domingo, 13 de novembro de 2022

Meg ia lavar roupa vestida só com toalha

 Vizinho viu, foi lá ajudar

(escrito por Kaplan)

 

Ah, dona Meg... quantas surpresas boas você me fez! Esta foi uma delas. Imaginem, a área de serviço do nosso apartamento dava de frente para a área do apartamento vizinho.

Claro que eram fechadas, as duas... mas com vidro! Ou seja, o vizinho via tudo em nossa área e nos víamos tudo na área dele.

O que ele via era melhor, pois tinha a Meg... e lá no apartamento dele só tinha ele. Esse vizinho era o Estevão, que já havia visitado nosso apartamento muitas vezes e também recebera visita dela muitas vezes...  





Pois ela estava, uma bela manhã, colocando roupas para lavar na máquina. Estava “vestida” só com uma toalha, pois acabara de tomar banho. Claro, eu não estava em casa. E o Estevão tinha certeza de que a porta da área estava aberta.

Nem precisou bater... foi entrando e pegando a Meg por trás.

- Oi, gostosa... muito trabalho por aí?

- Nada, só o de sempre, lavando roupa.

- Você está com os cabelos molhados, deixe-me enxugá-los.

Levantou a Meg, colocou-a sentada sobre a máquina de lavar roupa e tirou a toalha que ela usava, enchendo-a de beijos e amassos.

- Voce disse que ia enxugar meus cabelos...

- E vou, mas antes vou enxugar seu corpo todinho...

E assim fez, beijando o pescoço, os seios, a barriguinha, enfiando a mão na xotinha...

- Assim você não me enxuga, me molha mais, vou ficar tão suada...

- Te dou banho depois, preocupa não...

E começou a chupar a xotinha dela que já começava a ficar   cheia de tesão, passava a mão no corpo dele, na cabeça, e ele não parava de chupar! 



Parou, voltou a lamber a barriguinha, os seios...

Ela o beijava avassaladoramente. Vizinho bom estava ali. E além de prestativo, trepava maravilhosamente bem.

- Tira a roupa, seu canalha... quero pegar você também!

Com que prazer ele tirou tudo, mostrando o pau duro pra ela que tratou de ajoelhar e chupar com o gosto de sempre. Duas coisas Meg sempre fez com perfeição e encantava todos os parceiros que ela teve: fazia um boquete divino e cavalgava como uma amazona.

Parou o boquete.

- Nunca transamos aqui na área, né? Tá na hora de inaugurarmos!

Sentou de novo na máquina, sua xotinha ficou na altura exata do pau do Estev ão, que só enfiou e ficou bombando. E ela gemendo. Fico pensando se de outras áreas mais alguém via o que se passava ali. Um amigo meu, que morava num prédio mais afastado, já tinha me dito que via ela trepando comigo e com outros!

E ali estavam eles, ele metendo, ela gemendo e beijando o Estevão sem parar. 





Levantou, ficou de costas pra ele e curvou-se, apoiando-se na máquina. Em pé, ele mando brasa, metendo de novo na xotinha e fazendo ela gemer mais ainda.

- Beleza, Estevão, você, como sempre, maravilhoso. Vamos pro chão?

Foram e ele meteu nela de ladinho, ela enlouquecia!

Ele sentou no chão, apoiando suas costas na máquina e ela sentou em cima. Era a hora da amazona se mostrar toda selvagem. Já estava suando e conseguiu seu gozo. Ficou rindo, gostosamente.

- Você sempre me deixa gozar primeiro. É um anjo de pau duro.

Ela levantou e vendo que ele queria mais, tornou a ficar apoiada na máquina e ele, em pé, voltou a enfiar. Ela tinha certeza de que ele iria querer enfiar no fiofó... será que iria mesmo? Não era toda trepada que terminava em anal.

Como ele não se decidia,ela perguntou:

- Vai querer meu cuzinho?

- Não, estamos de manhã, o que você gosta de tomar no café?

Ela deu um largo sorriso.

- Já sei...

Mais boquete, mais punheta, e lá veio o gozo dele para ela beber. 



- Delícia... mas você prometeu me enxugar e tenho de tomar outro banho. Vamos?

Foram, tomaram banho e ali ele disse que ela já estava fortalecida, então podia rolar o anal.

Fiel ao que ele prometera, enxugou-a totalmente, depois foi embora.

 

 

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