quarta-feira, 24 de junho de 2015

Ela foi fazer uma corrida... para a casa do namorado!



(escrito por Kaplan)

- Mãe! Estou indo correr!
- Ok, filha, tome cuidado nos cruzamentos!
- Pode deixar, terei cuidado, sim! 


E Carol, vestida com um shortinho e um top saiu de casa e começou uma corrida, como fazia três vezes por semana. A mãe não se incomodava, por ali todos a conheciam, o medo dela era o trânsito, mas tinha certeza de que Carol era cuidadosa.

O que a mãe não sabia é que a corrida da filha não era muito grande, apesar de ela demorar a voltar pra casa... no meio do caminho tinha a casa do namorado, e Carol sabia que ele estaria sozinho, à sua espera.

Assim, ao chegar próximo à casa dele, ela olhava bem para os lados, para trás e vendo que não estava sendo vista, entrava rapidamente na casa do namorado, os dois corriam para o sofá, outras vezes para o quarto dele, e começavam os amassos, os beijos, os abraços. Não havia muito papo, isso ficava para outras horas. Aquela hora da manhã, nos três dias, era para transar, sem conversa! 


E logo ela estava só de calcinha deitada no sofá, esperando o namorado também se despir. Ajudava-o, especialmente, a tirar a calça, porque sabia que ia ver, admirar, pegar e chupar o pau dele, que já aparecia bem rijo. E naquele dia não foi diferente, então ela pôde fazer o que mais lhe agradava.

Chupou gostosamente, antes que ele a deitasse novamente no sofá e começasse a passar o pau na xotinha dela, esperando que ela pedisse para ser comida. Ela sempre pedia, não aguentava preliminares muito demoradas. Seu prazer era sentir aquele pedaço de carne entrando em sua xotinha, quase rasgando-a, completando-a totalmente. 


E depois que ele a penetrava pela frente, ela sempre fazia questão de cavalgá-lo. Era importante ela chegar em casa suada, com os cabelos desgrenhados, e a cavalgada permitia que tudo isso acontecesse no meio de prazeres sem conta. Ela sempre gozava ali, e depois ajoelhava na frente dele e voltava a chupar o pau, até que ele gozasse e ela engolia tudo.

Infelizmente não havia tempo para uma segunda transa, apesar de terem muita vontade. Teriam de esperar a próxima “corrida” dela, pois, se ela demorasse mais de uma hora para regressar à casa dela... perguntas começariam a ser feitas, dúvidas seriam levantadas... podia dar um enguiço total. Era melhor não facilitar!

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