sexta-feira, 12 de junho de 2015

Eu vi a coroa e o dono da academia numa boa



(escrito por Kaplan)

Andei frequentando academias uma certa época, mas confesso que prazer mesmo eu tinha vendo as garotas e as não muito garotas, com roupas feitas de encomenda para quem gosta de apreciar um belo corpo feminino. 

Numa dessas academias que frequentei, sempre via uma casada, que pela aparência deveria ter uns 37 anos, com um belo corpo. Ela frequentemente ficava na esteira ao lado da minha, depois ia para o elíptico e terminava com levantamento de pesos. Claro que, de tanto nos vermos, trocamos cumprimentos e até mesmo alguns papos aconteceram. Mas se vocês pensam que eu consegui alguma coisa com ela... enganaram-se!

Ela estava profundamente interessada no dono da academia, que era também um personal trainer. Como ele era o dono, mantinha-se bem profissional e ela se desesperava. Chegou a comentar comigo o interesse que tinha nele, queria saber se eu  o conhecia, como ele era, se era casado, coisas que eu não sabia, evidentemente, então me veio à cabeça que ela estava era pedindo que eu desse algum toque nele a respeito. Me fiz de desentendido. 

Mas um dia eu percebi que estava rolando algo. Eu estava na esteira, ela no elíptico e naquele dia ela estava deslumbrante, muito bem produzida, com um top que realçava os seios e um daqueles shorts de lycra que revelam mais do que tampam. E quando ela estava terminando, o dono da academia chegou junto dela e fez questão de ajudá-la a secar o suor. Não havia mais ninguém na academia, então eu percebi que estava sobrando e fui fazer atividades no andar de cima, mas não fiz nada, fiquei escondido observando o que se passava. 

Vi que ele trancou a porta e carregou-a para um canto da sala que deixaria os dois invisíveis para quem passasse na rua. Mas não para mim. Ele sabia que eu estava lá e falou algo com ela que disse, alto, para que eu ouvisse:

- Não se preocupe, ele é amigo e muito discreto.

Então ele não se incomodou de vê-la passar a mão no seu pau, por cima da calça que foi logo abaixada para liberar o dito cujo que foi beijado e chupado por ela. Ah... ela já tinha abaixado o top e os seios dela estavam à mercê do personal. E ele colocou o pau entre os seios, ficaram brincando um pouco, antes que ela voltasse a chupá-lo. E foram muitos minutos, que me deixaram de pau duro... 

Aí ele retribuiu, abaixando a calça dela, beijando-lhe a bunda e chupando sua xotinha. Ela se apoiou no elíptico, ficou bem curvada e ele mandou brasa nas chupadas, além de enfiar os dedos também. Tudo uma prévia para a entrada triunfal do pau dele lá dentro. E as bombadas começaram e ela, acho que para me tesar, gemia bem alto, pedia que ele metesse bastante e lá estava ele, se desincumbindo muito bem da tarefa!

Ficaram ali um tempo bem grande, ela rodopiava o corpo o mais que podia, mas ele não tirava o pau de dentro dela, só bombava, bombava... até que, ao que parece, ambos cansaram daquela posição e ele deitou-se no chão para ela sentar em cima. E tome mais bombadas que faziam os seios dela pularem intensamente e os gemidos dela só aumentavam.

Deu para perceber o momento em que ela gozou. O sorriso que aflorou em seus lábios foi encantador e então ela ofereceu os seios para ele gozar.

Dali foram para o vestiário, ouvi o barulho da água do chuveiro caindo. Não sei se rolou mais alguma coisa lá, deve ter rolado, claro, mas seria chato eu aparecer para conferir. Então fiquei próximo à porta, esperando que eles saíssem. Ela me deu um sorriso encantador e no outro dia em que nos encontramos lá, só perguntou se eu havia gostado do que vira.

Pensei que ia render, mas não... ela só queria saber do personal mesmo!

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