quarta-feira, 3 de junho de 2015

Eles malharam tanto, suaram tanto... e treparam tanto!



(escrito por Kaplan)

Áurea era uma pessoa que se cuidava bastante. Já nos seus 30 e poucos anos, tinha um corpo invejável. Seios de 86cm, cintura de 82cm e um bumbum lindo, de 94cm. Tudo isso graças a uma alimentação balanceada e exercícios. Mas não frequentava academia, tinha um personal que ia em sua casa três vezes por semana e a orientava. Ela andava pelo menos 5 km, nesses três dias, depois, em casa, faziam alongamentos e exercícios de Pilates.

Aqueles que tivessem a oportunidade de ver dentro da casa dela, veriam que, além das atividades físicas próprias, sempre havia outras... muito mais interessantes! E que, segundo ela, contribuíam bastante para ela manter o físico que tinha!

Naquele dia, eles chegaram da caminhada, tomaram um copo de suco, que ela já deixava previamente pronto, e foram para o quarto onde ela guardava a bola e outros apetrechos que usava de vez em quando.

Enquanto ela fazia os exercícios de sempre, ele disse que iria fazer umas abdominais, porque acordara tarde e não tivera tempo de fazer em casa. Áurea não era fácil, vendo o personal deitado, tratou de ficar deitada na bola com as pernas abertas bem em frente à cabeça dele. A visão que ele tinha do shortinho dela bem entre as pernas, era divina.

Quando ele ficou fazendo aquele exercício que antigamente se chamava “apoio de frente sobre o solo”, subindo e descendo o corpo, era só virar o rosto um pouquinho e lá estava aquele espetáculo maravilhoso. Que ele, claro, não resistiu...

Já suados por todo o esforço feito na caminhada e nos exercícios ali no quarto, ela sorriu para ele, ele para ela e os dois se aproximaram, se beijaram e aí rolou, tão gostoso quanto nos outros dias... 

 Ele enfiou a mão no shortinho dela, pela bunda, o retirou e falou com ela para sentar na bola do Pilates e, ajoelhado à sua frente, chupou a bucetinha, sentindo aquele gostinho do suor que o excitava demais! Ela gemia, enquanto tentava se segurar, já que estava em cima de uma bola.

- Nossa, para, para!!!

Ele parou, ela levantou, tirou o top e ficou totalmente nua. Abaixou a bermuda dele e mandou que ele ficasse sentado na bola e aí começou um boquete no pau que sempre a encantava, eram 24cm de dureza plena, que ela não conseguia colocar por inteiro na boca, mas chupava-o sempre com um prazer renovado. Lambia, punha as bolas na boca, voltava a lamber, enfiava a cabeça e parte dele e punhetava-o com a mão direita quando ele estava dentro de sua boca... aquilo era algo que ela não se cansava de fazer, fazia sempre e ele achava o máximo!

E aí ela levantou, ele continuou semi-deitado na bola e ela ficou de costas entre as pernas dele, foi descendo o corpo até que o pau entrasse todo dentro de sua xotinha e ela ficou descendo o corpo, subindo, não dava para pular direito porque a bola se mexia muito.   


Então levou-o para sua cama  e lá ela pôde cavalgá-lo mais intensamente, além de dar pra ele no estilo papai e mamãe que sempre a fazia gozar. E não foi diferente naquele dia, ela se esbaldou... e como ele continuava firme, terminaram a festa com ela ajoelhada na cama e ele metendo nela por trás.

Como sempre, ele arriscou comer o cuzinho dela, mas ela não permitiu. Aquele pau era grande demais para entrar no seu buraquinho. Ele sempre dizia que sabia como fazer, mas ela nunca quis arriscar. Então, ele deixou que ela o chupasse novamente até ele gozar em sua boca.

A sessão daquele dia estava terminada. Terminada? Não... ainda teve um banho, afinal estavam muito suados... e debaixo do chuveiro, com mão naquilo e aquilo na mão, mais uma trepadinha básica, para deixá-la bem satisfeita, até dali a dois dias, quando ele voltaria para “orientar as atividades físicas”.

Se o marido dela desconfiasse....

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