sábado, 26 de novembro de 2022

Corno gostou e pediu bis!

 Qual corno que não gosta?

(escrito por Kaplan)  

 

Esta é a história do bis. Alexandre e Catarina já tinham transado na frente do Wagner, namorado dela. E ele, de fato, gostou de ver a perfomance da namorada e perguntou se ela poderia repetir a dose, o que ela concordou de imediato. Tinha gostado muito da trepada que dera, e repetir sempre era bom, ainda mais com o namorado assistindo e batendo palmas e punhetas pelo que via! 


Então, acertaram que dia seria o novo encontro, e Wagner telefonou para o Alexandre convidando-o para o encontro. Ele também aceitou de primeira. Como recusar uma trepada com a gostosa da namorada do amigo?

Enquanto esperavam a chegada dele, Catarina pegou uma revista pornô e ficou observando poses e posições... aquilo podia ajudar, afinal de contas ela não queria que o Alexandre ficasse decepcionado.

- Ele chegou! Exclamou, excitado,  o Wagner, quando ouviram a campainha. Correu até a porta e abriu-a, deixando o amigo entrar e se dirigir de imediato ao sofá onde Catarina o esperava.

Da primeira vez ele tinha ficado meio incomodado com a presença do Wagner, mas agora, sabendo que o corno não se incomodava de ser corno, já foi direto levantando a blusa da Catarina e pegando nos seios dela. 





Ela estava de minissaia, que foi levantada por ele, a calcinha tirada e ele mandou ver numa chupada na bucetinha cheirosa que ela tinha. Ela gemeu, deitou-se direito, com a cabeça no colo do namorado e ficou curtindo a beleza da língua do Alexandre fazendo-a delirar de tesao, de vontade de ficar ali horas e horas sendo chupada, dedada e lambida por ele.

Mas ele não iria atender a esse pensamento dela. Tratou de deixá-la totalmente pelada e ela, então começou a tirar a roupa dele. Sabia o que iria encontrar quando tirasse a calça. Era um belo pau que o Alexandre apresentara a ela da primeira vez. Ainda bem que o namorado pedira bis! Ela estava disposta a conceder quantos bis ele desejasse! Com o Alexandre, então, ela treparia até sem a presença do namorado. Talvez fosse até melhor ainda, pensava ela enquanto o despia e se preparava para o boquete. 

Como ela chupou gostoso! Ainda mais que o namorado ficava passando a mão em sua bundinha, os arrepios eram bons e ela chupava, chupava...


Depois o Alexandre a colocou deitada, com a cabeça no colo do Wagner, levantou suas pernas e meteu, no tradicional frango assado. Não tinha feito isso da vez anterior, ela adorou a iniciativa dele!

Cavalgar? Sim, claro, por que não?

Foi o que fizeram em seguida e além disso, com ela quase desmaiando de tanto gozo,  comeu-a de quatro e ela passando a mão no pau do namorado, sentindo como ele estava duro. Parecia que o prazer dele era até maior do que o dela, se fosse possível tal coisa!

Deixando-a prostrada pelo gozo, o Alexandre se vestiu e foi embora, mas antes deixou claro que poderia voltar sempre que eles quisessem!

 

 

Mineirinha, você é nota 10!

 Ela estava acostumada a dar 10, ganhar era diferente

(escrito por Kaplan)   

 

Numa viagem para fazer um curso, Denise conheceu um colega, também professor, que fazia o mesmo curso. Uma semana de convivência foi o bastante para surgir um tesão entre eles e o que se pode prever nessas circunstâncias, aconteceu. Estavam no mesmo hotel e a penúltima noite já foi passada em um quarto só.

Caio era paraibano. Ela adorava falar com ele sobre João Pessoa e a praia de Tambaba, ali pertinho.

Ele era frequentador assíduo, com a esposa. Ela contou das vezes em que esteve lá, mas não se recordavam de terem visto um ao outro por lá. Daí para falarem sobre as delícias de passar dias e noites inteiramente nus, ao lado de outras pessoas nas idênticas condições foi um passo só.

E já no quinto dia, quando jantavam no restaurante do hotel, ela criou coragem para falar com ele das transas que já tinham ocorrido em Tambaba. E ele mostrou fotos dele com a esposa lá na praia. Ela gostou muito dele na foto. Claro... um belo pau se ofereceu à sua frente, despertando o tesão, a curiosidade, a vontade de querer. 





A conversa girou em torno de chifres, sim ele já tinha colocado alguns na esposa e ela?

- Não, todas as vezes em que saí com outros homens, meu namorado sabia ou soube após o episódio ter acontecido.

- Isso é bem interessante.

- Sim, nada de traição, só honestidade, respeito.

Ao saírem do restaurante e se dirigirem aos seus quartos, despediram-se com um beijo. Na boca, demorado, gostoso. Sabiam que ia rolar. Mas não naquele dia, no dia seguinte.

Ela queria causar boa impressão, no dia seguinte conseguiu dar uma fugida até uma loja e comprou um conjunto de lingerie, bem bonito.

E quando voltaram ao hotel, ela tomou um gostoso banho e colocou a lingerie que comprara.  Foram jantar e aí se dirigiram ao quarto dele. E lá ela tirou a roupa e se exibiu com a nova lingerie. 



Tirou-a e, nua, subiu na cama onde ele já a aguardava, também nu.

Beijos, amassos, mamadas, chupadas, boquete, aconteceu de tudo naquela cama.

Cavalgou, ficou de quatro, de lado, boquete de novo, e um belo gozo.

Não foi para o quarto dela, dormiu ali mesmo.

Dormiu, eu disse?

Pouco, muito pouco, porque engalfinharam-se novamente e ela ganhou um elogio que a fez dar um sorriso enorme:

- Mineirinha, você é nota 10! 






- Uau... sempre dei nota 10, nunca tinha ganhado uma...

- Pois foi muito merecida! Se a gente usasse centena, seria 100, se fosse milhar, seria nota 1000.

- Assim você está me obrigando a voltar aqui amanhã...

- Se você não voltasse, eu iria te procurar!

- Que delícia! Então amanhã será em minha “casa”.

Mal podiam esperar o curso terminar... foram pro hotel, jantaram primeiro, depois subiram pro quarto.

- Vai lá no seu, escova os dentes, toma um banho e depois venha, deixarei a porta aberta, nem precisa bater... é só entrar!

Foi como ela disse. Ele nunca tomou um banho tão rápido e dirigiu-se, célere, ao quarto dela. A porta estava aberta, como ela dissera e ele entrou, trancou e viu que ela estava sentada, com uma camisolinha branca e transparente, no sofá que tinha no quarto.

Chegou por trás do sofá e colocou suas mãos nos ombros da Denise, que arrepiou, só de pensar na bela noite que teria pela frente.

Inclinou a cabeça pra trás e recebeu um beijo gostoso, ao tempo em que a mão dele entrava dentro da camisolinha e pegava nos seios dela.

Incontinente, ela abriu a calça dele, pôs seu pau pra fora e começou um belo boquete. Levantou-se, a camisolinha desceu para o chão, ele a colocou, nua, deitada no sofá e ainda de roupa começou a meter na xotinha da mineirinha nota 10. 



Depois ele puxou-a para si, levantou-a e em seguida, sempre carregando-a com o pau dentro, sentou-se no sofá e ela pôde cavalgar o seu homem de Tambaba.

Ainda a colocou de quatro e tornou a meter, levando-a a um gozo daqueles que nunca se esquecem.

Não sabia se iria encontrar o Caio novamente, então era hora de experimentar tudo.

Abriu as nádegas, dando a entender o que desejava e ele a atendeu, prazerosamente.

Dormiu com ela e treparam de novo de manhã cedo, antes de cada um tomar seu rumo. O dela, era o aeroporto, para voltar pro namorado e contar as novidades.

E ganhar outra trepada, claro!

 

 

Compartilhando o namorado com a madrasta

 Isso é que é enteada do balacobaco

(escrito por Kaplan)   

 

Não era só a enteada que era, o namorado também. O fato é que a Eunice, a namorada do Leonardo, vivia com a madrasta Lúcia. Tinham um diálogo ótimo, chamavam-se pelos nomes, eram duas amigas que viviam juntas. Curiosamente, a Lucia tinha casado com o pai da Eunice e dois anos depois ele faleceu. As duas acharam melhor ficar juntas.

Logo depois, a Eunice começou a namorar o Leonardo. Rapaz simpático, ,meio tímido, a Lúcia gostou dele. Mas notava algo interessante: os dois não se trancavam no quarto, não saíam, o namoro sempre era ali dentro da casa. Isso, na opinião dela, era coisa do século passado, mas, enfim... não iria ficar questionando. 





Até que, um dia, os três estavam na cozinha e ela sentiu que eles queriam falar alguma coisa com ela. Como não era de ficar enrolando, perguntou. E a Eunice falou, enquanto o Leonardo ficava ali perto, envergonhado, cabeça baixa.

- Sabe o que é, Lúcia? É meio complicado falar isso, mas eu e o Leo somos virgens, e estamos sentindo muito desejo e nem sabemos como é que se faz... você pode nos ajudar?

- Ajudar como?

Lúcia tinha ficado perplexa com o que a enteada falou.

- Sei lá... ajudar a gente, mostrar como se faz as coisas...

- Não estou entendendo. Você quer que eu ensine vocês a transar? Chupar, meter, essas coisas todas?

- É... você faria isso?

- Tenho de pensar um pouco. Nunca passei por isso... que loucura!

- Pensa com carinho, tá?

Lúcia pensou por meia hora... exatos 30 minutos. O que a faz decidir tão rápido foi que já tinha um bom tempo que não transava... ensinar aqueles dois podia dar caldo!

Então, chamou-os para a sala, sentou com eles e falou que ia tentar ensinar.

- Mas vocês estão cientes de que vão ficar nus na minha frente?

- Sim, estamos.

- E você, Eunice, não vai se importar de eu também ficar nua e praticamente transar com o Leo? Não sei de outro jeito para ensinar, a não ser fazendo ao vivo...

Eunice olhou bem nos olhos do Leo, que fez um gesto com os ombros como a dizer que tudo bem, então falou que não iria se importar.

- Bem, primeira coisa. Vocês já fizeram alguma coisa, algum amasso, já se viram, se pegaram, já chuparam?

Rindo, falaram que não, só tinham pegado, mas por cima das roupas.

- Então, comecemos por isso... todo mundo nu!

Quando ela viu o pau do Leo, ficou imaginando como a enteada era tola... já devia estar aproveitando aquilo! Bem, ela iria aproveitar! 



- Primeira lição, Eunice. Esse pau precisa ser bem tratado para poder te dar prazer. É assim que se faz:

Pegou nele, enfiou na boca e começou o boquete, vendo o coração dele bater mais forte e a Eunice olhando com olhos bem arregalados.

(Nossa, que beleza de pau... vou chupar mais um pouco antes de passar pra ela...) foi o que Lucia pensou e fez.

- Agora você, Eunice.

Simulando dificuldade, a enteada começou o boquete no Leo. Foi aprovada no teste.

- Agora, Leo, você vai chupar a xotinha da Eunice. Sabe como fazer?

- Vou tentar.

E ele sabia fazer, foi o que a Lucia percebeu. Chupou direitinho, ela gemeu de satisfação.

- Muito bem. Agora, posições existem muitas, vamos começar com a cavalgada.

Ela já estava desconfiada de que a enteada não era virgem. Nem ele... mas ia continuar tentando.

Então colocou a enteada sentada no pau dele e foi falando para ela pular e segurava embaixo dos seios dela para ajudar. 





Depois de algum tempo, ela ousou:

- Já que estou ensinando, posso querer aproveitar um pouco?

A enteada consentiu, então Lucia sentou no pau do Leo e falou com Eunice para sentar à sua frente, no encosto do sofá. E deu outra lição para ela: mandou a língua na xotinha, o que fez Eunice quase gritar de gozo!

- Que e isso, Lucia?

- Pra te mostrar que mulheres também podem dar prazer a mulheres... aprenda isso!

E repetiu a dose quando o Leo metia de frente na Eunice deitada. Lucia passou pro outro lado e beijou a enteada. 



- Aprenderam bem? Outras posições eu posso ensinar outro dia. Por hoje é suficiente.

Por que vocês estão rindo assim?

- Lúcia, você acreditou mesmo que eu e o Leo nunca transamos? Que éramos virgens? Ta sendo muito ingenuidade...

- Vocês me enganaram?

- Claro!

- Mas por que?

- Leo estava a fim de transar com você, te acha uma gostosura total.

- E você não se incomoda com isso?

- Claro que não, por que me incomodaria?

- Então vocês me usaram...

- Desculpa, mas usamos sim. Eu tinha certeza de que se falasse com você sobre o que Leo queria você não aceitaria.

- Realmente, não.

- Agora aceita? A gente tá a fim de conhecer novas posições!!!

 

 

Fui obrigado a fazer o que elas me pediram!

Cada dia mais loucas!

(escrito por Kaplan)

 

Lembram-se, leitoras e leitores, que um dia desses eu, conversando com a Paulinha, falei das fotos que  a Meg se deixava fotografar ao final dos cursos de fotografia que eu dava. Na ocasião, ela me disse que teve uma ideia e depois falaria sobre isso.

Pois bem, esqueci o assunto até que apareceram as três aqui para me falarem da ideia da Paulinha.

E nada mais era do que eu dar novos cursos para elas posarem para os alunos.

Vê se pode uma coisa dessas?

Ela exigiu que eu mostrasse algumas fotos da Meg posando pros meus alunos, para a Cecilia e a Denise.






Ficaram admiradas da coragem dela posar totalmente nua.

Denise, então, quis ver mais e mais... tive de mostrar!





Bem, tentei explicar que eu não tinha mais Studio, não tinha como dar novos cursos.

Paulinha já tinha a solução.

- Tio, eu já acertei esse detalhe. Vamos alugar algumas noites no Studio do fotógrafo que

comeu a Tia Meg, a Denise, a Cecilia e eu. Uma noite por semana, ele fez um preço legal e não vai ficar lá pra atrapalhar.

- Mas o que vocês pretendem?

- Uai, fazer como a tia Meg... nós vamos fazer o curso, sem ninguém saber que a gente se conhece.

Seremos 3 alunas e quando você for dar aulas de Studio, vai perguntar se alguém do grupo tem Interesse em posar e nós iremos nos oferecer. Tudo pela arte!

- Sei... e cada uma vai escolher o aluno com quem irá trepar...

- Claro, mas fique sabendo que tudo que fizermos com eles, faremos com você também. Será o nosso pagamento pelas aulas que você irá dar.

- Está bem... ando precisando de ter mais atividade mesmo. Mas como iremos arrumar alunos? Antigamente eu tinha Studio, colocava aviso lá e eles apareciam.

- Não se preocupe com isso... vamos cuidar de tudo. Você disse que não gosta de muitos alunos de uma vez, né? Bem, já somos 3, podemos arrumar mais quantos, uns 7? 10 é um número bom?

- Pode ser... me avisem quando tiverem tudo arrumado. 




- Já está, tio... você vem com o milho e nós já estamos com o mingau pronto!

- Como assim?

- A Denise arrumou três ex-alunos dela; eu arrumei duas amigas e a Cecilia mais dois amigos.

- Cacilda... então tá, quando começamos?

- Semana que vem. Toda quarta-feira, 19 horas. Podemos ficar até as 23. Prepare-se!

Elas, realmente, eram loucas. Mas entrei na jogada. Preparei o curso e na quarta-feira fiquei conhecendo os “alunos”.

Primeiramente procurei ver os equipamentos que eles tinham e fui dando algumas noções técnicas.

Depois vieram as aulas sobre composição, enquadramento, iluminação, fotos externas e por ultimo seriam as fotos em Studio.

Foram dois meses. 8 aulas ao todo. Era o que eu tinha planejado. 






Eu mostrava fotos minhas para eles, mostrando os detalhes de luz e sombra, de combinação de cores, de composição da foto. 

Mostrei também foto tirada pela Meg, de um rapaz, que causou um certo frisson nas alunas!

Não mostrei nada de Studio. Eram fotos externas, e a penúltima aula foi justamente uma saída num sábado para fotografarmos coisas da cidade.





Paulinha até posou, vestida, num dos parques em que fomos. 


Um dos rapazes fez um belo close de uma boca 



Uma das alunas fotografou o decote da outra amiga da Paulinha




Outras fotos foram feitas de pessoas na rua, mendigos, todas ficaram muito boas.

Na aula seguinte, eu comentei todas as fotos feitas, elogiei e critiquei as falhas. E então, avisei que ia mostrar algumas fotos feitas em Studio, para eles sentirem a questão da pose e da iluminação. E na aula seguinte, eles iriam fazer as fotos, que fossem pensando em poses e tudo o mais.

Mostrei fotos como eu gostava de fazer no Studio,principalmente quando usava uma fonte de luz lateral.






Ai começaram a aparecer os nus, já preparando para o que viria em seguida.

E na semana seguinte, quando todos chegaram, eu pedi que eles definissem a posição das luzes e se preparassem para começar.

Um dos ex-alunos da Denise levantou a questão:

- Mas nós vamos fotografar quem? O senhor arrumou alguma modelo?

Fiz de conta que assustei com a pergunta dele.

- Rapaz... esqueci desse detalhes. Bem, podemos fotografar a nós mesmos. Eu me ofereço para ser o primeiro. Peguei um banco, fiz umas poses e eles foram fotografando.

- Cansei. Quem é o próximo ou a próxima?

Paulinha levantou a mão.

- Eu quero, mas deixa eu te perguntar uma coisa primeiro.

Ela veio até mim e me falou ao ouvido, balancei a cabeça.

- Por mim, tudo bem, mas acho que devemos ouvir os demais. Gente, a Paula está perguntando se pode posar nua. Ela viu muitas fotos assim na faculdade, ela fez o curso de Belas Artes. Vocês concordam?

Para alegria dela, todos concordaram.

Então ela começou a se preparar. Não ia ficar nua de cara, ia aprontar uma surpresa. Estava com uma blusa preta e foi tirando-a aos poucos, até se revelar totalmente.






Foi um sucesso. Não sei quantas centenas de fotos foram tiradas pelos alunos e alunas

e foram pedindo mais poses, mais coisas no cenário, tive de atender do jeito que pude.





O fato é que a noite acabou, e as demais pessoas que queriam posar me pediram para mais uma aula.

Falei que ia ver com o dono do Studio, porque eu tinha combinado com ele só essas que terminavam naquele dia.

Claro que ele iria concordar, a gente estava pagando um aluguel... concordou, poderíamos usar quantas quartas-feiras quiséssemos.

Denise me falou que os ex-alunos dela insistiram para ela posar também. Eu disse que isso ela é que iria decidir.

Então ela resolveu que sim, mas deixaria a Cecilia posar primeiro.

E assim foi. Na quarta seguinte, foi a vez de a Cecilia e uma das meninas amigas da Paulinha que posaram, ou seja, teríamos ainda mais uma “aula”.








A CEcilia deixou os carinhas babando, mas a amiga da Paulinha não posou nua, levou dois maiôs e foi com eles que ela se mostrou.

As meninas estavam doidas pra ver se um dos rapazes posaria pelado pra elas, mas eu estava duvidando. Só que a Denise, que seria a ultima a posar, me falou que conversou com os 3 ex-alunos dela e disse que pelo menos um deveria posar, do contrário ela não posaria pelada. Então eles sortearam e um deles iria posar no último dia.








A Denise já conhecia o pau dele, mas a Paulinha e a Cecilia  não, então elas conseguiram convencer o rapaz a fazer um ménage. 

Ele topou, imagina se seria tolo de não aceitar.

Já a Denise não quis pegar desconhecido, apesar de ter achado um dos amigos da Cecilia bem interessante, ela preferiu pegar outro dos ex-alunos, que ela já conhecia também.

E assim, terminou um belo curso de fotografia, e eu ganhei três prêmios: três trepadas com as alunas mais safadinhas de todas.

E a Cecilia está já me perguntando quando será o próximo curso...