No sitio, longe de tudo e de todos!
(escrito por Meg, no diário)
Até mentiras ela contava para convencer o caseiro que podiam
transar!
Quem tem sítio e só vai lá nos fins de semanas
e em feriados e férias, sabe que precisa de ter uma pessoa que cuide. Aquela
figura conhecida como caseiro. Nem sempre eles ficam morando na casa, pois
costumam tomar conta de algumas.
E foi assim que fiquei conhecendo o Rubens, um
novo caseiro que minha irmã e o marido arrumaram para tomar conta da casa deles
no sítio que a gente frequenta bastante.
Quando eu vi o rapaz, bonito, belo corpo,
fiquei seduzida e resolvi que ia tentar alguma coisa com ele. A gente tinha ido
num fim de semana em que fiquei conhecendo o Rubens e então, falei com o Kaplan
que iria continuar lá durante a semana. Minha irmã até gostou, porque havia
algumas pequenas reformas que o Rubens teria de fazer e eu poderia orientá-lo e
“tomar conta” dele.
Então, vi ela combinando com ele de ir na
segunda feira cedo, que eu estaria lá.
Dito e feito, todos foram embora no domingo de
tardinha, eu fiquei e mais do que isso, fiquei articulando como pegar o Rubens.
Quando acordei, na segunda, pus um roupão e
debaixo dele nada....
Ele chegou, cumprimentei-o sorridente e
levei-o à cozinha, onde ele deveria consertar alguma coisa que minha irmã
falara com ele.
Deitado no chão, de costas, eu resolvi colocar
meu plano em prática. Enchi um copo com suco de laranja e fui caminhando até
ele, mas como sou desastrada! Ao chegar perto, tropecei e o suco caiu na calça
dele.
Demonstrei minha preocupação, mas ele insistia
em que não era nada.
- Não, Rubens, você não pode ficar com a calça
molhada assim, faz mal! Tira a calça que eu vou dar uma lavada e passar a ferro
no local que ficou molhado.
- Não precisa, dona Meg... não precisa!
- Claro que precisa, deixa de ser teimoso!
E comecei a afrouxar o cinto e abaixar a
calça, ele tentava impedir mas como eu estava praticamente em cima dele,
consegui abaixar. E aí eu vi a maravilha. Que pintão!
Ele colocou as duas mãos para tampar, mas eu
tirava e continuava elogiando, e como eu via que ele estava indeciso, abri o
roupão, mostrei meus seios a ele, peguei uma das mãos dele e coloquei no meu
seio direito.
- Em vez de segurar seu pinto, segura meu
peito. Garanto que é mais gostoso!
Descobri logo que ele não era tolo. Entendeu
muito bem o que eu queria, mas estava receoso porque tinha visto o Kaplan no
domingo.
- Dona Meg, a senhora é casada... não devemos
fazer nada.
Tive de inventar uma bela mentira para
convencê-lo a trepar comigo.
- Rubens, não precisa me chamar de dona... e
sim, sou casada, mas muito mal... meu marido trabalha muito, viaja muito, eu
fico tão sozinha! Sinto falta de sexo, entende? Por isso que venho muito aqui e
fico sozinha, pensando na vida. E quando te vi ontem, te desejei. Confesso que
desejei e desejo ainda. Vamos nessa?
Ele se convenceu. Ainda bem! Eu estava vermelha de tanta mentira!
Ele continuava deitado, de costas, então me
abaixei e fiz um boquete nele. Daqueles bem demorados, que deixam os homens
malucos... o pinto dele pulava dentro da minha boca!
Ele criou coragem e começou a passar a mão em
minha bunda. Arrepiei. Mãos grossas,
ásperas, uma delícia completa!
- Eu adoro chupar um pinto, Rubens! E
infelizmente só faço isso umas duas vezes por mês.
- Seu marido deve ser doido. Nunca fui chupado
tão bem como a senhora faz!
- Você promete que quando eu vier aqui,
sozinha, você vem aqui pra gente fazer essas coisas?
- Sou bobo não... claro que virei!
Tirei o roupão, e sentei nele. Como pulei!
Meus cabelos até grudavam no meu rosto de tão suada que eu estava!
Depois de gozar, fiquei de quatro e ele me
comeu divinamente bem. Dog style é o que é! Bom demais!
Fiquei pensando no Kaplan vendo esta cena: eu
de quatro, no chão da cozinha, ele ajoelhado atrás de mim metendo sem parar,
puxando meus cabelos, me dando tapinhas na bunda...
Levantamos, ele me colocou inclinada na pia e
enfiou a vara de novo. Nossa... incansável, e eu gozei a segunda vez!
Tive de voltar ao boquete para ele gozar.
Senão ele não parava nunca!
- Rubens... você tirou o meu atraso! Nem sei
como agradecer. Pode ficar o dia inteiro aqui?
- Não... eu só ia consertar esse vazamento
aqui e depois tenho mais duas casas para olhar e consertar coisas... é
impressionante como as pessoas deixam as coisas estragar!
- Que pena! Mas entendo. Mas aqui... nessas
outras casas que você vai tem mulher se oferecendo procê não, tem?
- Não, por favor... isso foi a primeira vez
que aconteceu.
- Se depender de mim, não foi a última.
Sabendo dos dias que você terá de vir consertar coisas, eu venho pra você me
consertar também. Combinados?
Já fui lá quatro vezes! E acho que vou mais
ainda!
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