(escrito por Kaplan)
foto: Kaplan |
Tudo começou numa festa a fantasia que um amigo nosso organizou. Meg
caprichou, alugou uma roupa de nobre do século XIX, muito chique, com direito a
chapéu com plumas. Eu tive de ir como um perfeito cavalheiro, com bengala e
cartola. Me sentia completamente ridículo, mas imaginava que haveria outras
pessoas tão ridículas quanto eu...
A roupa de Meg não tinha nada de erótico, mas era bem sensual. E ela
tornava ainda mais sensual com seus trejeitos...
A festa foi animadíssima, quase todas as pessoas eram casadas, mas havia
algumas solteiras. E foi justamente com uma das casadas, a Joyce, que rolou
algo. Não comigo, infelizmente, porque a Joyce, dentro de uma fantasia de
mulher gato estava simplesmente deliciosa.
Só que ela se encantou com a Meg,
era a primeira vez que elas se viam. Ficaram se conhecendo e logo a Joyce não
deu mais sossego, não saía de perto da Meg e sempre que podia falava baixinho
ao ouvido dela alguma coisa.
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foto:Kaplan |
Esqueci de dizer que a festa era no sítio do meu amigo. Um sítio enorme,
com uns 20.000m2, com uma bela casa, um jardim florido e uma área
verde, com muitas árvores e tudo muito bem decorado, com trilhas de pedras para
as pessoas andarem por entre as árvores. E lá havia esculturas, um carro de
boi, mais além havia bancos e mesas... um luxo só.
De repente eu vi que a Meg e a Joyce não estavam no salão onde todos
conversavam animadamente, outros dançavam... onde estariam elas? Conhecendo
minha esposa como eu conhecia, logo imaginei, então saí de fininho e fui
procurá-la. Tinha certeza de que a Joyce estaria com ela. E a certeza se
confirmou quando vi o Tomás, marido da Joyce, também a procurando.
- Oi Kaplan, tudo bem? Minha mulher sumiu, a sua também?
- Correto... e acho que você sabe o que estou pensando.
- Tenho quase certeza de que as duas estão fazendo coisas por aí. Vamos
procurar juntos?
Fomos os dois e não deu outra. Logo ouvimos alguns risos. Resolvemos não
deixar que elas nos vissem, e como já era de noite, isso ficou fácil. É bem
verdade que no meio das árvores havia iluminação, alguns postes tinham sido
colocados lá. Seguindo o som das risadas, logo nos deparamos com as duas ao
lado do carro de boi. Fiz sinal para o Tomás ficar em silêncio.
- Vamos ver o que elas farão. Não sei quanto a você, mas eu sempre me
excito quando vejo a Meg com uma amiga.
- Eu também. Observemos!
Elas já haviam se despido, estavam apenas de calcinha. Tinham arrumado –
não sei onde – um cobertor e ele estava estendido no chão. E as duas,
ajoelhadas, uma de frente para a outra, já começavam a se beijar. E se beijaram
bastante, até que a Meg se virasse e ficasse com a bunda bem no rosto da Joyce.
Na mesma hora a Joyce segurou na bunda dela e começou a beijar e a lamber, e a
Meg gemia, enlouquecida.
Depois de um tempo, Meg deitou-se no cobertor, levantou as pernas e a
Joyce veio novamente chupar-lhe a bucetinha e enfiar os dedos lá. Meg revirava
os olhos e logo, satisfeita, puxou o rosto da amiga para perto do seu, elas se
beijaram novamente.
Então foi a vez de a Meg colocar Joyce deitada e premiá-la com uma
chupada monumental. Olhei para o Tomás, já tinha baixado a calça e
masturbava-se, babando com o que via. E Meg ainda enfiou dois dedos na xotinha
da Joyce e ficou fazendo um vai e vem com eles e ela gemeu alto, parecia que
estava gozando.
Mas Meg não deixou por menos, colocou a amiga ajoelhada e deu uma nova
chupada e lambida caprichada na xotinha e no cuzinho. E aí ficaram as duas,
sentadas, Joyce com a cabeça nos seios da Meg, olhos fechados, curtindo aquela
love story. Que continuou em outras ocasiões!
Com a nova amizade, fomos convidados ao sítio do Tomás e da Joyce, bem
menor do que aquele em que elas rasgaram as fantasias pela primeira vez. Mas
era um domingo de sol, e lá tinha piscina. Então as duas estavam de biquínis,
cada qual menor do que o outro. Como ambas já sabiam que nós as tínhamos visto,
não precisavam esconder nada de nós. E logo a Joyce nos avisou que iam se
afastar um pouco.

Afastaram-se um pouco, acho que só não queriam que escutássemos o que
iriam conversar ou gemer, porque ver nós podíamos ver. E vimos, claro!
Haviam levado uma colcha, estenderam na grama, sentaram-se e ficaram
conversando, rindo, olhando para nós de vez em quando. A Meg tomou a
iniciativa, chegando perto da Joyce e beijando-a e logo tirando o sutiã dela e
mamando nos peitinhos. Olhei para o Tomás. Já estava como eu, com a mão no pau,
porque aquela visão era realmente muito excitante.
As duas já estavam sem sutiã. Os belos seios se tocavam e Meg fez a
amiga ficar de quatro, ela se posicionou atrás, segurou nos seios dela e ficou
socando sua xotinha na bunda da Joyce, até parecia um homem comendo uma mulher
por trás. E depois ficou beijando a bunda e virou a amiga que ficou deitada e
foi chupada com todo o tesão de que Meg estava possuída. Acho que saber que os
maridos olhavam e deviam estar tocando punhetas a deixava com muito tesão.
Lamberam-se, chuparam-se, enfiaram dedos nas xotinhas por quase uma
hora, até que, exaustas, deixaram-se ficar deitadas, de mãos dadas.
Era a hora de eu e o Tomás entrarmos em ação. Olhei para ele e disparei
uma pergunta para a qual eu não tinha certeza da resposta.
- Vamos lá, Tomás? Te faço uma proposta, se não quiser, sem grilos, tá?
Você fica com a Meg e eu com a Joyce?
- Cara! Você adivinhou meus pensamentos. Eu estava querendo te perguntar
isso mas tinha medo de você queimar no golpe e ir embora. Acha que a Meg
toparia? A Joyce, sem problemas, já tínhamos conversado sobre isso.
- A Meg vai adorar!
Arrancamos nossas bermudas e nos dirigimos para onde elas estavam. Já
fui direto para o lado da Joyce e a Meg entendeu que havia um acordo. Tratou de
agarrar o Tomás e vocês, leitores e leitoras, podem imaginar o resto...
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