(escrito por Kaplan)
Meg
e eu tínhamos ido a um baile de carnaval e levamos nossa sobrinha Cecília,
então com 20 anos e o namorado dela. A nossa presença era o elemento chave,
pois os pais dela só deixaram ela ir porque estaríamos lá. Era num clube,
relativamente perto de onde morávamos.
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foto: Kaplan |
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foto: Kaplan |
Combinamos
de ir todos fantasiados de havaianos. Cecília estava deslumbrante, com uma saia
colorida e um bustiê, além do colar de flores que não podia faltar. Meg e eu
tivemos de improvisar porque o convite dela para nós chegou meio em cima da
hora. Então eu fui com um calção e ela com um short e usamos duas camisetas que
Meg mesma pintou. E colocamos os colares de flores também. O namorado da
Cecília estava a caráter também.
Fomos
a pé, já que era perto. E o baile estava animadíssimo e ficou mais animado
ainda com algumas doses de uísque, pois eu levei uma garrafa cheia e nós a
entornamos. Eu via a Cecília vermelha de tanto pular e beber, a Meg idem.
Mas
fiquei assustado quando a Cecília chegou perto de mim e me pediu a chave do
apartamento.
-
Tio, por favor, não recuse... nós precisamos ir lá, a gente volta, eu prometo,
mas nos dê pelo menos uns 40 minutos...
-
Cecília... não foi isso que seus pais me pediram...
-
Então não conte pra eles, eu juro que não vou contar... por favor, minha
xotinha tá até batendo palmas... o pau dele tá quase explodindo...
Meg
viu a gente conversando e chegou.
-
O que tá acontecendo?
Expliquei
e ela falou:
-
Querido, deixa... eles são jovens, mas são cabeças boas... deixa, vá!
-
Bem, a sobrinha é sua... a mãe dela é sua irmã... eu não vou me responsabilizar
por nada!
Dei
a chave a ela e os dois saíram correndo. Ela nos contou o que rolou.
-
Já chegamos lá loucos para transar! Mas eu precisava fazer um xixi primeiro,
então deixei ele no sofá da sala, dei uns bons beijos nele e quando levantei
ali já estava sem a saia... tirei a roupa e fui no banheiro, fiz meu
xixi, dei uma lavadinha esperta e voltei pra sala.
Tia, não me leve a mal... eu
peguei aquele consolo que você tem e levei, eu estava muito a fim de tudo! Fica
tranquila, depois eu lavei ele direitinho...
Então...
pulei em cima dele, ficamos beijando, ele
foi tirando a fantasia dele também e eu enfiei o consolo na xotinha e fiquei
socando. Não sei quem ficou mais louco com a coisa, se eu ou ele. Sei que logo
ele ajoelhou ai no chão e foi me chupar. Tem uma língua!!!
Aí
fui chupar o pau dele também. Fiz um boquete que fez até sair um pouco de
“leite” do pau dele. Lambi as bolas, segurei-as, e chupei e chupei... até que
ele resolveu que estava na hora de me comer. Me levantou, fiquei curvada no
sofá, com uma perna em cima e a outra no chão e ele me comeu por trás. Cada
cacetada que ele me dava! Foi muito bom!
Mas
não acabou, não... ele ainda me pôs de frango assado... huuuuuu... como é
gostoso!
Me
colocou para cavalgá-lo. Eu já tinha gozado, mas ele continuava, eu pulava, ele
segurava meus seios, metia, eu já estava alucinada... aí ele resolveu gozar na
minha boca e foi assim que a coisa acabou. Voltamos pro clube, mas acho que ele
ficou com vergonha de vocês, não quis entrar, foi embora.
-
E você ainda deu bola pra um rapazinho, que eu vi!
Rindo
muito, ela confessou:
-
Tia, não teve jeito... o menino chegou junto, tem uma pegada boa, mas foram só
alguns beijinhos e uma passadinha de mão nos meus peitinhos... nada demais. Mas
você não pode me acusar de nada... eu vi você dando uns beijos num cara lá e
não era o tio!
-
Eu sei, não fiz escondido não... ele tava me paquerando, eu falei que era
casada, que meu marido estava ali, mas ele disse que iria correr o risco...
então dei uns beijos nele sim, o Kaplan viu.
-
É... quando nós chegamos em casa eu ouvi, do meu quarto, o que se passava no
quarto de vocês... safados! Bem, tio,
não tenho palavras para agradecer! Olha... foi maravilhoso. Eu já tinha trepado
com ele, sempre foi bom, mas com os uísques na cachola e a sensualidade do carnaval...
é outra coisa!
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