terça-feira, 30 de junho de 2015

Ele se ofereceu para ajudá-la a fazer o almoço para a turma... aí...



(escrito por Kaplan)

Já relatei, em vários contos, que em quase todas as férias, as famílias viajavam juntas para a praia. Alugava-se uma casa que comportava umas trinta pessoas e era uma farra só. Os adultos, geralmente, ficavam nos quartos e as crianças e adolescentes espalhavam colchonetes pela sala e ficavam lá para dormir. 

E para não sacrificar ninguém, haviam bolado um sistema bem interessante. A cada dia um casal ficava encarregado de fazer as compras, de fazer o almoço e o lanche da noite. Naquele dia o casal ficava sem ir à praia, os filhos iam e eram olhados pelos demais. Como eram muitas pessoas, era comum que cada casal ficasse dois dias nessa tarefa. 

Uma das vezes em que Meg foi sozinha, porque eu estava atolado de trabalho, no dia que lhe coube para ser a “dona de casa” viu que ia sofrer um bocado, pois eram muitas bocas a alimentar, teria que fazer comida para quase um batalhão inteiro! Quando eu ia, eu e ela fazíamos tudo, mas naquele ano ela estava sozinha.
Ou quase. 

Sim, havia um cunhado de sua irmã que estava lá, solteiro e sozinho. Ele já levara uns papos com ela na praia e já tinha uma certa química no ar. E ele se ofereceu para ajudá-la, o que ela apreciou muito e até pensou que poderia rolar alguma coisa... só os dois, sozinhos na casa... hummm... bem interessante! 

De manhã cedinho, ele saiu e comprou os pães e o leite. Café na mesa, todo mundo foi acordando, tomando e saindo pra praia. Depois de todos terem saído, eles pensaram o que fariam para o almoço.

- Acho que podíamos comprar um peixe e fazer um grelhado. Arroz, pirão e tá ótimo!

Então foram comprar peixe, encontraram um bem grande, pensaram que daria para todos. Voltaram e começaram a preparar. Foi aí que ele deu a ideia sex-sacional!

- Ei, Meg, para ficar mais divertida a nossa tarefa, que tal incrementarmos?
- Como assim?
- Você fica de calcinha e camiseta e eu de cueca e camiseta.

Ela deu uma gargalhada.

- É, você teve uma grande ideia... isso iria incrementar bastante, mas se aparecer alguém aqui,você sabe que seremos crucificados em praça pública, tá sabendo?
- Por você eu corro esse risco.
- Você não devia ter respondido assim...
- Por que?
- Me deu vontade de fazer o que sugeriu...
- Pois então, vamos fazer! 

Pronto... ela já sabia que além do almoço, teria uma comida de outro tipo naquela casa. Foi ao quarto, colocou uma camiseta, já estava de calcinha, voltou à cozinha e viu que ele já estava de camiseta e cueca. Continuaram preparando o almoço, ela com uma vontade enorme de rir. Mas ficou séria quando ele pegou um morango, mergulhou-o no pote de chantily e ofereceu a ela. Ela mordeu o morango, ele mordeu também, os olhos se encontraram e o tesão falou mais alto que tudo, eles se beijaram, ela subiu na mesa, ficou de quatro beijando-o e vendo o volume que se formava dentro da cueca dele.

Sua camiseta já tinha sido baixada e os seios apareciam e eram seguros por ele, beijados, chupados. Ela sabia que nada mais os impediria de transarem ali. E foi fazer o que mais gostava, abaixou a cueca dele, viu o pau duro e começou a passar a língua na cabeçorra e depois o engoliu, lambeu, fez tudo que sempre fazia quando tinha um pau à sua disposição.

E ele fez ela sentar na mesa, beijava-a, afastou a calcinha dela pro lado e enfiou seu pau na xotinha. Fez ela gemer bastante e mais ainda quando tirou a calcinha e a língua dele ficou no lugar que o pau tinha ocupado. Lambeu a xotinha dela por inteiro e depois tornou a enfiar o pau, fez ela ficar de pé, inclinada sobre a mesa e meteu por trás até os dois gozarem. 

- Moço... essa adrenalina faz a coisa ficar muito legal... mas vamos terminar de fazer esse almoço, daqui a pouco a turma está aqui. Semana que vem teremos chance de ficar de novo aqui... se cuide!
- Só semana que vem? De noite não dá pra gente ficar junto?
- Esqueceu que estou com quatro irmãs e maridos aqui? E que tem três irmãs suas com seus maridos também? E que eu fiquei na sala com a meninada? Nem pense nisso... seria uma loucura completa.
- A gente podia passear em alguma tarde...
- Se der, faremos isso, se não, teremos de nos contentar só com mais uma vez.

Lamentavelmente, tiveram de esperar o segundo dia, não houve a menor chance de saírem escondidos.

Mas tiraram o atraso no segundo dia. Sabendo que iriam ter a chance, resolveram não desperdiçá-la e no dia anterior compraram pizzas e massas já pré-cosidas, para terem de colocá-las no forno uma hora antes da turma chegar. Então ficaram com três horas disponíveis, entre o fim do café da manhã e a hora de esquentar a comida. 

Começou no chuveiro, com um banho demorado e cheio de safadezas, em que o cuzinho dela ficou conhecendo o pau dele. Dali saíram para ficarem pelados na casa inteira, e foram transar no quarto em que ele ficava e lá treparam bastante.

Quando faltavam dois dias para encerrar o prazo do aluguel, algumas famílias já se mandaram de volta, ficaram menos pessoas e então os dois conseguiram dar uma fugida. Ele havia ido de moto, colocou-a na garupa e foram para um motel que tinham visto na entrada da cidade, passaram a tarde toda lá trepando à vontade.

Foi uma das melhores férias “familiares” que ela teve!

O namorado trouxe flores e chocolates... e ganhou o que ela tinha de melhor!



(escrito por Kaplan)

Recebo a visita de minha sobrinha Paulinha. Estava com uma carinha muito boa, feliz da vida e foi logo me contando que o namorado tinha feito uma surpresa para ela naquela manhã.

Ela estava sozinha em casa, semi-deitada num sofá, vendo televisão, quando o celular tocou. Era o namorado, perguntou se ela estava sozinha, se ia sair e tendo as respostas que queria, falou com ela para deixar a porta da sala aberta que logo ele chegaria para conversar com ela.

Curiosa, ela fez como ele pediu. O que será que ele pretendia? Não era comum ele aparecer assim, logo de manhã... ficou aguardando. 

Dali a pouco ela ouviu a porta da sala se abrir. Era ele, chegou até onde ela estava com uma mão para trás, e ela adivinhou que ele trouxera alguma coisa. Não se enganou: ele levara um buquê de rosas e uma caixa de bombons. 

- Mas que surpresa! Qual o motivo disso?
- Sonhei tanto com você hoje à noite que resolvi aparecer aqui e te dar presentes por tudo de bom que aconteceu no sonho...
- Ah, seu safadinho... até imagino como deve ter sido esse sonho...
- Foi exatamente o que você sonhou... bom demais!

Ele abriu a caixa de bombons e levou um até a boquinha dela, que deu uma mordida. Delicioso! Ele comeu a outra metade e eles se beijaram, se beijaram muito. Ela estava com um vestidinho e ele logo subiu com ele, deixando a calcinha dela aparecendo e fez carinhos na xotinha dela e depois afastou a calcinha pro lado e seus dedos entraram dentro dela, fazendo-a gemer baixinho. 

Ele merecia um presente também e ela tirou a calça dele e fez um gostoso e demorado boquete. E ainda pegou um bombom, colocou-o na boca e pôs o pau dele em seguida, lambrecando-o com chocolate. Saborosíssimo  o pau dele coberto de chocolate. 

Nessa altura, ele já tinha arrancado o vestido dela e passava as mãos nos peitinhos, e ela continuava chupando.

Depois ele a deitou no sofá e foi a vez de ele chupar a xotinha dela. Os gemidos já não eram baixinhos, ela remexia o corpo todo e via ele chupando e ao mesmo tempo a mão direita dele pegava nos seios dela... e logo a mão esquerda se aproximou da xotinha e um dedo dele entrou lá... 

- Me come! Me come!!!

Ele puxou o corpo dela para perto da beirada do sofá e só fez meter nela pela frente, bombando bastante. Ele, com certeza, estava repetindo ali o que havia sonhado... os seios dela pulavam sem parar ao ritmo das bombadas. 

Colocou-a de quatro no sofá e tornou a meter. Ela quase mordia o sofá, de tanto prazer que sentia. E ainda cavalgou-o, com o corpo voltado para ele, os lábios se tocando, os beijos sendo dados, depois ela ficou de costas e continuou cavalgando até não aguentar mais, e gozou, ficou com o corpo mole e ele ainda a pôs de ladinho e continuou metendo até gozar também.

- Tio, foi uma das melhores trepadas da minha vida! Coisa de doido!
- E você veio aqui me contar por que quer mais?
- Como você adivinhou?

segunda-feira, 29 de junho de 2015

Swing no sitio



(escrito por Kaplan)

Quando chegamos ao sítio de nossos amigos Alexandre e Rute, já os encontramos à beira da piscina, preparando o churrasco. Havíamos levado bebidas e uma bela salada, que tratei de colocar na geladeira. O dia estava bonito, muito sol, prometia. Mas não tínhamos ido apenas para nadar e comer churrasco. Aqueles amigos desejavam se iniciar na prática do swing e haviam nos escolhido para sermos os primeiros parceiros deles. Adoramos a escolha, Meg sempre tinha curiosidade de conhecer novos paus e eu já havia visto a Rute de biquíni e sabia que tinha um corpão. Mais do que isso, a amizade que nos unia era o fundamental para estarmos ali naquele sábado. 

Enquanto eu guardava as coisas que leváramos na geladeira e o Alexandre terminava de temperar as carnes, Meg foi colocar o biquíni, Rute já estava com ele. Fomos alertados para não fazermos nada ali perto da piscina, porque os vizinhos do lado estavam lá e poderiam ver alguma coisa. Confesso que fiquei preocupado: como iríamos trocar os casais se havia vizinhos bisbilhoteiros? Acho que Alexandre entendeu minha preocupação e disse que quando fôssemos fazer algo, deveríamos entrar na casa, cuja privacidade era garantida.

Quando Meg voltou, já de biquíni, percebi os olhares gulosos do Alexandre para ela e resolvemos entrar na casa. Tudo o mais podia esperar, menos a vontade que estávamos de transar, com parceiros trocados. Entramos, havia ali uma ampla sala com vários sofás e poltronas, um televisor. Fomos diretos para um dos sofás e curiosamente, talvez pela inexperiência deles, o Alexandre ficou em um sofá, ao lado do que nós três ficamos. Eu estava numa ponta, a Meg no meio e Rute na outra ponta. Perto dela, mas em outro sofá, o marido.

Como sempre, Meg era quem dava início a tudo. E foi exatamente o que ela fez, puxando a cortininha do biquíni para os lados e exibindo os seios, no que foi seguida pela Rute. Belos seios nós tivemos a oportunidade de ver. Difícil saber qual o par mais bonito! E elas ficaram nos provocando, passando as mãos nos seios uma da outra, nos olhando gulosamente. 

Meg tirou a calcinha e Rute fez o mesmo. E não sei se pela falta de jeito, ela foi chupar o pau do marido. Meg me olhou, meio intrigada, e vendo que Rute se demorava no boquete, também veio até mim e começou a chupar meu pau.

Vimos que Rute sentou no pau do marido e começou a pular. Cada vez entendendo menos, resolvemos seguir em frente, Meg deitou-se no sofá e eu fui por cima dela, enfiando meu pau na xotinha e bombando. Ouvíamos os gemidos da Rute e Meg tentou se concentrar mais e logo gemia também. Me pediu pra deixá-la cavalgar, não me fiz de rogado, deixei e ela gemeu mais e mais. 

Rute ficou de quatro no outro sofá, sendo comida pelo marido e olhando atentamente para nós. Depois que as duas gozaram, ficamos sentados, sem saber o que dizer... foi a Rute que, envergonhada, falou:

- Gente, não era para ser assim não, né? Mas eu fiquei muito nervosa e acabei dando atenção só para o Alex... Vocês me desculpam? 

- Fica tranquila, Rute... a gente compreende o seu nervosismo, é sempre assim na primeira vez, vamos nadar um pouco, conversar mais e depois a gente retorna aqui pra sala. – Foi a Meg que falou, ela entendeu que precisava deixar a amiga mais relaxada para que o swing acontecesse.

Fizemos isso então, fomos para a piscina, devidamente vestidos, nadamos, ficamos juntos, depois as duas ficaram mais separadas e eu via a Meg falando bastante com Rute. Comemos alguma coisa, tomamos algumas cervejas e acho que isso contribuiu para ajudar Rute a relaxar. Meg colaborou, fazendo uma loucura, pois sabíamos dos vizinhos ao lado...

Tirou o biquíni da Rute, tirou o dela também, colocou a amiga sentada numa cadeira, ajoelhou-se na frente dela e lascou uma bela chupada na xotinha que deixou a Rute arrepiada, quase levantando da cadeira; então, ela mesma nos chamou para a sala. E lá chegando já foi me agarrando e me beijando, e deixando o marido por conta da Meg.

A Meg não se fez de difícil... já tinha visto o pau do Alexandre e o achara muito interessante, então foi tratando de sentá-lo no sofá, tirou a roupa dele e foi fazer o boquete. A Rute já se encarregava de fazer o mesmo comigo, estávamos agora os quatro no mesmo sofá, nós dois sentados e as duas ajoelhadas à nossa frente, na divina arte do boquete. 

Depois eu sugeri que trocássemos de lugares, as duas ficaram sentadas e eu e o Alexandre nos ajoelhamos para dar um banho de língua nas duas xotinhas. Depois as comemos de cachorrinho e finalmente elas nos cavalgaram, gemendo e gozando e recebendo nossos gozos dentro delas.
Rute estava uma felicidade total quando terminamos. 

- Vou confessar a vocês, achei que eu não daria conta de transar com outro homem e que nem aguentaria ver meu marido com outra. Mas é bom mesmo, não é? Nem pensem em ir embora hoje, vamos passar a noite aqui, porque eu quero mais!

E naquela noite, além do tradicional, ainda tivemos o prazer de comer os cuzinhos das duas.

Dois casais trocados numa mesma cama



(escrito por Kaplan)

Renê e eu entramos no quarto. Meg e Eduarda, esposa de Renê já estavam lá, apenas de calcinha, nos esperando. Meg estava na cama e Renê já foi tirando a camisa e indo na direção dela, lambendo sua bucetinha. Eduarda veio até mim, me abraçou, me beijou e depois foi para a cama e ficou beijando Meg. 

Tirei minha camisa e avancei na direção de Eduarda, afastei a calcinha dela pro lado e beijei-lhe o cuzinho e lambi sua xotinha. Começava bem nosso primeiro swing.

Havíamos nos conhecido na praia, na semana anterior. Como estávamos hospedados no mesmo hotel e tínhamos ido no mesmo pacote, logo passamos a conviver, praticamente ignorando os demais colegas de excursão. Sentávamos sempre os quatro nos restaurantes, dividíamos as contas, ríamos das piadas. Depois de três dias o papo começou a girar em torno de preferências sexuais e aí falamos de tudo que fazíamos, para surpresa e alegria dos dois. Surpresa por ouvirem o que dizíamos, alegria porque já tinham pensado a respeito e sentiram que poderia rolar algo entre nós quatro. 

foto: Kaplan
Ficamos ainda uns três dias conversando sobre o assunto e, inclusive, sobre a possibilidade de passarmos uma noite juntos, trocando os parceiros. Meg e eu estávamos bem interessados, sentimos que eles também, apesar de Eduarda parecer ainda meio constrangida. Meg se encarregou de deixá-la à vontade, numa das caminhadas que fizeram Eduarda perguntou se as duas teriam de se tocar, se beijar, etc.
Meg disse que geralmente isso acontecia, mas se ela não quisesse, não precisaria.

- É que nunca beijei uma mulher, Meg, não sei se daria conta...
-  Quer experimentar para ver o que sente?
- Aqui? Não é perigoso?
- Perigoso? Claro que não, veja, a praia está bem vazia, vamos deitar ali, ficaremos bem protegidas e você poderá me beijar, se gostar, bem, se não gostar, não tem problema. 

 
Vendo que ela ainda estava indecisa, puxou-a pela mão, sentaram-se e esperaram um casal passar, quando já estavam longe, Meg puxou o corpo dela pra bem perto e deu-lhe um beijo bem gostoso. Viu que ela ficou arrepiada.

- Então? O que achou?
- Nunca pensei que isso pudesse acontecer, nunca pensei que poderia gostar... mas adorei!
- Então me beije, agora...

Ela o fez e Meg retribuiu o beijo, entrou com sua língua dentro da boca da nova amiga.

- Uau... muito bom mesmo, acho que isso eu consigo fazer bem. E que mais a gente deve fazer?
- A gente deve fazer só o que nos agrada. Eu, por exemplo, adoro chupar uma xotinha, quer experimentar aqui também?
- Mas você é doida de jogar pedra! Aqui? 

- Não tem ninguém... tira sua calcinha que vou te mostrar como gosto.

Rindo, de tão nervosa, Eduarda fez o que ela pedira e sentiu a língua de Meg passear pela sua xotinha, pelo seu grelinho. Não tinha como negar... era muito bom. Estava decidida, íamos contar com ela para o swing.

Voltaram até onde estávamos e comunicaram. Ficamos todos eufóricos, mal conseguimos esperar a hora de ir embora para o hotel. Depois do jantar, andamos um pouco, elas entraram em algumas lojinhas e depois voltamos ao hotel.

Voltemos, portanto, ao início do conto.

Estávamos quase embolados, Meg deitada, Eduarda ajoelhada e beijando Meg, eu aproveitando a posição dela chupava sua xotinha e a da Meg o Renê se encarregava de chupar com maestria. Deixamos as duas quase loucas com tantas chupadas. E eu também enfiava o dedo na xotinha da Eduarda, fazendo-a dar pinotes na cama. Tirei a calcinha dela e queria tê-la só pra mim, mas ela não desgrudava da Meg, beijando-a sem parar. Renê perguntou se ela queria chupar a Meg também, ela quis e ele então foi lamber a xotinha da esposa. Tirei minha roupa e fiquei próximo da Meg, que assim pôde me chupar.

E para alegria da Eduarda, logo a Meg fez ela ficar deitada e foi chupar sua xotinha e o Renê aproveitando que Meg estava de quatro, tirou a roupa e enfiou o pau nela. Os dois ficaram cuidando só deles, e eu ofereci meu pau para a Eduarda chupar, enquanto eu ficava enfiando o dedo na xotinha dela. 

Meg tratou de pegar no pau do Renê e dar aquele trato nele e depois sentou-se no pau dele e ficou cavalgando-o. Eduarda quis ficar olhando a performance dos dois e deitou-se ao lado do marido, beijou-o mas eu a cutuquei e mostrei meu pau, que ansiava ser chupado de novo, o que ela fez com prazer. Coloquei-a de quatro ao lado do marido e meti e bombei. O quarto rescendia a sexo, as duas gemiam loucamente.

Eduarda foi me empurrando para trás, logo entendi o que ela queria: ficar de frente para a xotinha da Meg, chupá-la enquanto ela via o pau do marido entrando e saindo. Olhei para a Meg, ela me fez um sinal com os olhos de que estava tudo 1000 por cento. De fato, era um dos melhores swings que havíamos feito.

Virei a Eduarda, que ficou quase sentada, com a cabeça encostada na barriga da Meg e eu meti nela pela frente, abrindo-lhe as pernas como um frango assado. Ela segurava na bunda da Meg e ria, já devia ter gozado, sabe-se lá o que se passava na cabeça dela.

- Meg... você já gozou?
- Já perdi a conta... seu marido é um trepador e tanto!
- Que bom... o seu também... Kaplan, pega um copo d’água pra mim?

Enquanto ela bebia, Renê colocou a Meg de quatro e meteu por trás e eu fiquei de frente pra ela me chupar. Eduarda ficou ao lado só vendo, rindo.

- Renê, isso é bom demais! Por que não pensamos em fazer antes?
- Depois eu te respondo, agora estou muito ocupado com essa bunda maravilhosa.
- Você está comendo o cu dela? 

 - Estou.
- Quero ver isso...

E correu para lá e ficou vendo e me animou a tentar comer o dela. Ela deixou e terminamos nosso primeiro swing gozando dentro dos dois cuzinhos.

Exaustos, felizes, ficamos os quatro deitados olhando para o teto. Meg foi a primeira a se manifestar:

- Gente, isso foi maravilhoso... fantástico mesmo. Quero propor uma coisa: Renê, eu e você passamos a noite no outro quarto e deixamos a Eduarda e o Kaplan aqui. Concordam?

Os dois olharam um para o outro e concordaram. Então Meg e Renê foram para o quarto em que estávamos e eu e Eduarda ficamos ali. De manhã cedo, todo mundo com a cara amarrotada, fomos tomar café, dispensamos o passeio e voltamos aos nossos quartos. Para dormir. E dormimos até na hora do almoço. Eles no quarto deles e nós no nosso. Só comentamos o que tinha acontecido durante a noite depois que acordamos. Nada demais, ambos transamos a noite toda.

Ainda tivemos duas rodadas de swing. Depois o passeio acabou e como eles moravam no sul, acabamos perdendo o contato. Ficou a lembrança, ótima, daquelas três noites.