quarta-feira, 10 de junho de 2015

Atacado na república por uma morena gostosa



(escrito por Kaplan)

Estava eu, calmamente deitado em minha cama, na república onde eu morava quando era universitário. Era uma tarde de quinta-feira, eu chegara da faculdade, estava cansado e resolvi que não iria fazer mais nada o resto daquele dia. Queria só descansar. Então fiquei deitado, olhando para o teto, de vez em quando fechava os olhos...

Ouvi baterem à porta. Quem poderia ser? Não fui olhar, afinal, eu apenas encostara a porta, não a tranca, isso era o tipo da coisa que a gente não fazia. Portas sempre ficavam abertas, quando não queríamos ser perturbados, apenas as encostávamos. Então... não devia ser nenhum dos colegas da república. Gritei:

- Entra, a porta tá aberta!

Vi a porta abrindo-se lentamente e a figura de uma colega surgiu. Era uma grande amiga, a Naty. Natália era o nome dela, mas todos a chamávamos de Naty, apelido que ela gostava muito. Ela entrou e fechou a porta. Usava uma bermuda e uma camiseta, sinal de que tinha passado na república onde ela morava, pois de manhã ela estava de calça jeans. Eu estava deitado do jeito que cheguei, com uma camiseta e calça jeans, aliás, quem, naquelas décadas, usava outro tipo de calça que não fossem as jeans?

- Está cansado?
- Tô sim, viu? Resolvi dar uma deitada, não fazer nada até amanhã!
- Te incomodo?
- Claro que não, senta aqui na cama, vamos conversar. 

Ela tirou o tênis e a bermuda. Na hora, eu saquei que não teríamos apenas conversas... Ela tinha uma bunda fenomenal, linda, grande, todo mundo babava naquela bunda... E era justamente o que eu estava vendo, pois ela estava ali, à minha frente, pessimamente tampada por uma calcinha branca bem diminuta. E o sorriso dela dizia das más intenções!
De fato, ela não falou muito, mas chegou com o corpo bem próximo ao meu e começou a passar a mão no meu peito, nas minhas pernas e passou também no meu pau. Eu estava totalmente vestido. Ela, com uma carinha bem pidona, me falou para tirar a camiseta. E enquanto eu tirava a minha, ela tirou a dela. Só de calcinha e sutiã ela continuou a passar a mão em meu corpo, e, em seguida, começou a beijar meu peito.

- Vou abusar de você.... pode?
- Fique à vontade! 

Abriu meu cinto e começou a puxar minha calça. Levantei o corpo e facilitei para ela, que, na mesma hora, pegou em meu pau. Ficou de costas para mim e pediu para eu tirar o sutiã dela e aí voltou a pegar no meu pau e me chupou. Depois ela se levantou e foi tirando a calcinha, de costas pra mim, eu vendo aquele monumento de bunda.

- Naty... que bunda maravilhosa! 

- Acha mesmo? Tem hora que gostaria que ela fosse menor!
- Ela é linda porque é do tamanho que é... quanto que ela mede?
- Não vou te falar, mas é mais de 1 metro.
- Meu Deus! Quando inventaram aquela frase “é muita areia pro meu caminhãozinho”, deviam estar se referindo à sua bunda!

Ela deu uma gargalhada, mas tinha gostado. Subiu na cama de novo, ficou ajoelhada com a bunda virada pra meu rosto e voltou a me fazer um boquete. Eu não tinha mais nada a fazer a não ser passar a mão e lamber aquela bunda. E foi o que eu fiz, e ainda enfiei o dedo no cuzinho dela, porque eu sabia que ela gostava muito de dar o rabinho. E foi ele que ela me deu aquela tarde, foi sentando e fazendo meu pau entrar lá.  Depois de pular muito, ela sentiu as golfadas do meu esperma dentro dela.

- Gostou, Kap?
- Muito... muito bom mesmo!
- Legal... posso ficar com você aqui até de noite? Mas eu queria dormir um pouquinho agora...
- Fique aí, eu vou tomar um banho e já volto. Prometo a você que, na hora em que você acordar, eu não vou me comportar...
- Ótimo! Eu quero que você se comporte muito mal comigo hoje!

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