas desapareciam e as duas ficaram inteiramente nuas, com suas bucetinhas peludinhas já brilhando pela umidade.

  
Então Meg abriu as pernas da amiga e beijou sua xotinha, e sua língua entrou dentro dela, procurou o grelinho e o lambeu. 

Maura segurou na cabeça da amiga, fechou os olhos e curtiu cada lambida daquelas. E logo sentiu que dois dedos de Meg entravam dentro dela também.

-  Meg, você chupa divinamente! Nem o Kaplan me chupa assim! Eu quase gozo cada vez que você faz isso... Deixa eu fazer em você, também! 

Meg deitou-se e Maura abriu as pernas dela e tentou fazer igual, lambeu a xotinha toda, mergulhou a língua dentro dela, achou o grelinho e o lambeu também, carinhosamente. Como mulher, sabia que o grelinho não pode ser “agredido”, precisa ser acariciado, como o dela havia sido minutos antes.

Meg delirava com a chupada, gemia.

Logo ela colocou Maura ajoelhada e deu-lhe uns tapinhas na bunda, lambeu o cuzinho dela e depois virtualmente a “comeu”, enfiando quatro dedos na xotinha dela e fazendo um vai e vem, como se fosse um pau entrando e saindo de dentro da amiga. Maura gemia, quase gritava e recompensou a amiga com mais uma chupada na xotinha.

 
Ficaram deitadas, respirando com dificuldade. Olharam uma para a outra, se beijaram.

- Vamos tomar um banho e ficar bem perfumadas para o meu maridinho que vai chegar e com certeza vai querer comer a gente? 

Foram para o banheiro e tomaram um banho demorado, um banho daqueles bem sensuais, cada uma ensaboando e lavando a outra.

Elas se amavam, sabiam disso. 

E para sorte minha, me amavam também!

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