(escrito
por Kaplan)
Meg foi passar uns dias no sítio da irmã. Sozinha. Queria
descansar bastante, porque teríamos muita coisa a fazer dali a alguns dias.
Ao chegar, encontrou o Juvenal, caseiro já de muito tempo. Negro,
alto, forte, simpático, ele a recebeu e disse que a irmã dela havia pedido para
ele dar um pulo lá na casa todo dia para ver se estava tudo bem. Isso porque
ele cuidava de várias casas, não apenas daquela. Ele estava acompanhado de uma
moça, mulata, bonita, que apresentou como sendo sua esposa, Vanilda.
Meg conversou com ela enquanto tirava as roupas da mala para
pendurar. Ficou sabendo que ela só trabalhava nos fins de semana, em um dos
sítios vizinhos, fazendo comida.
- É mesmo? E no resto da semana fica sem fazer nada?
- Fico, às vezes vou na vila, outras vezes ajudo o Juvenal... mas
geralmente fico a toa.
- Por que não vem para cá então, tomar sol e nadar comigo? Eu vim sozinha, mas gosto de companhia.
- Será que sua irmã e o marido dela não vão achar ruim não?
- Eles nem irão saber... e se souberem eu digo que fui eu que te
convidei. Sem problema!
- Então, tá. Virei sim.

De fato, no dia seguinte lá estava a Vanilda. Meg olhou para ela e
ficou admirada da beleza do corpo dela, muito bem realçado por um biquíni
pequeno. O da Meg também era bem pequeno, ela sempre usou assim. Nadaram,
conversaram bastante, Meg ficou sabendo que ela se casara com o Juvenal há
quatro anos, não tinham filhos. Sentiu que ela não ficou muito à vontade quando
perguntou se ela era feliz com ele. Foi reticente na resposta.
- Ele não te bate não, né?
- Não! Não é doido... se fizer isso meus irmãos acabam com ele!
Meg riu e continuaram conversando, nadando, tomando sol. Quando
ela manifestou o desejo de ir embora, Meg pediu para ela esperar, entrou na
casa, pegou a máquina fotográfica e tirou algumas fotos da Vanilda, que ria,
parecia que era a primeira vez que alguém a fotografava. E como Meg era meio
doidinha, perguntou se ela toparia tirar uma foto, as duas juntas, mas com as
cortininhas do sutiã afastadas, os peitos aparecendo.
- Eu tiro, mas só se a senhora prometer que nunca vai deixar o
Juvenal ver!
- Prometo. Então afaste as cortininhas e fique aqui. Eu vou
preparar a máquina, por no tripé e acionar o disparador automático, corro pra
cá e saímos as duas juntas na foto.
Vanilda ria. Aquela moça parecia louca!
E a foto foi feita. Mais do que a foto, Meg queria era encostar
seus seios nos dela. E conseguiu...
No dia seguinte, Vanilda voltou, como prometera. Depois de muito
nadarem, conversarem, Meg andou contando algumas aventuras suas, inclusive um
ménage que fizera.
- Dona Meg... sabe que outro dia o Juvenal veio com essa conversa
pra cima de mim? Quase dei nele!
- Mas por que? Tem ideia de como é bom? Por que não fazemos nós
três? Você, o Juvenal e eu?
- Eu não! Cruz credo...
Meg gastou uma meia hora para doutrinar a Vanilda, que finalmente
aceitou falar com o marido e ver se ele topava. Imaginem se o Juvenal topou!!!
Então, no outro dia, lá estava ele, sorridente... a Vanilda meio
séria, parecia que não estava muito à vontade com aquilo. E a Meg chegou com o
sutiã do biquíni, uma canga amarrada na cintura e uma garrafa de vinho branco com
três copos. Sentaram-se à beira da piscina, tomaram o vinho.
Ela tirou a canga e deixou o casal de olhos arregalados. Não
estava com a calcinha. Sua bucetinha apareceu claramente para eles. Ela chamou
a Vanilda para as duas sentarem junto com o Juvenal na espreguiçadeira, ela
tirou o sutiã da Vanilda, abriu a bermuda do Juvenal e tirou aquele pauzão pra
fora.
- Vanilda, minha amiga, você está muito bem servida, heim?
Ela riu. A moça era mesmo muito doida!
Meg a chamou para darem um trato no pau dele. As duas começaram a
lamber, a chupar e o Juvenal já estava doidinho com o espetáculo que via! Ele
tirou o sutiã da Meg para pegar nos seios dela, bem maiores do que os da
esposa, mas não se descuidou dela, mamou nela primeiro, enquanto as duas
estavam ocupadas em chupá-lo.
Com muita vontade de experimentar aquele pau, Meg fez a Vanilda
ficar deitada, deitou-se por cima dela como se fosse fazer um 69, oferecendo
sua bunda para o Juvenal, que não conversou, enfiou o pau lá e ficou bombando.
E Meg fez a Vanilda enlouquecer com as chupadas na bucetinha dela.
- Moça, que é isso? Nunca pensei!!!
- Deixa a moça fazer, Vanilda... ela sabe das coisas!
Satisfeita com as bombadas que recebera, Meg colocou a Vanilda
sentada no pau do marido e ficou, ajoelhada na frente deles, lambendo as bolas
dele enquanto a esposa pulava. Viu que ela gozava e tratou de dar de novo pro
Juvenal que a comeu de ladinho, deitados na grama.
Depois Meg ficou de costas, ele metendo de frente e ela chamou
Vanilda para deitar a cabeça em sua barriga e ficar olhando o marido meter.
Aquilo deixou o Juvenal alucinado e ele gozou, jogando o esperma no rosto da
esposa e na barriga da Meg.
- E então, Vanilda... sexo a três é bom ou não é?
- Moça, você tinha razão... gostei...
- Então vamos repetir amanhã e depois?
O sorriso dos dois foi a melhor resposta... claro que repetiram!
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