terça-feira, 16 de junho de 2015

A secretária resolveu experimentar o biquíni na frente do vendedor!



(escrito por Kaplan)

Ana Flávia era secretária de um escritório de advocacia, mas eram apenas dois advogados que lá trabalhavam. Alta, loura, bem vestida sempre, salto alto que lhe dava uma postura ainda mais admirável, ela via sempre um vendedor percorrer os demais escritórios do andar. Ele vendia roupas e ela ficava triste porque não podia recebê-lo, já que os advogados não admitiam a presença de vendedores lá.  

Por duas vezes eles a advertiram, pois a pegaram no flagra, examinando as roupas na sala da frente, quando os dois não estavam. Chegaram e viram a sala aberta e ela olhando as roupas na sala da frente. Pediram a ela que não abandonasse a sala daquele jeito e que não permitiriam mais aquela situação.

Ela teve de se conformar. Quando o vendedor passava, e ele ia pelo menos uma vez por semana, sempre trazendo novidades, ela só dava um “tchau” para ele. Se os patrões não estavam, ela se arriscava a ficar em pé, na porta, vendo as secretárias de outras salas entusiasmadas com as mercadorias que ele levava.

O mais triste, para ela, era o fato de que simpatizava muito com o vendedor, um belo tipo de homem, na opinião dela. E de outras secretárias também, já haviam conversado sobre isso. Solteira, Ana Flávia acabava sonhando com ele e teve até sonhos eróticos que jamais contou, obviamente.

Até que um dia ela resolveu juntar a fome com a vontade de comer. Quando o viu entrando nas salas ao lado, por sorte os patrões não estavam, ela fez um sinal para ele, que veio correndo atendê-la.

- Oi, não abra suas sacolas, aqui é proibido. Estou precisando de biquínis, você tem?
- Oh, linda... hoje não trouxe nenhum, mas eu tenho muitos, você quer ver?
- Quero, mas vamos fazer o seguinte: você vem sempre às quartas-feiras, não é? Tem como você trazer na semana que vem, mas mais tarde, depois que meus patrões encerrarem o expediente? Isso é por volta das 18:30. Aí posso olhar com calma sem o perigo de ser despedida...
- Está feito, quarta que vem eu virei mais tarde, e se for o caso, fico enrolando o tempo aqui na frente até a hora em que eles forem embora.
- Ótimo, muito obrigada!

Foi difícil passar aquela semana... ela estava doida para não apenas comprar o biquíni, mas levar um “bom papo” com o vendedor. Pensando bem, nem sabia o nome dele... ah, depois ela perguntaria!

Quando chegou o tão sonhado dia, ela estava trêmula, mas disposta a tudo. Viu quando ele apareceu, lá pelas 16 horas, passou diante da sala, deu um sorriso e foi vender para as compradoras habituais. Às 18:30 ele estava na sala em frente, olhando para ela, que, discretamente, fez sinal de que ele ainda precisava esperar mais um pouco.

O tempo passava e nada dos patrões irem embora... ela já estava suando... justo naquele dia eles iriam demorar mais do que de costume? Que coisa mais estranha!

Finalmente, às 18:50 os dois se despediram e foram embora. Ela respirou, aliviada. O vendedor entrou, ela disse que ele esperasse mais um pouco. Foi até a janela e viu os dois atravessando a rua para entrar no estacionamento onde deixavam seus carros. Somente após ver que os dois veículos tinham saído, é que ela voltou à sala onde o vendedor aguardava.

Trancou a porta. Pediu desculpas pelo atraso, ele disse que não tinha problema. Abriu a sacola e mostrou quase uma dúzia de biquínis. Ela gostou de todos, mas disse que iria comprar só um. 

- Posso experimentar?
- Claro, pode sim. 

O que o vendedor não imaginava é que ela resolveu experimentar ali mesmo, na frente dele! Arregalou os olhos quando viu ela tirando a saia e quase caiu duro quando ela tirou a calcinha. 

- Me dá este amarelo, é o que eu mais gostei.
- Tem bom gosto, e este ainda vem com duas pulseirinhas de tornozelo.

Ela sentou-se na cadeira, levantou a perna, colocando-a sobre a mesa para colocar as duas pulseirinhas. 

Levantou-se, pôs a calcinha, minúscula, mas é como ela gostava. Tirou a blusa e o sutiã e colocou o do biquíni, pedindo a ele para amarrar nas costas. Ele tremia, mas conseguiu. Ela fez um pequeno desfile.

- Ficou bom? Seja sincero!
- Ficou maravilhoso! Até parece que foi feito de encomenda para seu corpo. Maravilhoso!
- O que é mais maravilhoso, o biquíni ou meu corpo?
- Os dois... um complementa maravilhosamente o outro!
- Gosta mesmo do meu corpo?

O vendedor sacou que ia rolar alguma coisa... nenhuma cliente dele fazia o que aquela ali estava fazendo...

- Quer uma prova? Olhe aqui! 

Segurou no pau, por cima da calça, e ela percebeu que excitara o vendedor. Era tudo o que ela queria.

- Mas você nem tocou nele... como sabe que é maravilhoso?

Ele entendeu o recado, aproximou-se dela, beijou-a e suas mãos percorreram os seios e uma delas entrou dentro da calcinha e foi experimentar a bucetinha da secretária. Ela deu um gemido, arrastou-o para a mesa de um dos patrões, sentou-se nela, afastou a calcinha para o lado e mostrou sua bucetinha para o vendedor. Na mesma hora ele tirou a calça e ela viu o belo pau que ele tinha. Quis dar uma chupada, mas foi ele quem a chupou e logo em seguida enfiou o pau na bucetinha e começou a bombar, deixando a Ana Flávia enlouquecida.
Ela gemia, dava tapas na mesa... e ele só bombando...

- Isso... isso... mete bastante, mais forte... gostoso... espera, não goza ainda, quero te chupar... 

 Desceu da mesa e fez um boquete nele, depois falou com ele para deitar no carpete, sentou no pau dele e começou a cavalgar, ele segurava nos seios dela, e ela pulava e acabou gozando. Ele continuou fazendo o corpo dela subir e descer até gozar também.

Levantaram-se, ela tirou o biquíni, cuja calcinha estava, evidentemente, molhada com os líquidos dos dois.

- Você sacou que não te chamei aqui para comprar biquíni, né?
- Deu para perceber sim, mas este aí é seu, é um presente!
- Acho que você está querendo voltar aqui na próxima quarta, neste mesmo bat-horário...
- Se você quiser, estarei aqui.
- Pode vir, não apenas nesta próxima, mas em todas as próximas!

De tanto ele visitá-la nas quartas-feiras, acabaram ficando juntos. Ela saiu do emprego e foi ajudá-lo a vender roupas. Dava muito mais grana do que os muquiranas dos advogados pagavam. Uma coisa que ele nunca entendeu foi porque ela só queria saber de vender roupas para homens...

Nenhum comentário:

Postar um comentário