(escrito por Kaplan)
Nada como um belo
encontro de duas amigas que se amam profundamente. Maura estava hospedada em
nosso apartamento. Deitada na cama, só de blusa e calcinha, estava sozinha. Eu
trabalhava e Meg havia saído.
Estava ela entregue a
seus pensamentos quando ouviu a porta se abrindo. Era Meg que voltava, chamou
por ela e logo apontou na porta do quarto. Carregava uma sacola, falou que era
para Maura esperá-la, ela já vinha. Foi até nosso quarto, tirou a calça e ficou
apenas de blusa e calcinha, tal como a amiga. E logo correu para o quarto dela,
pulou na cama e deitou seu corpo sobre o corpo de Maura.
- O que você está
fazendo aqui, tão solitária?
- Ora, esperava vocês!
- Pois eu já cheguei,
e com muito amor para dar... e morrendo de vontade de te fazer cócegas!

Mas os risos
prenunciavam outras coisas. E logo as duas estavam se beijando, e os beijos
foram ficando cada vez mais quentes. E na medida em que os beijos aumentavam,
as roupas desapareciam e as duas ficaram inteiramente nuas, com suas bucetinhas
peludinhas já brilhando pela umidade.

Maura segurou na cabeça da amiga, fechou os olhos e
curtiu cada lambida daquelas. E logo sentiu que dois dedos de Meg entravam
dentro dela também.
- Meg, você chupa divinamente! Nem o Kaplan me
chupa assim! Eu quase gozo cada vez que você faz isso... Deixa eu fazer em
você, também!
Meg deitou-se e Maura
abriu as pernas dela e tentou fazer igual, lambeu a xotinha toda, mergulhou a
língua dentro dela, achou o grelinho e o lambeu também, carinhosamente. Como
mulher, sabia que o grelinho não pode ser “agredido”, precisa ser acariciado,
como o dela havia sido minutos antes.
Meg delirava com a
chupada, gemia.
Logo ela colocou Maura
ajoelhada e deu-lhe uns tapinhas na bunda, lambeu o cuzinho dela e depois
virtualmente a “comeu”, enfiando quatro dedos na xotinha dela e fazendo um vai
e vem, como se fosse um pau entrando e saindo de dentro da amiga. Maura gemia,
quase gritava e recompensou a amiga com mais uma chupada na xotinha.
- Vamos tomar um banho
e ficar bem perfumadas para o meu maridinho que vai chegar e com certeza vai
querer comer a gente?
Foram para o banheiro
e tomaram um banho demorado, um banho daqueles bem sensuais, cada uma
ensaboando e lavando a outra.
Elas se amavam, sabiam disso.
E para sorte minha,
me amavam também!
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