quinta-feira, 18 de junho de 2015

Meg conheceu o caseiro e a esposa dele



(escrito por Kaplan)

Meg foi passar uns dias no sítio da irmã. Sozinha. Queria descansar bastante, porque teríamos muita coisa a fazer dali a alguns dias.

Ao chegar, encontrou o Juvenal, caseiro já de muito tempo. Negro, alto, forte, simpático, ele a recebeu e disse que a irmã dela havia pedido para ele dar um pulo lá na casa todo dia para ver se estava tudo bem. Isso porque ele cuidava de várias casas, não apenas daquela. Ele estava acompanhado de uma moça, mulata, bonita, que apresentou como sendo sua esposa, Vanilda.

Meg conversou com ela enquanto tirava as roupas da mala para pendurar. Ficou sabendo que ela só trabalhava nos fins de semana, em um dos sítios vizinhos, fazendo comida. 

- É mesmo? E no resto da semana fica sem fazer nada?
- Fico, às vezes vou na vila, outras vezes ajudo o Juvenal... mas geralmente fico a toa.
- Por que não vem para cá então, tomar sol e nadar comigo?  Eu vim sozinha, mas gosto de companhia.
- Será que sua irmã e o marido dela não vão achar ruim não?
- Eles nem irão saber... e se souberem eu digo que fui eu que te convidei. Sem problema!
- Então, tá. Virei sim. 


De fato, no dia seguinte lá estava a Vanilda. Meg olhou para ela e ficou admirada da beleza do corpo dela, muito bem realçado por um biquíni pequeno. O da Meg também era bem pequeno, ela sempre usou assim. Nadaram, conversaram bastante, Meg ficou sabendo que ela se casara com o Juvenal há quatro anos, não tinham filhos. Sentiu que ela não ficou muito à vontade quando perguntou se ela era feliz com ele. Foi reticente na resposta.

- Ele não te bate não, né?
- Não! Não é doido... se fizer isso meus irmãos acabam com ele!

Meg riu e continuaram conversando, nadando, tomando sol. Quando ela manifestou o desejo de ir embora, Meg pediu para ela esperar, entrou na casa, pegou a máquina fotográfica e tirou algumas fotos da Vanilda, que ria, parecia que era a primeira vez que alguém a fotografava. E como Meg era meio doidinha, perguntou se ela toparia tirar uma foto, as duas juntas, mas com as cortininhas do sutiã afastadas, os peitos aparecendo.

- Eu tiro, mas só se a senhora prometer que nunca vai deixar o Juvenal ver!
- Prometo. Então afaste as cortininhas e fique aqui. Eu vou preparar a máquina, por no tripé e acionar o disparador automático, corro pra cá e saímos as duas juntas na foto.
Vanilda ria. Aquela moça parecia louca! 

E a foto foi feita. Mais do que a foto, Meg queria era encostar seus seios nos dela. E conseguiu...

No dia seguinte, Vanilda voltou, como prometera. Depois de muito nadarem, conversarem, Meg andou contando algumas aventuras suas, inclusive um ménage que fizera.

- Dona Meg... sabe que outro dia o Juvenal veio com essa conversa pra cima de mim? Quase dei nele!
- Mas por que? Tem ideia de como é bom? Por que não fazemos nós três? Você, o Juvenal e eu?
- Eu não! Cruz credo...

Meg gastou uma meia hora para doutrinar a Vanilda, que finalmente aceitou falar com o marido e ver se ele topava. Imaginem se o Juvenal topou!!!

Então, no outro dia, lá estava ele, sorridente... a Vanilda meio séria, parecia que não estava muito à vontade com aquilo. E a Meg chegou com o sutiã do biquíni, uma canga amarrada na cintura e uma garrafa de vinho branco com três copos. Sentaram-se à beira da piscina, tomaram o vinho.

Ela tirou a canga e deixou o casal de olhos arregalados. Não estava com a calcinha. Sua bucetinha apareceu claramente para eles. Ela chamou a Vanilda para as duas sentarem junto com o Juvenal na espreguiçadeira, ela tirou o sutiã da Vanilda, abriu a bermuda do Juvenal e tirou aquele pauzão pra fora.

- Vanilda, minha amiga, você está muito bem servida, heim?

Ela riu. A moça era mesmo muito doida!
Meg a chamou para darem um trato no pau dele. As duas começaram a lamber, a chupar e o Juvenal já estava doidinho com o espetáculo que via! Ele tirou o sutiã da Meg para pegar nos seios dela, bem maiores do que os da esposa, mas não se descuidou dela, mamou nela primeiro, enquanto as duas estavam ocupadas em chupá-lo. 


Com muita vontade de experimentar aquele pau, Meg fez a Vanilda ficar deitada, deitou-se por cima dela como se fosse fazer um 69, oferecendo sua bunda para o Juvenal, que não conversou, enfiou o pau lá e ficou bombando. E Meg fez a Vanilda enlouquecer com as chupadas na bucetinha dela.

- Moça, que é isso? Nunca pensei!!!
- Deixa a moça fazer, Vanilda... ela sabe das coisas!

Satisfeita com as bombadas que recebera, Meg colocou a Vanilda sentada no pau do marido e ficou, ajoelhada na frente deles, lambendo as bolas dele enquanto a esposa pulava. Viu que ela gozava e tratou de dar de novo pro Juvenal que a comeu de ladinho, deitados na grama.



Depois Meg ficou de costas, ele metendo de frente e ela chamou Vanilda para deitar a cabeça em sua barriga e ficar olhando o marido meter. Aquilo deixou o Juvenal alucinado e ele gozou, jogando o esperma no rosto da esposa e na barriga da Meg.

- E então, Vanilda... sexo a três é bom ou não é?
- Moça, você tinha razão... gostei...
- Então vamos repetir amanhã e depois?

O sorriso dos dois foi a melhor resposta... claro que repetiram!

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