segunda-feira, 28 de junho de 2010

Fantasia com a enfermeira



(escrito por Kaplan)




Sempre tive fantasia de transar com uma enfermeira. Sei que muitos homens também possuem a mesma fantasia e seria até interessante algum psicólogo fazer um estudo a respeito!!!
Mas também tinha a certeza de que jamais realizaria minha fantasia, pois, se eu estivesse precisando dos serviços de uma, provavelmente não estaria dando no couro o suficiente para poder tentar uma transa.



Mas... um belo dia eis que me vejo tendo de fazer uma pequena cirurgia e sendo obrigado a ficar quase uma semana dentro de um hospital. Seria a minha chance? Era o que eu mais pensava. No entanto, no primeiro dia em que fiquei hospitalizado, já com a cirurgia feita, a primeira enfermeira que me apareceu era tudo, menos um convite à sensualidade... Muito séria, desagradável mesmo, não dava papo. Quase me convenci de que fantasias com enfermeiras não são lá essas coisas... com aquela, a única fantasia possível era uma tarde no inferno...


Porém, como todo mundo sabe, as enfermeiras fazem rodízios, pois não podem trabalhar as 24 horas do dia.


Dessa forma, tive a grata surpresa de ver uma mocinha extremamente simpática, cabelos curtinhos, entrar em meu quarto à tardinha. Veio me avisar que estava iniciando o plantão dela e se colocando à disposição para o que eu precisasse. Comecei a ficar animado, apesar de as minhas condições não serem as mais favoráveis...


Às 20 horas, ela voltou, para me dar os remédios prescritos pelo médico.
- Sr. Kaplan, tenho aqui um comprimido e uma injeção para o senhor.


- Eu sei... acho que você terá de me trazer essa má notícia por muitos dias...


- Por que má notícia, seu Kaplan? Isso vai fazer o senhor se recuperar logo.


- Eu sei.. estava brincando.
- Aqui, segure o comprimido, vou pegar um copo de água para o senhor tomar


- Obrigado...como é seu nome, mesmo?
- É Manuela, seu Kaplan.
- Ok, não esqueço mais... e essa injeção...precisa mesmo?
- Oh, meu Deus, por que os homens não gostam de tomar remédios?


Na verdade eu nunca achei ruim tomar injeções. Mas comecei a articular um plano... aquela enfermeira tão bonitinha, cheirosinha, atenciosa... hummmm....resolvi que iria tentar realizar minha fantasia com ela. Mas como transformar o ato de tomar injeção em algo sensual?


- Qual o braço que o senhor prefere tomar a injeção, seu Kaplan?
- Prá te ser franco, tive meus braços tão picados de ontem para hoje... pode ser em outro lugar?
- O senhor prefere no glúteo?
- Se puder, e se você não se incomodar, prefiro.
- Tudo bem... o senhor consegue se virar um pouco?
- Consigo! (Claro que eu iria conseguir... o plano estava funcionando!!!)


Virei-me, mas não muito, porque queria que ela percebesse que eu estava excitado. E discretamente observei que ela não tirou os olhos de meu pinto, que já estava duríssimo naquela altura. Mas ela foi muito discreta, nada disse. A não ser quando concluiu:


- Pronto, seu Kaplan... doeu?
- Nada, nem senti...você tem mãos de fada!!!
- Ora, que bobagem...


Falava assim, enquanto eu tornava a ficar deitado de costas e, evidentemente, o lençol acusava o que se passava lá embaixo... Ela não tirava os olhos, parecia que estava com uma tremenda vontade de olhar, de pegar, sei lá... na minha cabeça rolavam todas as fantasias possíveis.
Notei que ela estava tremendo um pouco quando se despediu. Me deu boa-noite e recomendou que se eu precisasse de algo, era só chamar que ela viria rapidamente.




Ufa... será que iria rolar alguma coisa? Fiquei na dúvida, mas para não pensar mais no assunto, liguei a televisão e procurei dormir, não sem antes dizer para mim mesmo que a semana prometia!!!


Lá pelas duas da madrugada, estava meio que cochilando, quando percebi que a porta se abria. Cerrei os olhos, para fingir que dormia, mas, graças à luz emitida pela televisão, pude ver que era a Manuela, que entrava devagarinho no quarto.Como para se certificar que eu estava dormindo, ela me perguntou bem baixinho, tão perto do meu rosto que pude sentir o sopro, se ela podia desligar a televisão. Me fiz de bobo, fingi mesmo que estava dormindo e nem mexi.


Ela ficou um tempo a me observar e depois levantou o lençol com todo o cuidado. Procurou e encontrou o que queria, mas ele estava adormecido. Surpreendentemente, ela pegou meu pinto, com todo cuidado, olhou de um lado, olhou de outro...e deu um beijo de leve bem na cabeça. Foi o suficiente para que ele se entusiasmasse e endurecesse. Surpresa, ela olhou para mim, para ver se eu havia acordado, mas eu continuei a fingir que dormia profundamente.


Ela então, encorajada, começou a fazer um belíssimo boquete em mim. Ai não teve jeito de eu continuar fingindo...abri os olhos e ela, assustada, pediu desculpas e saiu correndo do quarto.
Fiquei ali, deslumbrado com o que havia ocorrido e imaginando como fazer para que a situação se repetisse e até aumentasse de intensidade.


A chance para isso ela mesma me deu quando, de manhã cedinho, voltou ao quarto para despedir-se, pois seu plantão estava terminando.


- Seu Kaplan, queria te pedir desculpas mais uma vez pelo que aconteceu...
- Não peça - interrompi - eu adorei aquilo!
- Mas eu não devia ter feito... o senhor está recém-operado... mas eu não consegui resistir... também, o senhor me provocou, não é? Precisava fazer aquilo na hora da injeção?
- Manuela, para de me chamar de senhor.
- Está bem... Kaplan, me promete que não vai contar para a supervisora? Eu não posso perder o emprego...as coisas andam tão difíceis! Promete???
- Prometo... fique tranqüila... mas tem uma condição!
- Condição? Qual???
- Eu quero receber aquele tratamento da madrugada todas as noites em que eu ficar aqui! Pode ser?
- Não sei se posso...
- Claro que pode! Você quer, eu quero! Qual o problema? Foi um remédio maravilhoso que você me aplicou ontem! Olha só como já estou revigorado!
- Hahahaha... você é muito engraçado...Deixa eu ir embora, de noite a gente conversa mais!


Bem, eu havia conseguido, pelo menos em parte.


Confesso que o dia demorou bastante a passar. Mas consegui pensar em coisas mais interessantes para o turno da Manuela. Quando, de manhã cedo, a enfermeira brava veio para trocar a roupa de cama e me perguntou se eu queria ajuda para o banho, eu prontamente disse que não...iria tomar banho mais tarde... já estava pensando em pedir a Manuela para me ajudar no banho...


Finalmente, às 18 horas, depois de ter lido jornais, revistas, feito palavras cruzadas, olhado a televisão, dormido, feito mais palavras cruzadas... ela voltou e veio me cumprimentar. Estava toda arrumada, tinha passado batom e usava uma calça comprida branca, justa e fininha, que permitia descortinar-se um pequeno triângulo na frente e atrás. Usava também uma camiseta sem mangas e por cima um jaleco. Tudo branco, impecavelmente branco.


- Boa noite, Kaplan! Como passou o dia?
- Morrendo de saudade!
- Saudade? De quem?
- Precisa perguntar isso, Manu?


Ela corou e tentou despistar a conversa.


- Muito bem, daqui a pouco trarei os remédios. Está precisando de alguma coisa?
- Tomar banho. Não tomei banho hoje.
- Eles deixaram você sem banho? Mas isso é um absurdo...
- Não, Manu...é que eu só confio em você, e queria que você me ajudasse a tomar o banho.
- Espertinho, hem???
- Claro!
- Kaplan, vamos com calma... você precisa tomar banho de manhã cedo. Se você não fizer isso, as pessoas vão começar a falar...não vai ser legal para mim.
- Tá bem.... não quero te prejudicar...mas hoje você me ajuda?
- Tudo bem... mas só hoje... deixa eu ir aos outros quartos, tem pacientes que precisam tomar remédio com hora marcada, eu volto depois.


Eu conseguira, mais uma vez...As coisas estavam saindo melhor do que eu pensava. Depois de uns 40 minutos, ela voltou e com uma cara muito séria, falou comigo para descer da cama e ir para o banheiro. Obedeci, claro que com aquela dificuldade toda de ter de caminhar com aquele aparelho que segura o soro. Deixei aquele camisolão aberto, de sorte que quando eu passei na frente dela, ela podia ver minha bunda. E não é que a danada se aproveitou de mim, me dando um belo beliscão?


Não reclamei, claro...adorei aquilo...era promessa de muita coisa mais dali em diante.O banho foi, na verdade, uma sessão de mãos percorrendo meu corpo, segurando meu pinto, me masturbando... que mãos hábeis ela tinha! Será que estava acostumada a fazer aquilo? A gente sempre pensa essas bobagens...


Depois de me enxugar, ela se aproximou e me lascou um beijo na boca, de língua, bem demorado, o que me fez ficar novamente excitado. Ela mais que depressa agachou-se e me fez um novo boquete, coisa na qual era especialista.


Bem, encurtando a história: ficamos nisso os restantes dos dias. Ela vinha sempre às 18, às 20 vinha com a injeção e tome boquete...à noite, quando era possível e nenhum outro paciente reclamava a presença dela, ela vinha ao meu quarto e ficávamos nos beijando e nos amassando... ela tinha seios belíssimos, nem pequenos demais nem grandes demais. E com toda a dificuldade da posição, do soro, eu conseguia sugá-los, arrancando suspiros e gemidos de tesão.


Quando tive alta, combinei com ela de a gente se encontrar. Ela topou e numa quarta-feira em que estava de folga, e eu já totalmente recuperado, levei-a para meu apartamento. Preparei um jantar leve, e comprei algumas garrafas de vinho.Coloquei uma música bem sensual e chamei-a para sentar-se ao meu lado. Mas ela preferiu iniciar uma dança solitária, cuja sensualidade combinava muito bem com a música. Usava um vestidinho preto, com um zíper atrás. Quando, nos movimentos da dança, ela chegou bem perto de mim, ficou de costas e praticamente esfregou a bunda em meu rosto, abri o zíper e arranquei o vestido, deixando-a apenas de calcinha. Não estava usando sutiã.


Os movimentos da dança aumentavam de intensidade, ela rebolava e me encostava, quando eu tentava segurá-la ela se desvencilhava e voltava em seguida. Sempre dançando, ela tirou minha camisa, me puxou para que eu me levantasse, tirou o cinto, abriu a minha calça e baixou-a junto com a cueca, fazendo saltar um pinto endurecido de tesão.


Como ela gostava de um pinto! Mais que depressa, abocanhou-o, engolia-o, tirava de sua boca, abocanhava as bolas, e vinha com a língua desde a base até a glande, quase me levando à loucura. Passava a mão entre o saco e o ânus, deixando-me completamente atordoado. Aquela mulher sabia conduzir um homem ao êxtase. Suas unhas percorriam minhas costas, minhas nádegas, minhas pernas...Eu já estava a ponto de explodir num gozo monumental e nem tinha ainda penetrado Manuela. Para evitar problemas, consegui agarrá-la e deitá-la no tapete. Comecei a retribuir todo o prazer que ela havia me proporcionado. Beijei-a da cabeça aos pés, me demorando sempre nos seios, extremamente sensíveis. Tirei a calcinha dela. Fui até a geladeira e peguei um sorvete. Com os dedos, eu passei sorvete nos seios dela e comecei a chupá-los avidamente. Ela não agüentava ficar quieta, mexia-se toda, pedindo que a penetrasse.


Foi o clímax. Encapei meu pinto com a camisinha e não tive problemas para penetrá-la, de tanto tesão que ela sentia. Ficamos encaixados um dentro do outro, mudando de posição, ora papai-e-mamãe, ora ela de costas, tipo cachorrinho...perdi a conta de quantas posições usamos naquela noite.


Esta foi apenas a primeira de uma série de noites...

Incesto via chat

(escrito por Kaplan)


Dia desses, sem nada para fazer, resolvi entrar num chat para dar umas zoadas.Depois de procurar em várias salas, cheias de babacas, adolescentes que entram com nome de mulher só para atrair os bocós, e coisas semelhantes, achei melhor entrar num desses de cidades. Escolhi a minha própria cidade e fui na sala de 20 a 30 anos. Entrei com o nick Kaplan, como sempre entro e comecei a ver quem estava disponível.

Chamou-me a atenção uma pessoa com o nick Carla, já que tenho uma prima com este nome, que povoa meus pensamentos desde a adolescência. Claro que nem de longe passava pela minha cabeça que poderia ser a minha prima, tinha certeza de que ela jamais entraria em chats, nunca a vi ter muito interesse em computadores.

Kaplan - Oi, Carla, quer tc?
Carla - Olá, tc de onde?

Kaplan - nós estamos em que sala? é lógico que é desta cidade mesmo! Por que? Vc não está aqui? É de outra cidade?
Carla - Rsss... também sou daqui, pensei que talvez vc fosse de outro local....somos vizinhos, então?

Kaplan - pode ser, esta cidade é tão pequena...vai ver que nós já nos cruzamos em algum point...
Carla - Será?

Kaplan - Pode ser, quem sabe??? Vc está tc com alguem?
Carla - Não, só com vc.

Kaplan - ótimo, eu também so estou tc com vc. Vamos para o reservado?
Carla - claro, vamos!

Kaplan - Então... me fale de vc. Como vc é, o que faz? Depois será a sua vez de perguntar e eu prometo que respondo tudo com sinceridade.
Carla - Como eu sou? É tão dificil falar da gente mesmo, né? Vou começar pelo físico. Sou morena clara, cabelos castanhos, tenho 1.68m, corpo malhado... que mais vc quer saber? (Puxa vida...a descrição batia exatamente com minha prima...será????)

Kaplan - quero saber todos os detalhes...rs...
Carla - olha só como ele é safadinho!!! Que detalhes vc quer saber, hem?

Kaplan - ora...quanto vc calça, quanto medem os seus seios, sua cintura, sua bundinha...essas pequenas coisas...

Carla - Mas o cara é safado mesmo...fiquei vermelha, agora, viu? Isso é coisa que se pergunte? Kaplan - tá bom, se acha que não deve responder, se isso te deixa chocada, então não responda...pode perguntar o que vc quer saber a meu respeito.

Carla - Isso não me deixa chocada...estava brincando... olha, eu não tenho seios como estão na moda ultimamente... medem 90 e minha bundinha 92...desapontei você?
Kaplan - claro que não...adorei essas medidas!

Carla - então me fale de vc...como vc é? e não omita nenhum detalhe importante, viu? (minha vingança foi maligna, não foi????? kakakakakaka....)
Kaplan - Tá bom, eu falo...Sou moreno claro também, cabelos curtos, grisalhos, 1,76m, 85kg e 19 cm...é pouco?

Carla - fiquei vermelha de novo...vc é muito safado mesmo, hem? Mas tá de bom tamanho...rs...
Kaplan - Vc está sempre aqui? Nao me lembro de ter visto vc antes...

Carla - Na verdade, entro muito pouco...ando meio desanimada com os chats, muita gente sem graça...
Kaplan - Concordo...

Carla - Tem cara que te aborda e já quer fazer sexo virtual, sem sequer saber quem eu sou, o que penso, e se estou afim de sexo virtual...espero que vc não seja desses...
Kaplan - pode ficar tranquila, não sou. Não que eu seja contra o sexo virtual, mas penso que deve ter um papo antes, alguma afinidade, igual na vida real.

Carla - Cara, gostei de vc! É exatamente o que penso. Já conversei isso uma vez com um primo meu, que é da mesma opinião! [Era ela! a minha prima! a gente já havia conversado sobre esse assunto mesmo...putz! e agora?]
Kaplan - Carla...seu nome é este mesmo?

Carla - por que pergunta?
Kaplan - me responda, por favor!

Carla - sim, meu nome é Carla mesmo...mas vc está me deixando intrigada...a gente se conhece?
Kaplan - o nome XYZ te diz alguma coisa?

Carla - É você??????
Kaplan - sou eu, Carla...quem diria, a gente se encontrar assim, aqui....e quase começando a fazer sexo....

Carla - exagerado!
Kaplan - uai...estávamos caminhando para isso, não?

Carla - (silêncio)
Kaplan - Vc continua ai?

Carla - Estou... é verdade, primo, a gente tava caminhando para isso...ainda bem que descobrimos antes de começar...
Kaplan - Ainda bem? Pra mim é Que pena!

Carla - Que isso?
Kaplan - Carla, já que a coisa começou, deixa eu te dizer: sou alucinado por vc! tenho o maior tesão com vc!!!

Carla - Para com isso...
Kaplan - Estou chutando o balde, Carla...é a minha chance de dizer e não vou parar...cara, o que eu já sonhei com você, o que eu já me masturbei pensando em vc...as loucuras que já imaginei a gente fazendo...

Carla - pelo amor de Deus...a gente é primo!
Kaplan - E daí, Carlinha? Por ser primos a gente não pode se amar? Ou vc vai dizer que não sente nada por mim?

Carla - eu gosto muito de vc, vc sabe disso...mas vc está falando de outras coisas...me deixando confusa...eu nunca pensei em vc como homem, só como primo..
Kaplan - Deixa eu te beijar...

Carla - pára com isso...
Kaplan - Quero te beijar muito, como nunca ninguém te beijou, priminha... quero começar os beijos em sua cabeça, descendo pela sua testa, beijo seus olhos, paro em sua boca, desço pelo seu pescoço, chego em seus seios...

Carla - para...vc está me deixando excitada... a gente não pode...
Kaplan - Podemos sim, Carlinha...pelo menos no virtual a gente pode...deixa eu beliscar seus biquinhos, coloca-los em minha boca, morde-los bem de levinho, passar a língua em volta de seu mamilo, te deixar louca!!! Deixa!!!

Carla - Continua....
Kaplan - Quero tirar sua roupa toda, admirando cada centimetro deste corpo que eu desejo tanto...passar minhas mãos em vc, perscrutar cada cantinho, beijar seu corpo inteiro, até te deixar pronta para o amor!

Carla - vc é tão delicioso...como nunca soube disso antes? Vem cá, priminho, deixa eu tirar suas roupas também, sempre admirei vc quando te via na praia ou na piscina, quero sentir vc todinho....vem...
Kaplan - beijo seus pés, beijo suas pernas, chego até sua xaninha, que lateja e deixa escorrer o sumo do amor...penetro minha língua em vc...vc se sacode toda, o prazer que sente passa para mim também e a gente rola numa cama, ou numa praia, o lugar não importa...importa que a gente se ama e está se amando, abraçadinhos, agarradinhos...

Carla - Deixa eu te dar um pouco de prazer...quero sentir este mastro em minhas mãos e em minha boca, quero te fazer gozar de prazer ao toque dos meus lábios...
Kaplan - Vem...isso é fantástico...Meus lábios estão em sua xaninha e seus lábios engolem meu mastro...damos prazer e sofremos o prazer maior...

Carla - Como é gostoso seu pinto, primo...é ótimo engoli-lo todo! deixa eu beijar mais em volta dele, nas bolas, me aproximando de seu ânus...vc gosta?
Kaplan - vc está me deixando todo arrepiado de prazer... mulher nenhuma jamais me beijou ai...como é gostoso...

Carla - primo, primo, que loucura...vc não vai acreditar, mas eu estou, de verdade, totalmente ensopada de tesão...vamos parar com isso...sexo virtual só não me satisfaz...venha para cá, estou sozinha em casa... venha!
Kaplan - de verdade?

Carla - de verdade...vem correndo, antes que eu mude de idéia...acho que estou ficando louca...
Kaplan - está bem...estou indo...me aguarde, em 15 minutos eu chego!!! Fui...............

domingo, 27 de junho de 2010

Vendo a sobrinha fazer das suas!

(escrito por Meg)

Tenho várias sobrinhas, mas três, em especial, me "puxaram", em termos de gostos e liberdade sexual. Conversamos muito, eu sou a confidente das três, elas conhecem tudo de minha vida e eu conheço também bastante da delas. Conheço mais do que as próprias mães que, por serem muito caretas, jamais compreenderiam nossos modos de viver a nossa sexualidade.

As três, eu e Kaplan, já viajamos juntos, inclusive para praias de naturismo, já dormimos nos mesmos quartos de hotel. Mas o Kaplan nunca "atacara" qualquer uma delas. As três tem, atualmente, 22 e 23 anos.

Há dois anos atrás, eu presenciei, sem querer, uma transa de uma delas, a Paulinha, com o namorado. Foi assim:

Eu tinha combinado com minha irmã que iriamos ao cinema. Ela me disse para esperá-la na casa dela. Como eu tenho a chave, entrei, olhei tudo, vi que não havia ninguem e me deitei na cama da Paulinha, para descansar enquanto esperava pela minha irmã.

Acabei cochilando e fui despertada pelo ruido de gente entrando na casa. Pensei que fosse minha irmã e me levantei, caminhando em direção à sala. Para minha surpresa, não era minha irmã. Era a Paulinha e o namorado dela. Ele, trajando uma calça jeans cor cáqui e uma camisa com listras largas verdes e brancas, estava sentado numa poltrona. Ela, vestido com um vestidinho curtinho de malha azul, colocara a perna direita dobrada na poltrona e a esquerda ficava no chão. O vestido dela já estava na cintura, pois o namorado alisava o bumbum lindinho dela.

Fiquei meio que petrificada, sem saber se fazia algum ruido, mas achei melhor não perturbar o "love" dos dois. Mas a curiosidade de ver foi grande, fiquei então observando-os pela greta da porta.

Em pouco tempo ele tirou o vestido dela. Ela estava com uma calcinha preta, minuscula, fio dental. Sem sutiã. Puxou a tia, pensei, sorrindo, pois tambem detesto o tal do sutiã.

Ele enfiou a mão dentro da calcinha dela, enquanto eles continuavam a se beijar ardentemente. Eu comecei a suar. Aquela cena realmente era muito bonita, mas ao mesmo tempo muito excitante. Senti que minha calcinha devia estar ficando molhada. E mais ficou quando ele a deitou no sofá e tirou a calcinha, passando a chupa-la. A lingua dele percorreu todo o corpo de Paulinha, demorando-se nos seios, desceu e finalmente parou na xotinha dela. Enfiava a lingua dentro dela com tal intensidade que ela chegava a levantar o bumbum da poltrona!

Ai ela fez maldade comigo.... tirou a camisa dele e depois a calça. enfiando a mão dentro da cueca e deixando o pau dele duro. Tirou a cueca. Eu pude, então, apreciar o belo corpo e o mais belo pau que ele tinha. Ele sentou-se na poltrona, ela ajoelhou-se em cima da poltrona e começou a chupar o pau do namorado. Ele gemia de prazer. Colocou-a sentada no espaldar da poltrona e enfiou dedo e lingua na xotinha dela. Desesperada, ela amassava os seios, até dar um tranco no corpo, mostrando que tinha gozado.

Beijou o namorado, que continuava a masturba-la com os dedos. Ela pediu que ele sentasse de novo e voltou a chupar o pau dele.

- Deixa eu te comer, Paulinha...
- Não... você está sem camisinha e eu disse que não poderia. Mas vamos fazer o que se pode!

E assim falando, puxou as pernas dele, que ficou deitado. Ela deitou-se por cima dele, mas na posição invertida, ficando com a boca no pau dele e deixando sua xotinha umedecida à disposição da lingua dele. Fizeram um 69 demorado, que quase me levou à loucura... eu me masturbava freneticamente vendo tudo aquilo...

Depois de ela gozar novamente e ele tambem, dentro da boca dela, ela disse para ele ir embora, pois sua mãe poderia chegar. Ele se foi e só então ela, ao entrar, me viu. Ficou vermelha, mas quando viu que eu estava com a calça arriada e com os dedos dentro da minha bucetinha, ela sorriu e disse:

- Gostou né tia?
- Nossa... Paulinha, me desculpe, mas eu não consegui resistir... Estava aqui e quando cheguei na sala vi vocês... não quis interromper, mas não consegui deixar de assistir...
- Viu como sua sobrinha tá ficando expert?
- Malandrinha... adorei o pau do seu namorado...que lindo!
- E gostoso! viu como eu não me cansava de chupar?
- Eu vi... eu vi...

Abracei-a e rimos muito da situação. Dei os parabéns pra ela, por não ter transado sem camisinha. Ela me disse que eles transam muito, mas o dia em que ele esquece a camisinha, ficam só no sexo oral. Pois é...garota safadinha mas ajuizada!!! Que nem a tia!!!

A visita do casal amigo

(escrito por Meg)

Maria Luisa e Cristiano vieram nos visitar, fazia um mês que haviamos comprado uma cobertura e já os convidaramos para comemorar. A gente pensava que eles viriam num fim de semana, para fazermos um churrasco, tomarmos sol, nos divertirmos, enfim. Mas eles apareceram numa quarta-feira à noite.

Somos grandes amigos. Mais do que amigos, aliás. Já tinhamos feito viagens juntos, já transaramos juntos, eu já saira várias vezes com Cristiano, o mesmo fazendo Maria Luisa com o Kaplan. Assim, a visita deles, mesmo sendo num dia de semana, prometia bons momentos de sexo. E foi o que aconteceu.

Assim que eles chegaram, conversamos um pouco e fui mostrar o apartamento para a Maria Luisa. Kaplan e Cristiano ficaram conversando e bebendo na sala, enquanto nós duas percorriamos os quartos, a cozinha e depois subimos as escadas para eu mostrar a ela a área livre, a churrasqueira.

Voltamos para a sala, ela dizendo ao marido que queria uma cobertura do tipo da nossa. Ele entao se levantou para que eu mostrasse a parte de cima para ele. Ela e Kaplan ficaram conversando na sala, e bebendo.

Levei o Cristiano ao andar de cima. Ele achou muito legal o que já existia e o que pretendiamos fazer ainda, assim que a situação financeira melhorasse. Perguntou se iriamos colocar uma piscina, respondi que não, dá muito trabalho. Ele olhou atentamente a redondeza e viu que não havia nenhum prédio mais alto por perto.

- Ei Meg...essa sua cobertura é muito legal, tem muita privacidade. Dá para você tomar banho de sol pelada aqui, não dá?
- Claro! Por que você acha que nós preferimos esta? Já estreamos! Sabe quem veio aqui?
- Quem?
- O Luiz Cláudio e a Verinha, lembra deles?
- Claro.. E ai, rolou alguma coisa?
- Uai... ficamos os 4 tomando sol pelados, bebendo, comendo churrasco... era fatal que rolasse, não acha?
- Essa é a Meg que conheço e gosto!!!
- Vamos descer?

Começamos a descer a escada e paramos no meio, vibrando com o que viamos: Kaplan e Maria Luisa já estavam embalados. Ele levantava a blusa dela e já beliscava de leve os mamilos dela, que inclinava a cabeça no sofá, se arrepiando toda. Na mesma hora senti a dureza do Cristiano se encostando em minhas costas. Seu pau ja estava duro e começava a cutucar meu bumbum. Ai mesmo na escada eu desabotoei a calça dele e peguei no seu pau, enquanto ele tambem levantava minha camiseta e acariciava meus seios. Nos beijamos, enquanto viamos o Kaplan descer a calça da Lu, abraçar e beijar o bumbum dela.

A noite estava prometendo. Ali mesmo na escada eu abocanhei o pau do Cristiano e comecei a fazer um boquete nele. Com medo de cair da escada, descemos e fomos para o mesmo sofá onde os dois estavam. Kaplan já estava trabalhando com a língua na bucetinha de Lu, só afastou a calcinha dela e caiu de boca na xotinha totalmente depilada dela.

Depois ele se levantou e ofereceu sua pica para que ela o chupasse, o que ela fez com prazer. Chupou um pouco, parou, virou-se para mim e comentou que a pica do Kaplan era realmente uma delícia! Eu mal respondi, pois já estava sentada no colo do Cristiano, sendo comida por ele. Mas vi quando o Kaplan deitou a Lu no sofá, com a bunda no braço e ali ele a penetrou, bombando intensamente dentro dela. Nessa hora, o Cristiano parou de me comer , me colocou deitado ao lado da esposa, ajoelhou-se no chão e começou a me chupar. Meu grelinho já estava todo endurecido de tesão, meu corpo tremia, o suor se espalhava pelos meus seios...

Invertemos. Lu sentou-se no colo do marido, e Kaplan mergulhou seu pau em minha xotinha. Dali a pouco, Lu saiu de onde estava e ficou chupando o pau do Cristiano. Como eles estavam bem perto de mim, comecei a chupa-lo tambem. Eram duas bocas famintas a chupar um pau delicioso. E enquanto isso, Kaplan continuava estocando fundo em minha xotinha.

Cristiano estava sentado numa das laterais do sofá. Voltou a colocar a Lu sentada em sua pica. Kaplan me fez ficar ajoelhada no sofá e passou a comer meu cuzinho. Eu e Lu estávamos muito próximas e acabou que nos beijamos, deixando nossos homens transtornados de tanto tesão. Eles aumentaram o ritmo das bombadas e gozaram prazeirosamente, nos inundando com o líquido da vida.

Depois de algum tempo relaxados, eles se foram, prometendo voltar em breve!

sexta-feira, 25 de junho de 2010

O caseiro do meu amigo gay

(escrito por Meg)

Temos um amigo, gay, que possui uma casa maravilhosa num condominio fechado, fora da cidade. Como ele é arquiteto, pode-se imaginar a beleza da casa, dos jardins, da piscina. Gente finissima! Muitas e muitas vezes ele nos convidou para passarmos um dia lá. E era sempre prazeroso, às vezes estavamos só nós três, outras vezes mais amigos também estavam presentes.

A casa era cuidada nos dias de semana pelo caseiro, o Antônio, um rapagão que meu amigo havia escolhido "a dedo" para o cargo. A gente imaginava qual teria sido a razão da escolha dele, um mulato alto, forte, espadaúdo e que estava sempre sem camisa quando iamos lá. Mas como respeitamos toda e qualquer opção sexual, nunca fizemos qualquer comentário ou ironia a respeito. E o Antônio sempre foi muito respeitoso com todos nós. Era comum eu e algumas amigas tomarmos banho de sol na piscina fazendo topless. Ele nos via, mas não ficava feito bobo, de boca aberta, nos olhando. Discretissimo.

Esse nosso amigo, vou chama-lo de Bob, passava os fins de semana e feriados lá. Mas nunca recusava quando, por exemplo, o Kaplan queria fotografar alguém, que fossemos quando ele não estava. Quando ele não tinha o caseiro, a gente passava no escritório dele, pegava a chave e devolvia quando voltavamos.

Eu mesma, cansei de fotografar garotas para albuns de 15 anos e de casamento. E até cheguei a fotografar um rapaz que depois... bem, essa é outra história. Vamos nos concentrar na que estou tentando escrever hoje.

Foi um dia que não me lembro mais qual. Eu estava a fim de ficar sozinha, nadando. pensando na vida. Então me lembrei da casa do Bob. Liguei para ele e perguntei se ele podia me emprestar a casa naquele dia.

- Mas é claro, querida!!! Imagina se eu iria recusar um pedido vindo de você!
- Ô, Bob... por isso que te amo tanto!
- Deixa de ser boba... você não me ama tanto quanto eu amo você!!!
- Tá bom, querido... não vamos ficar medindo o quanto nos amamos. Posso passar ai então e pegar a chave?
- Precisa não. Pode ir direto, o Antônio está lá, vou ligar para ele dizendo que você está indo para que ele providencie tudo que você precisar!
- Oi, calma... eu só quero nadar um pouco, tomar sol, descansar. Não quero incomodar...
- Incômodo nenhum, minha nega!!! Pra você, tudo de bom e do melhor... deixa comigo!
- Tá bem... obrigada, meu lindo!

Assim, peguei o carro e me mandei. Estava de calça jeans, tenis, uma camisa social xadrezinha de vermelho e branco (adoro essa camisa!!! ainda a tenho, velhinha, mas super gostosa!). Cheguei lá, o Antônio veio me receber.

- Olha, dona Meg, o que a senhora precisar pode falar. O Bob ja me ligou e ameaçou cortar minha garganta se alguma coisa a aborrecer aqui hoje!
- Nossa.... mas ele é louco! Antônio, não se preocupe. Eu estou apenas querendo tomar um solzinho, nadar um pouco e ficar pensando na vida. Pode continuar a fazer o que você tem de fazer, eu me viro, conheço a casa, sei onde estão as coisas...
- A senhora é quem manda.
- E, por favor, para de me chamar de senhora e de dona...
- Rss.... desculpa, é o costume...
- Tá bom. Esqueça esse costume hoje, tá?
- Pode deixar! prometo!

Ele saiu, eu então fiquei sentada numa cadeira perto da piscina, olhando os detalhes da casa. Sempre havia alguma coisa nova...

Bem, tratei de ir ao banheiro, pus meu biquini, peguei o bronzeador e fui para a piscina. Estendi uma toalha na espreguiçadeira, vi que a água estava morninha e pulei. Dei umas braçadas, sai da piscina, fui até onde estavam minhas coisas, me enxuguei e resolvi passar o bronzeador para ficar deitada alguns minutos, tostando minha pele.

Tive dificuldade de passar nas costas e fiquei pensando se poderia chamar o Antônio para isso. Como ele sempre fora respeitoso, como afirmei acima, achei que não haveria problemas. Chamei e perguntei se ele podia fazer isso. Claro que ele não se incomodou. Senti então o calor de suas mãos me massageando as costas, bem lentamente... arrepiei toda e ele, claro, percebeu. Ai veio a surpresa maior.

- Está bom assim, dona... ops...desculpa, está bom assim, Meg?
- Está ótimo, Antônio, muito obrigada!
- É só isso que você quer que eu passe?
- Como assim? o que mais teria para passar?
- Se quiser, posso passar minha pica por todo seu corpo....
- Antônio!!!!!
- Desculpa, Meg, mas você nem imagina quantas punhetas eu já bati vendo você de topless, vendo sua bunda maravilhosa... Até quando estou comendo o Bob costumo fantasiar que a bunda dele é a sua... e ai gozo intensamente!!! Quando ele me falou que voce vinha hoje, sozinha, criei coragem para me declarar... eu sou alucinado por você...
- Você sabe que sou casada, Antônio.
- Sei, Meg, mas já ouvi conversas no banheiro, seu marido comentando com algum amigo que vocês tem um casamento aberto. Por isso me atrevi. Mas peço desculpas...

O que fazer numa situação dessas? Eu fiquei, realmente, sem ação. Estava ali, sozinha no mundo com um homem muito gostoso, que se declarava de forma tão sincera para mim. Acabei ficando sem ação quando ele, delicadamente, começou a tirar meu biquini. Primeiro o sutiã. As mãos grandes e grossas abraçaram meus seios. Desceram e lentamente abaixaram minha calcinha. Ele estava ajoelhado, eu em pé. Abraçou meu quadril e começou a beijar e a lamber minhas nádegas, abrindo minhas pernas, deixando meu cuzinho totalmente à mostra e lambeu-o com gosto...

Eu ainda não havia visto a pica que ele queria passar em meu corpo. Tratei de tirar a calça dele para admirar o produto. Gostei. Não era enorme, mas era de bom tamanho. Peguei nela, alisei, lambi, passei a lingua bem na cabecinha, desci por toda a extensão dele, cheguei nas bolas. Coloquei-as na boca, uma de cada vez e puxei um pouco, causando um misto de dor e prazer a ele, que urrou de tesão. Podia gritar à vontade, ali perto não havia ninguém que pudesse ouvir.

Deitou-se no chão. Eu sentei nele, enfiando a pica dentro de meu ser. Entrou rasgando e me enchendo totalmente... Ele levantou o corpo, sem tirar o pau de dentro de mim, me abraçou, segurou meus seios e os acariciou, enquanto eu virava a cabeça para beija-lo. Beijo gostoso, quente, a lingua dele sabia o que fazer.

O fascinio dele pela minha bunda só podia terminar de um jeito: me colocou de quatro, pegou um óleo johnson que eu tinha levado, besuntou sua pica com ele e foi enfiando tudo, lentamente, até eu sentir as bolas batendo em minhas nádegas.

Com muito carinho, ele ficou bombando, pondo e tirando em meu cuzinho. Ele era expert no assunto, me fez gozar tambem ali.

Depois de ele tambem ter gozado, pulamos na piscina, nadamos, rimos, nos abraçamos e nos beijamos a tarde inteira. Na hora de ir embora, eu disse a ele que aquilo não iria se repetir, em função da amizade minha com o Bob. Pedi a ele tambem que não deixasse o Bob saber do que acontecera. Ele entendeu. Assim, nas outras vezes em que fomos lá, o máximo que acontecia eram umas piscadelas de olhos. E a lembrança de uma tarde maravilhosa....

No tempo hippie

(escrito por Meg)

No final dos anos 70 (my god...isso foi no milênio passado!!!!) ainda se respirava bastante o clima hippie. Eu e Kaplan tinhamos um espírito bem de acordo, apesar de não termos assumido plenamente a situação. Alguns amigos nossos, com idéias semelhantes, conviviam conosco e tinhamos, claro, relacionamentos sexuais bem variados. Afinal, naquela época a AIDS ainda não havia aparecido.

Um desses amigos, Luciano, tinha um fusquinha, e volta e meia nos convidava para acampar ou simplesmente passar um dia na natureza, perto de um riacho ou de um lago, ou em uma cachoeira. A gente sempre aceitava: era um programa barato e gostoso. Lógico, o interesse dele era muito grande, porque sempre rolava uma transa minha com ele ou, as vezes, de nós três.

Num sábado ele nos chamou e nos pegou em casa. Fomos no fusquinha, os dois na frente e eu atrás, cantando as músicas dos Beatles de uma fita K-7 que ele tinha no carro. Todos nós éramos fãs dos Beatles. E sabiamos as letras de cor!

Saimos meio que sem destino. Onde encontramos um local bonito, paramos. Tudo deserto. Era ali que iriamos ficar. Os dois estavam de calça jeans e camiseta branca (camiseta do vovô), eu estava com uma camiseta creme com as bordas vermelhas e uma saia que batia no meio da canela. O figurino não era dos melhores, reconheço, mas na época valia tudo!

A gente levara toalhas de mesa e uma cesta com comida e bebida. Então, comecei a estender, no chão mesmo, uma toalha e espalhar as bebidas e comidas. Parecia um programa comum, ficariamos ali conversando, comendo e bebendo, curtindo a natureza.

Mas tive uma surpresa. Assim que comecei a arrumar a toalha, o Kaplan estava à minha frente, me ajudando, senti a presença do Luciano à minha direita. Quando olhei, sorri. Ele estava só com a camiseta, o pau durissimo apontando para minha cabeça!

- Ah, seu safado... hoje você chegou animado, hem?
- Eu cheguei sim... e você não?

E assim falando, suspendeu minha camiseta, mas não a tirou, ela ficou acima dos meus seios, que ficaram totalmente expostos aos dois. Kaplan então se animou tambem, tirou a roupa e chegou pelo meu lado esquerdo. Fiquei com os dois paus apontados para meu rosto. Era muita sacanagem deles... eles sabiam que eu adoro segurar, lamber e chupar... Eu "tive" de fazer isso, claro... segurei os dois, cabeças bem próximas, e comecei a lamber, ora um, ora outro. De vez em quando, puxava os dois e fazia com que eles se tocassem, esfregava um no outro. Eles morriam de rir...

O Kaplan tirou então, minha camiseta, minha saia e minha calcinha, enquanto eu permanecia segurando o cacete do Luciano, que afagava meus cabelos. Kaplan sentou-se na toalha e sua mão passou a percorrer minha xotinha, enquanto eu continuava a massagear o pau do Luciano. Da massagem, passei à chupada. O Kaplan então colocou sua cabeça em baixo de minha xotinha e sua lingua passou a percorrer minha grutinha, à procura do meu grelinho, o que me provocou o primeiro gozo do dia...

Depois ele me colocou sentada em seu pau e me comeu, enquanto Luciano observava. Chamei-o para perto de nós e enquanto recebia as estocadas do Kaplan, voltei a mamar no pau do Luciano que, alucinado, acabou por gozar em minha boca. Continuei chupando-o e logo o pau estava de novo em condições.

Luciano tambem se sentou na toalha, de frente para mim e Kaplan. Eu então, mantendo a pica do Kaplan dentro de mim, me inclinei para poder chupa-lo, enquanto continuava a ser comida. Que sensação maravilhosa é ter dois paus à sua disposição numa manhã de sol, no meio do mato, ouvindo passarinhos cantando... Ah...bons tempos!!!

Bem, eu sabia que o Luciano tinha programado aquele dia não apenas para ser chupado. Então fiz o Kaplan trocar de lugar com ele. Ele me deu um beijo de agradecimento, e rapidamente entrou com sua pica em minha bucetinha, me bombando sem parar até que gozasse novamente, junto comigo, ambos gritando de prazer.

Ficamos os três deitados na toalha, contemplando a maravilha do lugar em que estávamos. Satisfeitos, comemos alguns sanduiches, bebemos as cervejas e voltamos à tardinha, ansiosos pela próxima saída que iriamos dar!

quinta-feira, 24 de junho de 2010

O cunhado do Kaplan em nossa casa

(escrito por Meg)

Kaplan tem uma irmã que é casada com Mateus e eles moram em Goiás. Mas estavam tentando voltar para a cidade natal. O que estava pegando era a questão do emprego dele. E por isso ele começou a estudar para concursos que pudessem garantir a volta deles.

Numa dessas vezes em que haveria provas em nossa cidade, ele veio uns cinco dias antes das provas, para tentar fazer uma revisão em ambiente mais calmo. Deixou a esposa lá com os filhos e veio sozinho. Claro que ficaria em nossa casa. Já fazia um bom tempo que não nos víamos, pois eles vinham muito pouco e nós nunca fomos visita-los em Goiás.

Mateus não era o que se poderia falar um homem bonito. Não. Não era. Era feio, mas pouca gente percebia isso, porque ele era uma pessoa muito agradável, super simpático, bom papo e assim conquistava amigos e amigas com muita facilidade. Segundo Kaplan e sua lingua maldosa, ele conquistava mais amigas do que amigos, dando a entender que ele era um galinha de primeira qualidade.

De fato, eu ja havia percebido olhares cúpidos dele para mim nas poucas ocasiões em que nos vimos. Mas, pelo fato de ser casado com a irmã do meu marido, nunca tive "maus pensamentos" com ele. No dia em que ele chegou, fui busca-lo no aeroporto, porque era horário de trabalho do Kaplan. E quando nos vimos, ele me abraçou de uma forma muito efusiva, me deu dois beijinhos no rosto, mas tão perto da boca que eu quase aproveitei!!!

Levei-o para casa e no caminho ele nao parou de me elogiar. Foi bem direto, dizendo que eu continuava uma gostosura. Claro que aquilo mexeu comigo. Resolvi deixar rolar para ver no que ia dar.

À noite, já na cama com o Kaplan, eu comentei sobre isso.

- É mesmo? então acho que você vai ser a próxima vitima do Mateus!
- Você acha mesmo? Acha que ele teria coragem de me cantar, mesmo sendo seu cunhado?
- Ah, você não o conhece, Meg... isso ai é o menor problema que ele poderia ver...
- Mas eu não me sinto muito à vontade para pensar em trair sua irmã...
- Meu bem, fique tranquila com relação a isso. Ela sabe que ele não é flor que se cheire. Tá cansada de saber que ele transa com dezenas de mulheres. Já brigou muito com ele por causa disso, mas hoje tá mais relaxada... Mas...você está a fim dele?
- Não sei... o abraço que ele me deu, as coisas que ele falou... me deixaram meio interessada...
- Por mim, tudo bem. Não vou ficar chateado se acontecer algo entre vocês.

Não dormi direito aquela noite, pensando em tudo que acontecera. Resolvi que deixaria rolar. Eu não tomaria a iniciativa, mas também não iria fugir da raia...

Na manhã seguinte, levantei, pus uma camisa social do Kaplan (sem nada por baixo), e fui preparar o café. Mateus não se levantou logo, assim, Kaplan saiu para o trabalho e eu fiquei em casa com ele. Estava na cozinha arrumando umas coisas, quando ouvi barulho e vi que Mateus se levantara e viera para tomar o café.

Dei um bom dia e continuei lavando os talheres que o Kaplan usara. Sinto um perfume agradável atrás de mim e logo Mateus me abraça e me beija a nuca. Primeiro arrepio do dia...rs... Sem dizer nada, ele colocou a mão esquerda em minha cintura e, ao movimentá-la percebeu que nada havia por baixo da camisa. Ainda estando em minhas costas, ele desabotoou todos os botões da camisa e tirou-a, deixando-me completamente nua.

A sorte estava lançada. Virei-me para ele, deixando-o admirar meus seios e comecei a tirar sua camisa. Ajudei-o a se desfazer da calça e da cueca e pude admirar o corpo bem feito e belo pinto que, altaneiro, ele me oferecia. Ajoelhei-me para cumprir o ritual que mais adoro: chupar um belo cacete!

Depois de muito chupar, levantei-me e continuei com a mão no pau dele, enquanto ele me afagava os seios e nossas linguas se trançavam dentro de nossas bocas.

Um momento de lucidez:

- Mateus, estamos fazendo uma loucura, não é?
- Pode até ser, mas que está bom demais, lá isso está...

Sentou-se numa cadeira e me puxou, de modo que me sentei esfregando meus seios na cara dele, enquanto seu pau sumia dentro de minha xotinha. Como ele sabia que eu gosto de cavalgar um homem? Ele não sabia, mas gostava de ser cavalgado, e foi o que eu fiz. Dali a pouco ele me tirou, levantou-se, apoiou o meu joelho esquerdo na cadeira, ergueu minha perna direita com sua mão e novamente enfiou seu cacete dentro de mim. Somente ai é que ele gozou, e eu tambem.

- Meg, vamos brincar muito esses dias que eu estarei aqui... Mas agora tenho de ir!
- Vai, gostoso... depois a gente conversa mais!

Que loucura. Mas ele era muito gostoso, valia o investimento. Teria eu, no entanto, de aguardar a manhã seguinte, pois ele ficou o dia inteiro fora e quando voltou, Kaplan já estava em casa, sabendo de tudo, mas fingindo a mais completa inocência.

Na manhã seguinte, mal Kaplan fechara a porta, saindo pro trabalho, Mateus veio voando para a cozinha, onde eu já o esperava nua. Ergueu-me nos braços, me colocou em cima da mesa, deitada, abriu minhas pernas e caiu de lingua em minha bucetinha. Santo deus! A língua era tão boa quanto o pinto! Para agradecer a maravilha de chupada que ele me dera,, fiquei ajoelhada na mesa e peguei seu pau, fazendo outro boquete caprichado... Ele me deitou novamente na mesa e dessa vez já veio com o pau, enfiando-o de uma só vez em mim, e bombando bastante até gozar dentro de mim novamente.

Levantei da mesa, com a porra escorrendo pelas minhas pernas. Resolvi tomar um banho. Claro que não fechei a porta do banheiro pois tinha certeza de que ele iria atrás. Dito e feito. Em menos de cinco minutos, lá estava ele entrando no box comigo. Seu pau estava meio mole, então tive de fazer o "enorme sacrificio" de chupa-lo de novo para que ele ficasse bem durinho.

Ele veio com os dedos para coloca-los em minha bucetinha molhada. Nunca fui tão dedada em minha vida como naquele dia... Depois ele se encostou na parede e me penetrou a xotinha, por trás. Mais umas bombadas e lá vinha o leitinho gostoso para dentro de mim....

Esse foi o segundo dia.

No terceiro, ele saiu mais cedo. Achei que não teria o prazer de toda manhã, mas me enganei. Ele voltou com pouco mais de duas horas. Como eu pensara que não iria ter nada, já tinha colocado um vestidinho de malha, curtinho. Não tinha nada por baixo. Estava arrumando a casa, quando ele chegou. Trazia uma garrafa de vinho e disse-me que era para brindar ao sucesso dele na prova do dia seguinte. Sentamos um em frente ao outro, tendo uma mesinha redonda entre nós. Nela estavam as duas taças com o vinho servido por ele. Bebemos e ficamos conversando até que ele resolveu me atacar de novo.

Ajoelhou-se próximo a mim e sua mão direita começou a suspender meu vestido. Eu não reagia, apenas aproveitava do calor daquelas mãos e dos arrepios que ele me provocava ao passa-las pela minha xotinha, pela minha barriguinha, pelos meus seios. Mamou neles, gostosamente, enquanto seus dedos exploravam minha grutinha.

Tirei o vestido e, ajoelhada, novamente coloquei a maravilha do pau na minha boca. Ele, em seguida, me colocou em cima da mesinha e levantou minhas pernas, abrindo-as e deixando minha bucetinha totalmente escancarada. Nem precisei pedir: o pau já veio direto para dentro dela. Tirou depois e me colocou ajoelhada na cadeira, penetrando-me por trás e gozando dentro de mim depois de algumas estocadas.

No quarto dia, estava frio. Levantei-me, coloquei uma calça de moleton e uma blusa de malha, de manga comprida. Ele não saiu do quarto, estava estudando, pois a prova seria na parte da tarde. Levei o café para ele no quarto. Enquanto ele tomava, encostei-me na mesa em que ele estudava e perguntei sobre o concurso. Ele estava bem nervoso.

- Fica calma, Mateus. Você estudou e agora é preciso calma para fazer a prova.
- Eu sei, mas são muitos candidatos.
- Sim, eu sei, mas muitos você pode descartar porque vão lá sem ter estudado e não vão conseguir nem entender as perguntas que forem feitas...
- Kakakakaka....você é muito engraçada Meg.
- Acha mesmo?

Não dei tempo de ele responder. Sentei-me no colo dele, abracei seu pescoço e dei-lhe um beijo demorado e gostoso. Abracei-o e disse baixinho no ouvido que ficaria torcendo pelo sucesso dele. Ele agradeceu e, em seguida, suspendeu minha blusa, beijando minha barriguinha. Entendi que teriamos mais uma sessão. Tirei a blusa, ele tirou a camisa. Tirou-me a calça e ficou dando beijos e mordidas em minha bunda. Tava muito gostoso aquilo. Tirei sua calça e vi um pinto mole na minha frente. Tratei de endurece-lo pelo meu método favorito: chupando-o bastante. Com ele duro, Mateus me levantou e só ai tirou minha calcinha.

Me pôs sentada na cadeira, ajoelhou-se e me deu um banho de lingua, antes de deitar-se no chão e me colocar para cavalgar novamente. Outro gozo belissimo!

À tarde ele foi fazer a prova, mas não voltou muito confiante.
Na manhã seguinte, depois que Kaplan saiu, ele perguntou se poderia leva-lo ao aeroporto.

- Claro que posso! que horas é seu vôo?
- Daqui a pouco podemos sair. Dá tempo para uma despedida....
- Safado!

Eu estava com um sutiã de biquini e um shortinho jeans. Ele me abraçou por trás e puxou a cortininha do sutiã, deixando meus seios livres para sua boca esfaimada. Sabendo que seria muito dificil eu ve-lo de novo, aproveitei a chance para chupar seu caralho mais uma vez. Ele sentou-se numa cadeira, me colocou sentada em cima dele. Meus pés ficaram apoiados em seus joelhos, enquanto eu cavalgava mais uma vez aquele mastro delicioso.

Sai de cima dele, chupei-o novamente. Ele me colocou em cima de uma mesa e me comeu ali de novo. Dessa vez não gozou dentro de mim. Tirou o pau na hora H, e despejou tudo em meus seios, para que eu "guardasse o leite dele junto do meu".

E assim se passou aquela semana. O que eu não contei foi o que acontecia no meu quarto, nas noites, ao relatar ao Kaplan o que acontecera no dia...

terça-feira, 22 de junho de 2010

Inauguração da cama king size

(escrito por Meg)

Logo que começaram a surgir as camas king size, Kaplan e eu resolvemos adquirir uma, já pensando em futuras aventuras...rss... No dia em que ela foi entregue, comprei lençois novos e também uma coberta muito bonita.

E ficamos pensando quem convidariamos para nos ajudar a inaugurá-la. Pensamos em várias opções de amigos e amigas e acabamos concordando em que o Francisco, nosso amigo de longa data, que estava de namorada nova, uma gata loura de seios grandes, que ainda não "conheciamos" corretamente (rssss) seria a melhor opção. Kaplan telefonou para ele, explicou o que pretendiamos e ele, mais que depressa, aceitou.

Naquela noite, Vanessa, a namorada do Francisco, chegou mais cedo do que os dois. Vestia uma calça jeans e uma camiseta verde, bem decotada. Seus seios, realmente bem grandes, quase pulavam para fora do decote! Coincidentemente, eu tambem estava de calça jeans e camiseta, mas marrom. Ficamos sentadas na sala, tomando um vinho, enquanto esperávamos os dois.

Dali a pouco eles chegaram. Francisco e Vanessa trocaram um beijo demorado, que já começou a esquentar o ambiente. Sentamo-nos para continuar a tomar o vinho. Kaplan ficou ao lado da Vanessa, que estava ao meu lado e à minha esquerda, sentou-se o Francisco. Nós três não conseguiamos tirar os olhos do decote de Vanessa! O Kaplan já estava ficando inquieto e eu percebia que ele e o Francisco já estavam de paus duros, imaginando o que podia acontecer aquela noite.

Depois de jogarmos conversa fora por um tempo, Vanessa questionou onde estava a tal cama. Era o sinal que esperávamos para começar a nossa farra. Levamos os dois para nosso quarto e apresentamos a cama para eles.

- Nossa...realmente é enorme!!! Que maravilha!
- Isso vamos ver ainda Vanessa... Não experimentamos!
- Então, vamos!

Tiramos os sapatos e pulamos na cama. Continuamos no meio, Vanessa e eu. Kaplan deitou-se ao lado dela e Francisco ao meu lado. Não era necessário dizer nada... Começamos a nos beijar. Vanessa revelou-se uma expert... logo mandou a mão no pau do Kaplan, por cima da calça mesmo. E Kaplan começou a desnudar os seios dela, que saltaram como duas bolas de futebol, se oferecendo para serem devidamente mamados e chupados por ele.

Francisco também fazia carinhos em meus seios enquanto eu massageava seu pinto, tambem por cima da calça. Enquanto Kaplan segurava os seios de Vanessa e a beijava na boca, ela colocou a mão esquerda em minha coxa, deixando claro que eu e ela tambem iriamos nos divertir a dois...

Nessa altura, ela já estava despida da cintura para cima e recebia massagens e caricias do Kaplan. Francisco só abaixara as alças de minha camiseta e mamava deliciosamente em meu seio esquerdo. Eu ja começava a ficar molhadinha, mal podendo esperar para a hora em que estivessemos todos nus!

Começamos a despir nossos homens enquanto eramos despidas por eles. Agora sim... eram quatro corpos nus, todos bonitos. Ficamos nos admirando por um tempo e Vanessa mais uma vez iniciou uma etapa: abocanhou o pau do Kaplan. Achei que devia fazer o mesmo. Aliás, faço isso sempre com um prazer redobrado! Comecei a chupar o pau do Francisco, ora engolindo tudo que podia, ora roçando a língua por todo o corpo, chegando às bolas e engolindo-as. O pau dele parecia que ia explodir de tão duro!

Kaplan estava em pé, do lado direito da cama. Vanessa estava ajoelhada na cama e mamava furiosamente no pau dele. Eu estava na posição inversa dela, mas o Francisco estava ajoelhado na cama também, enquanto eu o chupava.

Vanessa deixou o pau do Kaplan descansar um pouco, virou o rosto para ver como seu namorado e eu estávamos nos saindo.

- Ela chupa direitinho, Chico?
- Se chupa? estou quase levitando!!!
- E você, Meg, gosta do pau dele? eu estou adorando o pau do seu marido!
- Hum..humn.... Foi so isso que consegui murmurar, pois me recusava a tirar o pau do Francisco da minha boca...rss...

Kaplan tambem ajoelhou-se na cama, e nós duas fizemos uma inversão. Ela foi abocanhar o pau do namorado e eu o do meu marido. Uma delícia sentir o pau dele molhado pela saliva dela.

Voltamos a trocar de parceiros. Eles nos deitaram na cama, com o bumbum na beirada, de modo que se ajoelharam no chão do quarto e vieram com suas bocas para nossas bucetinhas. Mesmo sem saber se ela iria gostar, virei meu braço e passei a fazer carinhos nos seios dela. Pelo tremor que sacudiu seu corpo, percebi que ela gostou e continuei. Ela acabou fazendo o mesmo, passando suas mãos a percorrer meus seios, apertando meus biquinhos. Enquanto isso, os dois marmanjos continuavam a nos chupar.

Quando, finalmente, os dois se levantaram e enfiaram suas picas em nossas bucetinhas, meu rosto ficou bem perto do dela e ela, mais que depressa, me envolveu e me deu um beijo gostoso, demorado, de lingua. O Francisco ficou louco ao ver isso. E começou a meter em mim furiosamente, enquanto urrava de prazer e explodia num gozo como nunca eu experimentara com ele antes. Caiu sobre o meu corpo suado, exausto, e ficamos esperando o Kaplan e a Vanessa terminarem.

Definitivamente, aquela cama era um barato! Estava aprovada e dali em diante ela iria conhecer novas aventuras. Ah! se as camas falassem!!!

segunda-feira, 21 de junho de 2010

Uma bela pescaria!

(escrito por Meg)



Sempre achei interessante o quanto os homens, pelo menos boa parte deles, gostam de pescaria. Nunca entendi direito esse interesse, mas ficava fascinada com as histórias dos amigos de Kaplan, que, volta e meia, nos convidavam para pescar com eles.



Como eu não tenho a menor idéia de como se pesca, e o Kaplan também nunca demonstrou maior interesse por isso, sempre recusavamos. Mas, de tanto os amigos insistirem, acabamos indo num desses feriados prolongados, para o sitio de um deles, perto de Três Marias.



Na verdade, quando aceitamos, o único conhecido era este amigo. Havia, na casa dele, no entanto, mais três, que ficamos conhecendo quando chegamos. Pessoas simpáticas, eu diria mesmo homens muito bonitos, queimados de sol, pois, como ficamos sabendo ao longo do primeiro dia, quase todo fim de semana eles iam lá pescar.



Particularmente um deles, o Edson, me chamou a atenção. Discreto, corpo bem feito. Pude admira-lo no primeiro dia, quando fizemos um churrasco perto da piscina. Usava uma sunga preta e, quando ficava de perfil, podia-se vislumbrar um volume interessante dentro dela. Como eu não sabia que esses três desconhecidos estariam lá, levei um biquini super pequeno, mas que eu já usara na frente do nosso amigo que nos convidara. Assim, não vi problema. Mas agora, com três desconhecidos, fui perguntar ao Kaplan o que ele achava.



Pergunta boba. Ele morreu de rir e disse que não tinha problema nenhum eu usar, os caras eram bacanas. Então eu pus e fui para a piscina. Usando óculos escuros, deu para ver que os três me despiram com os olhos, mas, realmente, não falaram nada, nenhum comentário babaca.



O Edson, no entanto, colocou óculos escuros também e eu percebi que enquanto os outros comiam, bebiam e nadavam, ele ficava discretamente olhando para mim, deitada e me bronzeando. Quando o Kaplan veio passar protetor solar em mim, passou de uma forma bem sacana, o que fez o Edson, discretamente, mexer no pau para ajeitá-lo dentro da sunga. Comecei a ficar excitada com a situação. Comentei baixinho com o Kaplan e ele sorriu, dizendo que já havia percebido tambem.



- Você ficou a fim dele? me perguntou.

- Não sei... tá mexendo comigo...

- Se quiser aproveitar... manda brasa!

- Você é louco mesmo, Kaplan... contando, ninguém acredita!

- Sou louco por você, querida... e se você ficar feliz transando com ele, eu fico feliz tambem...

- Tá bom... mas então, dê um jeito de esconder ou amolecer este seu pau, que já está dando na vista que você ficou excitado... rssss...



Ele saiu de perto de mim, foi para a churrasqueira onde os outros estavam. Me levantei e sentei numa cadeira perto de onde o Edson estava, pensando em como as coisas podiam acontecer. Mas ele se antecipou, me perguntando se eu gostava de pescaria. O gelo foi rompido e começamos um animado papo, ele me contando as "histórias de pescador". De vez em quando o sacana do Kaplan vinha até a mesa, trazia uma cerveja, e saia piscando o olho pra mim.



Depois de algumas cervejas, ele me perguntou se não queria ir no dia seguinte, ele me ensinaria a pescar.



- Verdade? dá para aprender assim, em um dia?

- É fácil, você vai ver.

- Tá bem, eu vou. Onde vocês irão pescar?

- Olha, tá havendo uma discordância ai... eu prefiro pegar o barco e ir mais para longe das margens, os outros querem ficar pescando da margem mesmo.

- Ah, que legal...então eu vou com você. Se não aprender a pescar, pelo menos eu passeio de barco... e eu adoro passear de barco!

- Combinado, então?

- Combinado!



Fizemos um brinde à pescaria do dia seguinte e nos juntamos aos outros, para o churrasco.

O resto do dia não teve nada de especial, a não ser a "surra de vara" que levei do Kaplan debaixo do chuveiro, ao contar os planos para o dia seguinte. Ele sempre fica muito excitado quando sabe que vai acontecer algo e mais excitado quando eu conto o que aconteceu...rssss...



Bem, encurtando a história. No dia seguinte, cedinho, saimos, Edson e eu para o barco e o Kaplan e os outros foram para a margem do rio tentar a sorte. Edson estava de bermuda bege, uma camiseta branca. Eu fui de camiseta vermelha e uma bermuda da mesma cor. Boné na cabeça, protetor solar a tiracolo... eu estava a própria grande pescadora!!!



Entramos no barco e ele dirigiu até um certo ponto. Ai parou, pegou a vara, abriu uma vasilha cheia de minhocas enormes e começou a preparar. Eu disse a ele que não iria pegar naqueles bichos nojentos. Ele morreu de rir, pegou uma, colocou no anzol e me mostrou como eu devia fazer.



Ficamos um tempo ali, sem nada acontecer. Eu já não estava achando muita graça naquilo, então resolvi largar de lado e ficar me bronzeando. Edson ficou meio decepcionado.



- Mas você desiste muito rápido... pescador não pode ser assim não... temos de ter paciência!

- Ah, não Edson...desisto, confesso que não achei muita graça não, mas duvido que eu consiga fisgar algum peixe!

- Pode ser...mas uma coisa eu te digo... você pode não ser capaz de fisgar um peixe, mas a mim você fisgou!



Arrepiei toda! Sentei ao lado dele e fiquei encarando-o. Sem mais nem menos, ele se levantou, abriu a barguilha da bermuda e pos para fora aquele objeto de desejo que eu estava louca para possuir. Ele já veio duro, em posição de combate, direcionado para a minha boca que, mais do que depressa, tratou de saborea-lo. Ele esqueceu a vara de pescar e concentrou a atenção na outra vara, que entrava e saia de minha boca gulosa. Segurava minha cabeça e delirava de prazer com cada chupada que eu dava. Que pau gostoso!



Mais que depressa eu tirei minha bermuda, pedi que ele sentasse de novo e me sentei no mastro, que entrou rasgando minhas entranhas. Gritei, num misto de dor e de prazer indescritiveis! Como eu estava sentada de costas para ele, ele enfiou a mão por baixo da minha camiseta e enquanto afagava meus seios, sua boca percorria minha nuca, chegava ao meu queixo e finalmente atingia minha boca.



Me virou, fazendo com que eu ficasse de frente para ele. Tirou minha camiseta e deliciou-se com meus seios, cujos biquinhos já estavam duros de tesão. Ficou de pé, sem tirar o pau de dentro da minha bucetinha. Minhas pernas entrelaçaram o corpo dele e ele continuava a bombar seu gostoso pau dentro de mim. Quando sentiu que ia gozar, tirou rapido e derramou tudo em meu corpo.



Pulamos dentro dágua, nadamos um pouco e voltamos ao barco. O pau do Edson já estava a meio caminho de novo endurecimento. Tive de ajuda-lo, claro, com minha mão e logo ele estava pronto para mais uma rodada de prazer. Dessa vez ficamos deitados no barco, fizemos um papai e mamãe, ele me estocando fundo e eu morrendo de prazer. Voltei com minha boca para o pau dele e mamei novamente até ele despejar tudo dentro de minha garganta. Continuei chupando até deixar o pau dele lisinho e limpinho.



Então voltamos, já combinando como fariamos no dia seguinte para despistar os outros....



Ao regressarmos, os outros, que haviam conseguido pescar alguns pequenos, ficaram gozando com a cara ele, que não havia pescado nada. No fundo, ele sorria, pois sabia que pescara uma sereia e tanto...modéstia à parte.



Kaplan ja me esperava no quarto e enquanto eu contava os detalhes do que acontecera, ele me chupava, me lambia. Me levou para o chuveiro, me colocou de quatro e comeu meu cuzinho enquanto eu terminava de contar.



No outro dia, os amigos disseram que iriam de barco para mostrar para o Edson que ele não sabia pescar. O Edson, fingindo estar constrangido, disse que iria ficar pescando nas margens. Usando só a calça jeans e um par de botas bem comprido, ele se dirigiu para um local, onde fui encontrá-lo, logo depois. Dessa vez eu estava com um shortinho azul e uma outra camiseta, de frente única, tambem vermelha.



Cheguei, abracei-o por trás e minha mão desabotoou sua calça, entrando à procura da vara que me interessava. Puxei-a para fora, já dura, e repeti o boquete que havia feito no dia anterior. Ele, mais uma vez, largou a pescaria, ajoelhou-se por trás de mim e rapidamente tirou meu shortinho, enfiando dois dedos em minha bucetinha que logo logo ficou úmida.



Tirou a calça, sentou-se nela e me puxou para si. Fiz com que seu pau mergulhasse rapidamente dentro de mim. Tal como no dia anterior, ele se levantou, sem tirar seu pau de minha bucetinha, e passou a me comer em pé, com minhas pernas trançadas em suas costas.

Foi bem gostoso, podem crer, apesar dos mosquitinhos que teimavam em voar à nossa volta. Voltamos para a casa e ficamos à espera dos demais. E eu ja imaginando o que iria me acontecer quando eu contasse pro Kaplan o que havia acontecido.....

Eu e meu irmão

(escrito por Meg)

Minha familia é numerosa, mas na véspera do meu casamento, só eu e meu irmão mais novo ainda eramos solteiros. Eu tinha 19 para 20 anos e ele 18 para 19. Sempre tivemos muita liberdade, pois, morando no interior, em casas com grandes quintais, e tendo como vizinhos primos e primas, além de amigos e amigas, com idades parecidas, fizemos muitas brincadeiras, que nos permitiram descobrir a sexualidade. Nada de muito sério, ninguem transava com ninguem, mas havia carinhos, a descoberta das diferenças, as famosas brincadeiras de médico em que nos desnudávamos para o "médico" ou a "médica" de plantão... coisas nada especiais, todo adolescente passa por isso. Pelo menos passava, na nossa época.

Mas, com a idade adulta chegando, essas brincadeiras cessavam. Por isso, foi uma surpresa muito grande para mim o que aconteceu entre eu e ele, o Juninho, como sempre o chamamos.

Foi num dia em que estávamos só nós dois em casa. Ele estava no quarto e eu fazia não me recordo o que, quando precisei da ajuda dele para me ajudar a carregar umas malas com meu enxoval.

Eu estava bem despojada, uma camiseta verde, dessas comuns, de ficar em casa, e uma calça comprida vermelha, já bem velha, mas que eu adorava, super confortável.

Chamei pelo Juninho, mas ele não respondeu. Pensando que talvez ele estivesse dormindo, fui até o quarto dele, abri a porta e entrei (a gente não tinha essa de trancar portas). Fiquei surpresa: ele não dormia, estava deitado na cama, lendo ou olhando uma revista. Estava sem camisa. Apenas um lenço o cobria, da cintura para baixo.

Cheguei até ele, e perguntei se ele não tinha ouvido eu chamar.

Meio vermelho, ele disse que não, enquanto tentava esconder a revista que olhava. Mas não foi rapido o suficiente: eu vi que era uma daquelas revistinhas holandesas ou dinamarquesas, sei lá, com fotos de pessoas transando. Comecei a rir.

- Por que você está tentando esconder essa revista de mim, Juninho?
- Ora... sei lá... me deixa....
- Deixa de ser bobo, deixa eu ver também...
- Não...sai pra lá... que coisa!

Foi ai que percebi porque ele estava tão sem graça. Em um certo ponto do lençol havia um volume, indicando que ele estava de pau duro, talvez até batendo uma punheta, quando eu cheguei e interrompi. De repente, fiquei com uma curiosidade enorme em ver o pau do Juninho, tinha mais de 5 anos que a gente não brincava! Puxei então o lenço, deixando-o totalmente nu. Eletentou, desesperadamente, tampar o pau, mas não conseguiu.

Rindo, eu segurei uma das mãos dele, de modo que só com a outra ele não conseguia esconder quase nada. Ele acabou desistindo de tampar e pude ver então um pau lindo, duro, grande, muito grande e grosso.

- Juninho... que pau lindo você tem!
- Para com isso, Meg...
- Não... tô falando sério... Como ele cresceu! Como está bonito! Nossa... sua namorada deve estar muito feliz, hem?
- É...tá sim, ela não reclama... pronto, já viu, agora pode ir embora...
- Nada... deixa eu ficar admirando isso.... deixa eu pegar?
- Claro que não, Meg... tá maluca?
- Maluca por que? quantas vezes eu já peguei nele quando a gente era menor!
Deixa de ser chato, quero pegar nele!

Fui falando e fui pegando. Senti aquele pau crescer ainda mais quando foi tocado por minhas mãos, que percorreram aquela maravilha "da cabeça aos pés".... rsss... Era lindo demais... Claro que nao resisti, e mesmo com os protestos dele, eu cai de boca (Kaplan já tinha me ensinado algumas coisas interessantes...) e fiz um boquete nele.

Juninho ficou alucinado e a partir dai não resistiu mais. Só ficou me chamando de louca, mas eu ria e continuava a chupá-lo.

- Para, Meg, para...tô quase gozando....

Não parei...continuei até ele explodir num gozo. Quando senti os primeiros goles, tirei da boca e deixei que caisse tudo em minha camiseta...

- Você é maluca, Meg...
- Sou nada... adorei fazer isso... vai me dizer que não gostou?
- Claro que gostei...
- Então me ajuda a tirar essa camiseta... tenho de lavar antes que alguem veja... rsss...

Ele me ajudou e ai pôde ver o que tambem não via há mais de 5 anos: meus seios.

- Uau... tá falando do meu pau, mas olha que maravilha os seus peitos, Meg... Da última vez que eu vi, eles pareciam dois limoezinhos...

E começou a fazer carinhos neles, e sem pedir licença, colocou-os na boca.

Eu tenho comigo duas coisas fundamentais: meus seios são profundamente erógenos. Se alguem encosta a mão ou a boca neles, eu fico no maior tesão... A outra coisa é ver um pau próximo a mim. Não resisto! Então, quando Juninho começou a mamar em meus seios, fiquei transtornada e imediatamente voltei a chupar o pau dele, que cresceu de novo.

Já não tinhamos mais reservas. Tirei a calça e a calçinha e ficamos os dois, nus, em cima da cama. Fiquei em pé apoiando-me na cabeceira. Enquanto ele, com a mão esquerda, se masturbava, ergueu a direita e apertava meu biquinho, enquanto chegava seu rosto para perto de minha bucetinha e começava a me chupar tambem. Nossa... que coisa maravilhosa, que sensações indescritiveis...

Sai de onde estava, me virei, de modo que minha bucetinha continuou à mercê da boca dele, e abocanhei o pau dele de novo... um 69 e tanto. Eu gozei mas ele não...

Saiu da posição em que estava e chegou-se com seu pau para perto de minha bucetinha. Nessa hora, alguma coisa me disse que não devia, por mais que eu quisesse... Então lhe disse que poderia comer meu cuzinho. Ele não se incomodou. Pelo contrário, adorou a idéia. Me disse que sempre quis comer o da namorada, mas ela ainda não se convencera a dar pra ele.

Eu disse a ele que me comesse com cuidado, afinal, no cuzinho sempre é mais complicado do que na bucetinha... Obediente às minhas lições, ele me penetrou e mal entrou, não conseguiu segurar de tanta excitação, me inundando o rabinho...

Ficamos ali, os dois, deitados, de mãos dadas. Mas era preciso tomar cuidado, alguem poderia chegar.
Peguei minhas roupas, então, e fui saindo.

- Mano, você é um bobo.
- Eu, por que?
- Devia ter me deixado ver essa revistinha há uns dois anos atrás... como nós teríamos nos divertido, então!!!

sábado, 19 de junho de 2010

No cafezal, com o pai de meu amigo

(escrito por Meg)

Ao recordar o acampamento com Kaplan e nosso amigo Francisco (ver abaixo), lembrei-me de quando visitamos a fazenda do pai dele, produtor de café.

Ele sempre nos convidava e quando surgiu a oportunidade, lá fomos nós. O pai de Francisco era um homem que chegava perto dos 60, mas como vivia na fazenda, pegando no pesado, tinha um corpo muito bem talhado. Nada de barrigas, nem rugas. A idade só era percebida pelos cabelos brancos. Chamava-se Otávio e se revelou uma pessoa super simpática.

Mas notei que ele me observava bastante, quase me comendo com os olhos toda vez que eu passava perto dele.

Kaplan e Francisco foram para a piscina e começaram a beber as cervejas que haviam trazido. Eu fiquei observando a fazenda primeiro, depois iria colocar o biquini e pular na piscina também.

- Gostaria de ver o cafezal?

Distraida como eu estava, até me assustei quando seu Otávio me perguntou. Concordei e saimos então, nós dois. Eu usava uma bermuda de brim, não muito comprida, e uma de minhas camisetas, folgadinha. E, claro, sem sutiã, que quase nunca uso.

Começamos a caminhar entre as fileiras de pés de café, ele me dando explicações técnicas que eu não estava absolutamente entendendo, mas sorria sempre, e prestava atenção, pois ele estava sendo muito gentil.

Andamos por quase meia hora.

- O senhor só planta café, seu Otávio?
- Por favor, não me chame de senhor...
- Rss... está bem, então, Otávio, o senhor só planta café?
- Não, do outro lado da casa eu tenho muitos pés de laranja.
- Ah...adoro laranjas!
- Vai gostar das que tenho aqui, são docinhas, deliciosas. Se bem que você é mais doce e deliciosa do que elas...

Senti que meu rosto queimava. E não era por causa do sol. Ele percebeu e mais que depressa falou:

- Desculpe se fui muito ousado. Mas é que o Francisco fala tanto de você, te elogia tanto, que hoje, te conhecendo, eu até acho que ele elogia pouco. E não me contive. Tive de falar, porque caminhar com você por aqui me deixou profundamente excitado. Olha aqui!

E assim falando, pegou em minha mão e levou-a até seu pau. Senti que ele não mentia, o cacete dele estava duro e pude perceber que era de bom tamanho.

Mal refeita do susto, me vi puxada por ele, que me deu um beijo prolongado, enfiando sua lingua grossa e aspera dentro de minha boca, enrolando-a com a minha, me proporcionando um prazer enorme. Mais que depressa, ele retirou minha camiseta e começou a admirar meus seios, dizendo que pareciam muito com os de sua falecida esposa.

Eu já não sabia o que fazer. Resistir como? Aquele homem me deixara paralisado com os elogios e principalmente com a língua e com as mãos calejadas a percorrer meu corpo. Agora, eu o desejava tanto quanto ele me queria. Me entreguei totalmente a ele. Ele saberia o que fazer, com toda a certeza.

Puxou minha bermuda e minha calcinha, colocou-as no chão e me fez colocar meu bumbum nelas. Me recostei no chão mesmo e quase entrei em Alfa quando aquela lingua começou a vasculhar minha bucetinha, lambendo meu grelinho...

Depois de muita chupação, ele se levantou e tirou a calça. Pela primeira vez pude ver a maravilha de pau, grosso e grande que ele me apresentou. Não precisava pedir, eu sabia que ele queria ser chupado também e eu também queria fazer isso. Ajoelhada no capim, sem me preocupar se havia alguem olhando, eu mamei gostoso aquele cacetão.

Depois ele saiu de minha boca, me encostou numa árvore que havia no meio do cafeza e me comeu a bucetinha, por trás... Deitou-me novamente no chão e, deixando-me de ladinho, me enrabou...deliciosamente....completamente...

Ali dentro do meu cuzinho ele derramou seu leite, me deixando completamente prostrada. Limpou minha bermuda e minha camiseta, eu me vesti e voltamos, de mãos dadas, para a casa da fazenda. Paramos várias vezes no caminho para nos beijarmos e trocarmos caricias. Pareciamos dois namorados.

Quando chegamos próximos, ele me pediu para não comentar com o filho dele. Prometi e cumpri, mas é claro que para o Kaplan eu contei, o que me valeu uma noite de trepadas...