(escrito por Meg)
As pessoas que fazem ou já fizeram faculdade, sabem que é o melhor tempo da vida da gente. No meu caso particular, foi um período de muito estudo, mas também de muita diversão. Já relatei várias aqui, e outras mais virão, à medida em que eu for me recordando.
Hoje vou contar de uma véspera de prova de Sociologia da arte, assunto meio árido, mas, fazer o que? estava no curriculo e tinhamos todos de ser aprovados nela se quisessemos, depois, fazer nossas pinturas, nossas esculturas, nosso artesanato, enfim, se desejavamos mesmo virar grandes artistas, tinhamos de vencer todas as dificuldades das matérias mais teóricas do curso.
Meu amigo Júlio e eu combinamos de, no dia anterior à prova, passarmos a tarde estudando na própria faculdade. Dito e feito. Terminadas as aulas daquele dia, almoçamos no restaurante da faculdade e depois de um tempinho procuramos um local para sentarmos e devorarmos o livro cuja leitura era necessária para fazer a prova.
Fazia muito frio. Eu estava de calça jeans, uma blusa preta, bem decotada por sinal, mas devidamente protegida por um casaco de napa, amarelo. Júlio estava de calça preta de couro e um blusão também preto, também de couro. A gente sentou num banco no corredor da escola, uma vez que as salas estavam todas ocupadas. Pegamos o livro e começamos a ler os capitulos necessarios.
No entanto, a friagem era grande. Sugeri que fossemos para a minha casa, onde poderiamos estudar com mais conforto. Ele topou na hora.
Como eu havia saido de manhã para só voltar à tardinha, a casa estava uma bagunça só. Eu nem tirara a mesa do café! Então fomos para o meu quarto que estava, pelo menos, com a cama arrumada. Sentamos lá e ficamos lendo. Claro que tiramos os casacos, pois dentro de casa a temperatura estava bem mais agradável. De vez em quando a gente parava, eu buscava um refrigerante, uns biscoitos e ficavamos comentando sobre o que haviamos lido.
Lá pelas 4 horas da tarde, acabamos de ler tudo. Ficamos os dois, sentados na cama, recostados na cabeceira, jogando conversa fora. Não demorou muito para que olhares meus e dele começassem a revelar que o tesão começava a chegar...
- Sabe de uma coisa, Júlio?
- O que?
- Depois de ler tanta Sociologia, me deu uma vontade...
- De que, Meg?
- De estudar Anatomia...
- Na certa você precisaria de um exemplar humano para estudo, não é?
- Hum..... claro.... ficaria bem mais interessante... Sairia da teoria para a prática... Que tal?
- Esta é a Meg que eu conheço...
E assim dizendo, Júlio me pôs de joelhos na cama e começou a abrir meu cinto e descer minha calça e minha calcinha, enquanto eu, mais que depressa, descia a minha blusa, para que meus seios ficassem na altura da boca dele. Antes de tirar minha calcinha toda, ele afastou-a, deixando minha bucetinha de fora, e, com os dedos, começou a me penetrar. Ficou assim um bom tempo, enuanto eu revirava os olhos de tanto prazer que eu sentia.
Depois ele me deitou e só aí acabou de tirar a minha calcinha. Tornei a ajoelhar na cama e pedi que ele ficasse de pé em cima dela. Já sabem a razão, não sabem, leitores? Quando abaixei a calça dele, seu pau ficou exatamente na altura da minha boca. E como eu amo chupar um pau, ainda mais um gostoso como o de Júlio! Enfiei e tirei de minha boca por diversas vezes, enquanto ele segurava meus cabelos e fechava os olhos de tesão...
Só depois de mamar bastante naquele pau, é que concordei em que ele deitasse, para que eu me sentasse sobre ele, fazendo seu pau entrar em minha bucetinha já molhada. Cavalgar um homem é uma das coisas que considero mais deliciosas. Me proporciona um prazer indescritível. E Julio sabia disso, pois eu já o havia cavalgado outras vezes...
Eu estava sentada nele, de frente para ele. E assim fiquei cavalgando um bom tempo. Depois virei meu corpo todinho, sem deixar o pau dele sair de dentro de mim, e fiquei de costas. Fiz isso porque assim poderia me olhar no espelho de meu quarto. Adoro sentir e ver o pau entrando e saindo. Mais alguns minutos de cavalgada e ele me pediu que mudassemos. Queria me comer de "cachorrinho". Como eu já havia gozado bastante nas cavalgadas, não me importei de mudar. Fiquei de quatro, em cima da cama, mesmo, e recebi de novo em minha bucetinha aquele pau gostoso de Julio.
Ele bombava e puxava meus cabelos, como se agora fosse ele a cavalgar. Eu via tudo no espelho e aquilo me fazia gozar mais e mais....até que ele tambem gozou, me inundando as entranhas com seu leitinho quente. Me virei, peguei em seu pau e chupei novamente, deixando-o limpinho.
A noite começava a cair e ele se foi. Tive de fazer uma enorme concentração, no dia seguinte, na prova, para só responder às questões de Sociologia. Não podia misturar com as de Anatomia, porque senão ia ser um problemão!!!
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