quinta-feira, 18 de junho de 2015

As duas me levaram para uma ilha para serem fotografadas e comidas



(escrito por Kaplan)

Mais uma história sensacional que vivi. Custei a acreditar quando uma loura alta e uma morena um pouco mais baixa, mas ambas de corpos bonitos e rostos nem tanto, mas muito simpáticas, entraram em meu Studio e me propuseram passar um fim de semana na fazenda do marido da loura. Queriam ser fotografadas e a fazenda era bem grande, passava um rio dentro dela, não muito grande, claro, e havia lá uma ilha.

- Uma ilha?
- É, uma ilha que meu marido cuida com muito carinho dela, fez jardins belíssimos, tem uma praia pequena, mas ninguém mora lá. Consegui que ele deixasse que a gente fizesse as fotos lá, você vai adorar o local!

A loura, que se chamava Gislaine era a única que falava. A morena, Alexandra, só ficava olhando as fotos que eu tinha em exposição.

Bem, encurtando a história: combinamos tudo, elas ficaram de me pegar bem cedo no sábado, pois a fazenda distava umas duas horas. Foram pontuais e aí fiquei conhecendo o marido da Gislaine, pois ele é que dirigia o carro. Fomos conversando durante o trajeto, eram pessoas bem educadas, tinham bom papo.

Chegamos à fazenda, logo o caseiro veio avisar que a lancha estava pronta. O caseiro é que nos levou, e Gislaine falou com ele para nos buscar quando o almoço estivesse pronto, lá pelas 13 horas.

- Por que seu marido não veio, Gislaine? Não me incomodaria!
- Sabe o que é? A Alexandra quer fazer algumas fotos de topless e ela teria vergonha de mostrar os seios para ele. Por isso pedi que ele ficasse por lá e aqui estamos apenas nós três.

O argumento me pareceu bem convincente, mas logo descobri que não era esse o motivo. As duas simplesmente tiraram as roupas, ficaram só de calcinha para serem fotografadas. Novidade, eu não sabia que seriam fotos de nus. Gosto de saber antes, porque aí eu levo um filtro especial, que suaviza a pele das pessoas e as mulheres gostam muito, porque pequenas imperfeições como espinhas, cravos, algumas manchas não muito fortes, tudo isso desaparece quando se usa o filtro Soft. 

 
Bem, comecei a fotografar as duas, ambas de topless. Fizeram algumas fotos juntas, até bem sensuais, e outras isoladas.
Depois de um tempo fotografando nos jardins, belíssimos realmente, caminhamos em direção à pequena praia que havia lá. E foi ali que elas se revelaram.

Gislaine: - Gente, com esse calor dá vontade de tomar um banho de rio, não dá?
Alexandra: - Dá sim, vamos, fotógrafo?
- Eu não imaginava isso, não trouxe sunga.
- Não precisa... 

As duas tiraram as calcinhas e me fizeram tirar a roupa toda, e caímos na água os três, pelados, e elas começaram a me provocar, o que fez meu pau endurecer. Saímos da água e elas, sem a menor cerimônia, vieram me chupar o pau. 

Chuparam bastante e depois a Gislaine se curvou, a Alexandra segurou nas nádegas dela, abrindo-as e me fazendo sinal para comer a amiga.

Convite irrecusável! Enfiei o pau na xotinha da Gislaine, bombei, de vez em quando a gulosa da Alexandra tirava meu pau e me dava uma chupada e tornava a enfiar na xotinha da amiga. E depois, ela quis ser comida também. 

Pediu que eu sentasse numa pedra enorme e sentou no meu pau, me cavalgando. Foi a vez da loura Gislaine ficar observando meu pau entrar e sair, de vez em quando ela o segurava o me chupava e depois me ajudava a enfiar de novo na Alexandra.

Quando vi que ela já tinha gozado, voltei a comer a Gislaine, que preferia sempre ficar curvada e ser comida por trás. E assim ela gozou também. 

- Me ajuda aqui, fotógrafo! Foi a Alexandra que pediu para eu carregá-la e ela abraçou a amiga, segurou-se bem e pediu para eu come-la de novo. Em pé, ela era um perfeito sanduíche entre mim e a loura. Dessa vez ela não gozou, a posição era muito desconfortável para os três, então ela desceu e disse rindo que havia visto uma foto dessas na internet e quis fazer igual.

- Alexandra, o nosso fotógrafo comedor ainda não gozou... vamos fazer ele gozar?

Rindo, as duas voltaram a me chupar até que eu gozasse também. Voltamos ao rio, elas se limparam, saímos da água e nos vestimos. Já estava quase na hora do caseiro chegar com a lancha. Enquanto esperávamos, elas me explicaram o que estava acontecendo.

- Sabe, Kaplan, nós te trouxemos aqui com a desculpa de fotografar, mas foi uma amiga sua, que não vou dizer quem é, que nos disse que transar com você era bem legal. Então, foi pra isso que viemos. Mas... temos um marido a me esperar e tem o marido da Alexandra também. Eles precisam ver fotos... e nada de topless... então, depois do almoço nós voltaremos aqui para fotografar, bem vestidas e bem comportadas... essas são as fotos que os maridos verão. As que fizemos hoje e as que faremos amanhã cedo serão para nossos arquivos secretíssimos. Tudo bem?

Eu não iria reclamar... então fiz como elas haviam planejado. Depois do almoço, voltamos lá, e naquela tarde foram apenas fotos. Não houve mais trepadas. Mas no domingo de manhã...a coisa foi muito boa! 

Quando chegamos à ilha, elas já foram tirando as roupas, ficaram totalmente nuas, a Alexandra colocou algo parecido com uma canga tampando a xotinha, elas fotografaram juntas, deram umas agarradas e quando viram que eu já estava bem excitado, esqueceram as fotos e vieram até onde eu estava. 

Gislaine gostava mesmo de trepar curvada, já foi ficando assim me oferecendo seu traseiro, a Alexandra sentou numa pedra e ficou olhando eu meter na amiga. E tal como no dia anterior, de vez em quando ela tirava meu pau e me dava uma chupada e depois tornava a enfiá-lo na xotinha da amiga.

Gislaine gozou e então fui cuidar da Alexandra. Dessa vez com um jeito melhor, nada de comer em pé... ela gostava de cavalgar, então procurei uma pedra mais em condições de eu sentar e recebê-la, e cavalgando ela também gozou.

Como no dia anterior, elas me chuparam até eu gozar no rosto delas. Entramos no rio, nadamos um pouco e logo o caseiro chegou com a lancha para nos buscar. E depois do almoço regressamos. Me deixaram em casa, marquei com elas na quarta feira para pegarem as fotos.

Elas foram, e aí as comi de novo, no Studio. Viraram freguesas. Volta e meia elas apareciam lá ou juntas ou isoladas, mas sempre para transar.

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