quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Sobrinha e namorado na piscina, pensavam que estavam sozinhos

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(escrito por Kaplan)

Eu pedira a minha cunhada permissão para passar uns dias no sitio deles. Queria descansar, ficar longe de carros, de trânsito, de poluição. Como eu sei que a turma só vai pro sítio nos fins de semana, pedi licença para ficar lá de segunda a sexta. Seriam cinco dias de tranquilidade. Ela me autorizou, preparei umas comidas suficientes para os cinco dias, daquelas que a gente compra congelada e é só esquentar. 

Fiz tudo diferente. Em vez de ir de carro, fui de ônibus até uma cidade que é próxima e de lá, depois de comprar pão e queijo também para os cinco dias, peguei um táxi que me levou ao condomínio onde eles tinham o sítio. 

foto: Kaplan

Na portaria, como eu já era bem conhecido, entreguei o bilhete da minha cunhada me autorizando a ficar lá, não houve problema para a entrada. Fui a pé, apesar o sítio deles estar a uns quase 2 km da portaria. Mas era super agradável caminhar pelas ruas calçadas, cercadas de muito verde. Quantas vezes fotografei naqueles bosques ali...

Bem, cheguei ao sítio, abri a casa, estava tudo limpo. Preparei um quarto, guardei as coisas na geladeira, pus uma sunga e fui para a piscina, nadei bastante e depois fiquei secando, deitado nas espreguiçadeiras que eles têm lá.

De segunda a quarta, foi isso que aconteceu. Dormia cedo (não quis saber de televisão), acordava cedo, tomava café, nadava. Depois fazia uma caminhada de uma hora, voltava para a casa, tomava um banho, almoçava, tirava uma soneca na rede ao lado da piscina, acordava lá pelas 15 horas, lia (levei três livros e consegui ler todos), fotografava flores, lá pelas 18 horas fazia um lanche, aproveitando que era lua cheia naquela semana, ficava na rede mais um pouco e lá pelas 21 horas estava na cama de novo. Sossego total.

Mas o sossego foi quebrado na quinta-feira. Acordei, olhei o relógio, eram 8 horas. O que me fez acordar naquela manhã foi o barulho de um carro chegando. Aquilo me aborreceu. Será que meu sossego ia acabar? Quem poderia ser? 

foto: Kaplan

Ouvi vozes que vinham da região da piscina. Olhei por uma fresta da cortina e vi minha sobrinha Helena, de biquíni, pulando na piscina. E logo apareceu o namorado dela. Fazia alguns exercícios com os braços, depois sentou-se numa das pontas da piscina. E ela ficou nadando de uma ponta a outra e quando chegava perto dele, praticamente ficava em cima dele para beijá-lo. Sorria e voltava nadando para o outro lado. Retornava, nova subida, novo beijo, novo retorno. 

Até que, numa dessas chegadas, ele a segurou pela cintura e os beijos se tornaram mais ardentes. Ele não era de perder tempo. Afastou as cortininhas do sutiã do biquíni de Helena e beijou-lhe os seios. Beijos demorados, eram chupadas nos biquinhos, a língua lambendo a auréola e uma das mãos se dirigiu, sorrateiramente, à calcinha do biquíni, afastou-a e a mão dele passou a acariciar a xotinha dela.

- Que delícia! Ouvi ela exclamar quando um dedo dele entrou em sua xotinha. 

Ele cutucou um pouco e ela logo desceu o corpo, puxou a bermuda dele. O pau ficou à sua disposição, já duro. Ela o pegou, beijou e chupou. Lambeu o mastro, engoliu a cabeçorra, lambeu as bolas, engoliu de novo. Foi uma chupada demorada, ao final da qual ela sentou-se no pau dele e começou a cavalgar. Dentro da piscina, cada pulo dela espalhava água pelas beiradas e fazia um barulho excitante ao extremo. Tchoc.... tchoc... tchoc... mal dava para ouvir os Ahhhhh... que ela pronunciava.

Pulou bastante e como eu a conheço, vi quando ela gozou. Parou de pular, segurando nos braços do namorado, o corpo enrijecido, os olhos fechados...
O silêncio que se seguiu foi quebrado pelos elogios dela.

- Nossa, Nando... hoje foi excepcional... nota 10, rapaz! Que beleza! Mal estou conseguindo respirar!
- Pois volta a respirar logo que eu quero mais!
- Eu já imaginava... vai gostar de comer um cu assim lá na China!
- Não sei se na China eles gostam, mas eu gosto muito... tá a fim?
- Como não estaria?
- Então venha cá. 

Saíram da água, ele a levou a uma mesa que ficava ali perto e que era usada nos churrascos, fez ela ficar com meio corpo deitado nela, ajoelhou, lambeu bastante o cuzinho da Helena e depois levantou-se e começou a penetrar. 

Ela fez algumas caretas no inicio mas logo relaxou e ele enfiou tudo e começou a bombar, e bombou até gozar. Na hora H ele tirou e gozou na bundinha dela e nas costas.

- Satisfeito, garanhão? Então vamos embora. Não posso demorar a chegar em casa.

Tomaram uma ducha no chuveiro ali mesmo, se enxugaram e foram embora. Para sorte minha não entraram na casa, nem desconfiaram de minha presença lá. Se eu estava meio aborrecido quando eles chegaram, não estava mais, depois de ver aquele espetáculo.

O mais divertido foi no fim de semana, depois que eu já tinha voltado, a família estava lá e a mãe comentou que eu havia ficado a semana toda lá. A Helena e o namorado devem ter ficado assustados. Na segunda ela me ligou e perguntou se eu estava lá mesmo, confirmei e agradeci o espetáculo. Ela me xingou, carinhosamente, é claro, não se importava de eu assistir.

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