(escrito por Kaplan)
Áurea
era uma pessoa que se cuidava bastante. Já nos seus 30 e poucos anos, tinha um
corpo invejável. Seios de 86cm, cintura de 82cm e um bumbum lindo, de 94cm.
Tudo isso graças a uma alimentação balanceada e exercícios. Mas não frequentava
academia, tinha um personal que ia em sua casa três vezes por semana e a
orientava. Ela andava pelo menos 5 km, nesses três dias, depois, em casa,
faziam alongamentos e exercícios de Pilates.
Aqueles
que tivessem a oportunidade de ver dentro da casa dela, veriam que, além das
atividades físicas próprias, sempre havia outras... muito mais interessantes! E
que, segundo ela, contribuíam bastante para ela manter o físico que tinha!
Naquele
dia, eles chegaram da caminhada, tomaram um copo de suco, que ela já deixava
previamente pronto, e foram para o quarto onde ela guardava a bola e outros
apetrechos que usava de vez em quando.
Enquanto
ela fazia os exercícios de sempre, ele disse que iria fazer umas abdominais,
porque acordara tarde e não tivera tempo de fazer em casa. Áurea não era fácil,
vendo o personal deitado, tratou de ficar deitada na bola com as pernas abertas
bem em frente à cabeça dele. A visão que ele tinha do shortinho dela bem entre
as pernas, era divina.
Quando
ele ficou fazendo aquele exercício que antigamente se chamava “apoio de frente
sobre o solo”, subindo e descendo o corpo, era só virar o rosto um pouquinho e
lá estava aquele espetáculo maravilhoso. Que ele, claro, não resistiu...
Já
suados por todo o esforço feito na caminhada e nos exercícios ali no quarto,
ela sorriu para ele, ele para ela e os dois se aproximaram, se beijaram e aí
rolou, tão gostoso quanto nos outros dias...
Ele
enfiou a mão no shortinho dela, pela bunda, o retirou e falou com ela para
sentar na bola do Pilates e, ajoelhado à sua frente, chupou a bucetinha,
sentindo aquele gostinho do suor que o excitava demais! Ela gemia, enquanto
tentava se segurar, já que estava em cima de uma bola.
-
Nossa, para, para!!!
Ele
parou, ela levantou, tirou o top e ficou totalmente nua. Abaixou a bermuda dele
e mandou que ele ficasse sentado na bola e aí começou um boquete no pau que
sempre a encantava, eram 24cm de dureza plena, que ela não conseguia colocar
por inteiro na boca, mas chupava-o sempre com um prazer renovado. Lambia, punha
as bolas na boca, voltava a lamber, enfiava a cabeça e parte dele e punhetava-o
com a mão direita quando ele estava dentro de sua boca... aquilo era algo que
ela não se cansava de fazer, fazia sempre e ele achava o máximo!
E
aí ela levantou, ele continuou semi-deitado na bola e ela ficou de costas entre
as pernas dele, foi descendo o corpo até que o pau entrasse todo dentro de sua
xotinha e ela ficou descendo o corpo, subindo, não dava para pular direito
porque a bola se mexia muito.
Então
levou-o para sua cama e lá ela pôde
cavalgá-lo mais intensamente, além de dar pra ele no estilo papai e mamãe que
sempre a fazia gozar. E não foi diferente naquele dia, ela se esbaldou... e
como ele continuava firme, terminaram a festa com ela ajoelhada na cama e ele
metendo nela por trás.
Como
sempre, ele arriscou comer o cuzinho dela, mas ela não permitiu. Aquele pau era
grande demais para entrar no seu buraquinho. Ele sempre dizia que sabia como
fazer, mas ela nunca quis arriscar. Então, ele deixou que ela o chupasse novamente
até ele gozar em sua boca.
A
sessão daquele dia estava terminada. Terminada? Não... ainda teve um banho,
afinal estavam muito suados... e debaixo do chuveiro, com mão naquilo e aquilo
na mão, mais uma trepadinha básica, para deixá-la bem satisfeita, até dali a
dois dias, quando ele voltaria para “orientar as atividades físicas”.
Se
o marido dela desconfiasse....
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