terça-feira, 15 de junho de 2010

Ele não era gay, afinal...

(escrito por Meg)


Estava eu, algum tempo atrás, conversando com minha amiga Cláudia, quando chamaram pelo interfone. Era um amigo nosso, estilista. Não e famoso, mas tem idéias fantásticas sobre roupas. Claro que logo depois que o conhecemos, ele virou nosso guru em matéria de roupas.

Ele fabrica também, em sua própria casa, e a gente vive comprando o que ele produz, pois, realmente, é de um bom gosto enorme.

Rodney, este o nome dele, não é cheio de trejeitos, mas sempre pensamos que ele fosse gay, pois nunca o vimos com namoradas. É uma pessoa muito delicada e sempre nos passou pela cabeça que ele deveria ser homossexual.

Naquele dia, ele estava eufórico. Veio nos avisar, pessoalmente, que havia acabado de terminar uma coleção de biquinis para o verão que se avizinhava. Mas não levara nenhuma peça. Disse que fazia questão de que fossemos ao atelier dele (na propria casa), pois queria que nós fossemos as "provadoras", que gostava muito de nossas opiniões, aquela coisa toda.

Queria que fossemos naquele momento, mas não foi possivel. Eu disse a ele que no dia seguinte eu poderia ir, mas a Cláudia disse que só na semana seguinte.

- Puxa...Meg, você vai amanhã então? Ai eu ja recolho suas opiniões e depois junto com as da Cláudia, pode ser?
- Claro... que horas você quer que eu vá?
- Ora...deixa eu ver... pode ser à tarde, tipo umas 15 horas... dá pra você?
- Dá sim, querido..estarei lá! Prometo!

Ele se despediu, então. Continuamos a nossa conversa e, no dia seguinte, como combinado, eu fui lá. Ele me recebeu, sempre eufórico, me levou até um dos quartos que ele transformara em atelier de costura e me mostrou, em vários cabides, a série de biquinis que ele havia criado. Eram mais de 30!!!

- Olha, Meg, separei este robe para ficar mais fácil para você experimentar, para você não ficar nua.
- Tudo bem, Rodney,deixa eu vesti-lo, então.

Fui para trás de uma estante, no quarto mesmo, me despi e vesti o robe que ele me estendera. Não tive receio de que ele me visse nua, afinal, como já disse, tinhamos certeza de que ele não gostava da fruta...

Experimentei um, dois, três... Dei alguns palpites, que ele foi anotando. Mas aquela historia de ficar pondo robe, tira robe, põe biquini, tira biquini, põe o robe de novo, acabou me cansando, e eu deixei o robe de lado.

Ele me trouxe um quarto biquini, verde água, lindo de morrer. Coloquei a calcinha e quando fui por o sutiã, ele veio por trás de mim para me ajudar. Foi ai que senti suas mãos afagando meus seios. Ele, realmente, apertou-os, como um homem o faria. Achei estranho e mais estranho ainda quando ele me disse:

- Meg, você tem um par de seios maravilhoso... e muito apetitoso!
- Rsss... Mas o que voce entende disso, Rodney?
- O suficiente para saber que te desejo muito....
- Hem? Como assim?
- Te desejo, Meg, sempre te desejei....
- Mas, Rodney... você não é gay?
- Não, minha linda, não sou não....

E falando assim, encostou seu corpo em minhas costas. Senti o contato de seu pau em minha bunda. Ele estava bastante duro, me dando a certeza de que, de fato, eu o excitava.

Ele ficou roçando o pau em mim, enquanto me beijava o pescoço. Arrepiei totalmente. Me virei e recebi um beijo demorado dele. Minha mão, incontinenti, foi conferir o tamanho da dureza que eu sentira. Era grande mesmo. E destacava-se debaixo da calça de moleton que ele usava, possivemente sem cueca. Ajoelhei-me e passei o rosto sobre aquele volume. Abocanhei-o, por cima do moleton mesmo.

Ele suspirou, enquanto suas mãos procuravam meus cabelos e me puxavam para seu pau. Desci o moleton e pude admirar um pinto belissimo, grande, tinha mais de 20 cm. Fiquei admirando aquela peça que sempre eu pensara ser útil para outros homens e que agora estava ali, à minha disposição... Beijei, chupei, enfiei o máximo que pude em minha boca...ainda com ele na boca, consegui colocar a base e as bolas entre meus seios e fiz uma espanhola para ele se deliciar.

Rolamos pelo chão. Coloquei-o deitado de costas, virei-me e continuei a chupa-lo, enquanto oferecia minha xotinha para ele se deliciar. Foi um 69 delicioso, que terminou com nós dois gozando na boca um do outro. Caimos desfalecidos no chão, abraçadinhos, nos beijando, nos alisando, o que logo nos tornou capazes de prosseguir.

Papai e mamãe sempre é bom. E foi o que fizemos. Eu me deitei de costas, ele veio por cima de mim e vagarosamente começou a enfiar o mastro novamente endurecido em minha xotinha. Que delícia.... me senti totalmente ocupada e quase fui às alturas quando ele começou a fazer um vai-e-vem que durou séculos, até explodir de novo num gozo profundo, dessa vez dentro de minhas entranhas.

Que surpresa agradável aquela tarde. Claro que nem precisei experimentar mais nada, entendi que o convite dele era apenas um pretexto para transar comigo. Dei-lhe um beijo na boca, mais uma chupada e fui para casa.

Tomei um banho, ainda pensando na beleza de trepada. Quando Kaplan chegou, eu já tinha servido o lanche e o esperava na mesa, cabelos molhados, um shortinho curtinho e uma camisetinha bem cavada, como ele sempre gosta de me ver.

- Então, meu bem, comprou quantos biquinis novos?
- Acredita que nenhum? Só ganhei um pelo favor que fiz a ele.
- Ah! é mesmo... experimentou todos? eram bonitos?
- Menino...experimentei biquinis e outra coisa também...
- O que quer dizer?
- O Rodney não é gay, como a gente pensava...
- Não???
- Não...
- Hum...to entendendo...vem aqui, senta no meu colo e me conta tudo!
- Mas você já está de pau duro? eu nem contei nada ainda...
- Eu já estou excitado, só de saber que você converteu um homo em hetero!!!!

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