(escrito por Kaplan)
Estava eu, calmamente deitado em minha cama, na república onde eu
morava quando era universitário. Era uma tarde de quinta-feira, eu chegara da
faculdade, estava cansado e resolvi que não iria fazer mais nada o resto
daquele dia. Queria só descansar. Então fiquei deitado, olhando para o teto, de
vez em quando fechava os olhos...
Ouvi baterem à porta. Quem poderia ser? Não fui olhar, afinal, eu
apenas encostara a porta, não a tranca, isso era o tipo da coisa que a gente
não fazia. Portas sempre ficavam abertas, quando não queríamos ser perturbados,
apenas as encostávamos. Então... não devia ser nenhum dos colegas da república.
Gritei:
- Entra, a porta tá aberta!
Vi a porta abrindo-se lentamente e a figura de uma colega surgiu.
Era uma grande amiga, a Naty. Natália era o nome dela, mas todos a chamávamos
de Naty, apelido que ela gostava muito. Ela entrou e fechou a porta. Usava uma
bermuda e uma camiseta, sinal de que tinha passado na república onde ela morava,
pois de manhã ela estava de calça jeans. Eu estava deitado do jeito que
cheguei, com uma camiseta e calça jeans, aliás, quem, naquelas décadas, usava
outro tipo de calça que não fossem as jeans?
- Está cansado?
- Tô sim, viu? Resolvi dar uma deitada, não fazer nada até amanhã!
- Te incomodo?
- Claro que não, senta aqui na cama, vamos conversar.
Ela tirou o tênis e a bermuda. Na hora, eu saquei que não teríamos
apenas conversas... Ela tinha uma bunda fenomenal, linda, grande, todo mundo
babava naquela bunda... E era justamente o que eu estava vendo, pois ela estava
ali, à minha frente, pessimamente tampada por uma calcinha branca bem diminuta.
E o sorriso dela dizia das más intenções!
De fato, ela não falou muito, mas chegou com o corpo bem próximo
ao meu e começou a passar a mão no meu peito, nas minhas pernas e passou também
no meu pau. Eu estava totalmente vestido. Ela, com uma carinha bem pidona, me
falou para tirar a camiseta. E enquanto eu tirava a minha, ela tirou a dela. Só
de calcinha e sutiã ela continuou a passar a mão em meu corpo, e, em seguida,
começou a beijar meu peito.
- Vou abusar de você.... pode?
- Fique à vontade!
Abriu meu cinto e começou a puxar minha calça. Levantei o corpo e
facilitei para ela, que, na mesma hora, pegou em meu pau. Ficou de costas para
mim e pediu para eu tirar o sutiã dela e aí voltou a pegar no meu pau e me
chupou. Depois ela se levantou e foi tirando a calcinha, de costas pra mim, eu
vendo aquele monumento de bunda.
- Naty... que bunda maravilhosa!
- Acha mesmo? Tem hora que gostaria que ela fosse menor!
- Ela é linda porque é do tamanho que é... quanto que ela mede?
- Não vou te falar, mas é mais de 1 metro.
- Meu Deus! Quando inventaram aquela frase “é muita areia pro meu
caminhãozinho”, deviam estar se referindo à sua bunda!
Ela deu uma gargalhada, mas tinha gostado. Subiu na cama de novo,
ficou ajoelhada com a bunda virada pra meu rosto e voltou a me fazer um
boquete. Eu não tinha mais nada a fazer a não ser passar a mão e lamber aquela
bunda. E foi o que eu fiz, e ainda enfiei o dedo no cuzinho dela, porque eu
sabia que ela gostava muito de dar o rabinho. E foi ele que ela me deu aquela
tarde, foi sentando e fazendo meu pau entrar lá. Depois de pular muito, ela sentiu as golfadas
do meu esperma dentro dela.
- Gostou, Kap?
- Muito... muito bom mesmo!
- Legal... posso ficar com você aqui até de noite? Mas eu queria
dormir um pouquinho agora...
- Fique aí, eu vou tomar um banho e já volto. Prometo a você que,
na hora em que você acordar, eu não vou me comportar...
- Ótimo! Eu quero que você se comporte muito mal comigo hoje!
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