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(escrito por Kaplan)
Nelma e Lúcio estavam
vivendo uma fase difícil em seu casamento. Ele trabalhando demais, ela ficando
em casa, sem ter o que fazer, as coisas não andavam bem para eles.
E discussões
tornaram-se comuns. Como naquele dia, em que ele, quando saiu para o trabalho,
teve de ouvir uma série de desaforos da esposa. Enquanto dirigia, refletiu que
ela tinha razão em muita coisa. E resolveu mandar um presente para ela, para
“fazer as pazes”.
Perto de seu
escritório tinha uma flora, ele comprou um belo buquê. Mas a dona da flora não
tinha serviço de entrega, o que ele achou lamentável. Queria enviar logo e não
na hora que regressasse. Foi até o prédio onde trabalhava. Lá se encontrou, por
acaso, com um grande amigo, o Eustáquio, que logo perguntou para quem eram as
flores.
Ele explicou que era
para a Nelma, mas estava sem gente para entregar. E o Eustáquio se prontificou.
Lúcio gostou da ideia, escreveu um pequeno bilhete e o Eustáquio se dirigiu à
casa deles.
Foi recebido com uma
cara de poucos amigos pela Nelma. Entregou as flores, disse que o Lúcio é quem
havia mandado. Ela deixou ele entrar e ele colocou as flores na mesa. Ela pegou
o bilhete, leu, fez uma cara de quem não tinha gostado e jogou o bilhete fora.
- Nelma... eu não sei
o que dizer... ele me pediu para trazer as flores, mas, se me permite, parece
que está havendo problemas entre vocês, não é? Sei que não tenho nada com isso, mas... sou amigo
de vocês...
- Eu sei, Eustáquio,
desculpe se fui grosseira agora, mas estou pelo tampo da cabeça com o Lúcio. O
cara me deixa aqui, plantada, sem nada para fazer, e trabalha o dia inteiro,
chega, tem dias, às 22 horas! E cai na cama e nem um sexozinho barato eu posso
ter. Sabe quantos dias tem que a gente não transa? Olha aqui no calendário da
minha agenda, eu marco os dias em que transo com ele... Está vendo? Tem 13 dias
que só fico chupando o dedo...
- É, é uma situação
complicada. Eu gostaria de poder ajudar, mas é difícil, pois entendo o seu lado
e também o dele. Mas estou de fora, é diferente de quem está dentro, sofrendo
na pele o problema, não é?
Ela suspirou. Mas
olhou bem para o Eustáquio, era um grande amigo. Ele bem que poderia ajudar,
pelo menos numa coisa!
Chegou bem perto dele
e colocou as mãos no peito dele. Ele arregalou os olhos e quase caiu no sofá
quando ela levou a mão ao pau dele.
- Calma, Nelma... não
é assim que você irá resolver a situação...
- Eustáquio, pela
nossa amizade... eu estou subindo pelas paredes! Preciso de sexo agora, você
pode!
- Não, não me peça
isso...
- Já pedi!
E segurou de novo no
pau dele. Não estava tão amolecido quanto antes. Bom sinal! Resolveu tomar a
iniciativa, já que ele falava não, mas também não fugia. Abriu a calça dele e
pegou em seu pau e o chupou. O Eustáquio estava suando frio, ainda mais porque,
como ela estava com um vestido bem curto, quando ela se ajoelhou o vestido
subiu e ele viu um lance belíssimo de uma calcinha branca. Sem saber o que
fazer, começou a gostar do boquete e resolveu deixar o barco correr. Que culpa
ele tinha?
Ela, então, pôde
chupar à vontade. Tinha muito tempo que não fazia isso e aproveitou para tirar
o atraso. Quando viu que ele tirava a camisa, gostou... ele começava a
participar! Segurou nas pernas dele e continuou a chupar o cacete... gostoso!
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foto: Kaplan |

- Nunca sonhou com
algo parecido com isso, Eustáquio?
- Confesso que sim...
mas sempre achei que só ia ser um sonho.
- Pois seu sonho hoje
irá virar realidade. Esquece a amizade. Sou uma mulher precisando de sexo e
você é um cara com um pau maravilhoso. Me faça feliz!
Ele sentou-se no sofá
e ela subiu ali e desceu seu corpo na direção do pau dele. Encaixou a bucetinha
e recebeu a tora dentro de si. E ela aproveitou bem, pulando sem parar até
conseguir aquilo por que suspirava há tempos: um belíssimo orgasmo.
Beijou o amigo com
bastante carinho.
- Obrigada, meu amigo,
muito obrigada! Fico em casa o dia inteiro, volte sempre que quiser, estarei de
braços e pernas abertas para você!
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