quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Nossas mulheres estão rasgando a fantasia





 (escrito por Kaplan)

foto: Kaplan
Tudo começou numa festa a fantasia que um amigo nosso organizou. Meg caprichou, alugou uma roupa de nobre do século XIX, muito chique, com direito a chapéu com plumas. Eu tive de ir como um perfeito cavalheiro, com bengala e cartola. Me sentia completamente ridículo, mas imaginava que haveria outras pessoas tão ridículas quanto eu... 

A roupa de Meg não tinha nada de erótico, mas era bem sensual. E ela tornava ainda mais sensual com seus trejeitos... 

A festa foi animadíssima, quase todas as pessoas eram casadas, mas havia algumas solteiras. E foi justamente com uma das casadas, a Joyce, que rolou algo. Não comigo, infelizmente, porque a Joyce, dentro de uma fantasia de mulher gato estava simplesmente deliciosa. 

Só que ela se encantou com a Meg, era a primeira vez que elas se viam. Ficaram se conhecendo e logo a Joyce não deu mais sossego, não saía de perto da Meg e sempre que podia falava baixinho ao ouvido dela alguma coisa. 

foto:Kaplan

Esqueci de dizer que a festa era no sítio do meu amigo. Um sítio enorme, com uns 20.000m2, com uma bela casa, um jardim florido e uma área verde, com muitas árvores e tudo muito bem decorado, com trilhas de pedras para as pessoas andarem por entre as árvores. E lá havia esculturas, um carro de boi, mais além havia bancos e mesas... um luxo só.

De repente eu vi que a Meg e a Joyce não estavam no salão onde todos conversavam animadamente, outros dançavam... onde estariam elas? Conhecendo minha esposa como eu conhecia, logo imaginei, então saí de fininho e fui procurá-la. Tinha certeza de que a Joyce estaria com ela. E a certeza se confirmou quando vi o Tomás, marido da Joyce, também a procurando.

- Oi Kaplan, tudo bem? Minha mulher sumiu, a sua também?
- Correto... e acho que você sabe o que estou pensando.
- Tenho quase certeza de que as duas estão fazendo coisas por aí. Vamos procurar juntos?

Fomos os dois e não deu outra. Logo ouvimos alguns risos. Resolvemos não deixar que elas nos vissem, e como já era de noite, isso ficou fácil. É bem verdade que no meio das árvores havia iluminação, alguns postes tinham sido colocados lá. Seguindo o som das risadas, logo nos deparamos com as duas ao lado do carro de boi. Fiz sinal para o Tomás ficar em silêncio.

- Vamos ver o que elas farão. Não sei quanto a você, mas eu sempre me excito quando vejo a Meg com uma amiga.
- Eu também. Observemos! 

Elas já haviam se despido, estavam apenas de calcinha. Tinham arrumado – não sei onde – um cobertor e ele estava estendido no chão. E as duas, ajoelhadas, uma de frente para a outra, já começavam a se beijar. E se beijaram bastante, até que a Meg se virasse e ficasse com a bunda bem no rosto da Joyce. Na mesma hora a Joyce segurou na bunda dela e começou a beijar e a lamber, e a Meg gemia, enlouquecida.

Depois de um tempo, Meg deitou-se no cobertor, levantou as pernas e a Joyce veio novamente chupar-lhe a bucetinha e enfiar os dedos lá. Meg revirava os olhos e logo, satisfeita, puxou o rosto da amiga para perto do seu, elas se beijaram novamente. 

Então foi a vez de a Meg colocar Joyce deitada e premiá-la com uma chupada monumental. Olhei para o Tomás, já tinha baixado a calça e masturbava-se, babando com o que via. E Meg ainda enfiou dois dedos na xotinha da Joyce e ficou fazendo um vai e vem com eles e ela gemeu alto, parecia que estava gozando. 

Mas Meg não deixou por menos, colocou a amiga ajoelhada e deu uma nova chupada e lambida caprichada na xotinha e no cuzinho. E aí ficaram as duas, sentadas, Joyce com a cabeça nos seios da Meg, olhos fechados, curtindo aquela love story. Que continuou em outras ocasiões!

Com a nova amizade, fomos convidados ao sítio do Tomás e da Joyce, bem menor do que aquele em que elas rasgaram as fantasias pela primeira vez. Mas era um domingo de sol, e lá tinha piscina. Então as duas estavam de biquínis, cada qual menor do que o outro. Como ambas já sabiam que nós as tínhamos visto, não precisavam esconder nada de nós. E logo a Joyce nos avisou que iam se afastar um pouco. 
 

- Fiquem aí, deixem a gente em paz, está bem? Depois nós quebraremos os galhos de vocês, mas agora a Meg é minha!

Afastaram-se um pouco, acho que só não queriam que escutássemos o que iriam conversar ou gemer, porque ver nós podíamos ver. E vimos, claro!


Haviam levado uma colcha, estenderam na grama, sentaram-se e ficaram conversando, rindo, olhando para nós de vez em quando. A Meg tomou a iniciativa, chegando perto da Joyce e beijando-a e logo tirando o sutiã dela e mamando nos peitinhos. Olhei para o Tomás. Já estava como eu, com a mão no pau, porque aquela visão era realmente muito excitante.

As duas já estavam sem sutiã. Os belos seios se tocavam e Meg fez a amiga ficar de quatro, ela se posicionou atrás, segurou nos seios dela e ficou socando sua xotinha na bunda da Joyce, até parecia um homem comendo uma mulher por trás. E depois ficou beijando a bunda e virou a amiga que ficou deitada e foi chupada com todo o tesão de que Meg estava possuída. Acho que saber que os maridos olhavam e deviam estar tocando punhetas a deixava com muito tesão. 

Lamberam-se, chuparam-se, enfiaram dedos nas xotinhas por quase uma hora, até que, exaustas, deixaram-se ficar deitadas, de mãos dadas.

Era a hora de eu e o Tomás entrarmos em ação. Olhei para ele e disparei uma pergunta para a qual eu não tinha certeza da resposta.

- Vamos lá, Tomás? Te faço uma proposta, se não quiser, sem grilos, tá? Você fica com a Meg e eu com a Joyce?
- Cara! Você adivinhou meus pensamentos. Eu estava querendo te perguntar isso mas tinha medo de você queimar no golpe e ir embora. Acha que a Meg toparia? A Joyce, sem problemas, já tínhamos conversado sobre isso.
- A Meg vai adorar!

Arrancamos nossas bermudas e nos dirigimos para onde elas estavam. Já fui direto para o lado da Joyce e a Meg entendeu que havia um acordo. Tratou de agarrar o Tomás e vocês, leitores e leitoras, podem imaginar o resto...

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