(escrito
por Kaplan)
Renê e eu entramos no quarto. Meg e Eduarda, esposa de Renê já
estavam lá, apenas de calcinha, nos esperando. Meg estava na cama e Renê já foi
tirando a camisa e indo na direção dela, lambendo sua bucetinha. Eduarda veio
até mim, me abraçou, me beijou e depois foi para a cama e ficou beijando Meg.
Tirei minha camisa e avancei na direção de Eduarda, afastei a
calcinha dela pro lado e beijei-lhe o cuzinho e lambi sua xotinha. Começava bem
nosso primeiro swing.
Havíamos nos conhecido na praia, na semana anterior. Como
estávamos hospedados no mesmo hotel e tínhamos ido no mesmo pacote, logo
passamos a conviver, praticamente ignorando os demais colegas de excursão.
Sentávamos sempre os quatro nos restaurantes, dividíamos as contas, ríamos das
piadas. Depois de três dias o papo começou a girar em torno de preferências
sexuais e aí falamos de tudo que fazíamos, para surpresa e alegria dos dois.
Surpresa por ouvirem o que dizíamos, alegria porque já tinham pensado a
respeito e sentiram que poderia rolar algo entre nós quatro.
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foto: Kaplan |
Ficamos ainda uns três dias conversando sobre o assunto e,
inclusive, sobre a possibilidade de passarmos uma noite juntos, trocando os
parceiros. Meg e eu estávamos bem interessados, sentimos que eles também,
apesar de Eduarda parecer ainda meio constrangida. Meg se encarregou de
deixá-la à vontade, numa das caminhadas que fizeram Eduarda perguntou se as
duas teriam de se tocar, se beijar, etc.
Meg disse que geralmente isso acontecia, mas se ela não quisesse,
não precisaria.
- É que nunca beijei uma mulher, Meg, não sei se daria conta...
- Quer experimentar para
ver o que sente?
- Aqui? Não é perigoso?
- Perigoso? Claro que não, veja, a praia está bem vazia, vamos
deitar ali, ficaremos bem protegidas e você poderá me beijar, se gostar, bem,
se não gostar, não tem problema.
Vendo que ela ainda estava indecisa, puxou-a pela mão, sentaram-se
e esperaram um casal passar, quando já estavam longe, Meg puxou o corpo dela
pra bem perto e deu-lhe um beijo bem gostoso. Viu que ela ficou arrepiada.
- Então? O que achou?
- Nunca pensei que isso pudesse acontecer, nunca pensei que
poderia gostar... mas adorei!
- Então me beije, agora...
Ela o fez e Meg retribuiu o beijo, entrou com sua língua dentro da
boca da nova amiga.
- Uau... muito bom mesmo, acho que isso eu consigo fazer bem. E
que mais a gente deve fazer?
- A gente deve fazer só o que nos agrada. Eu, por exemplo, adoro
chupar uma xotinha, quer experimentar aqui também?
- Mas você é doida de jogar pedra! Aqui?
- Não tem ninguém... tira sua calcinha que vou te mostrar como
gosto.
Rindo, de tão nervosa, Eduarda fez o que ela pedira e sentiu a língua
de Meg passear pela sua xotinha, pelo seu grelinho. Não tinha como negar... era
muito bom. Estava decidida, íamos contar com ela para o swing.
Voltaram até onde estávamos e comunicaram. Ficamos todos
eufóricos, mal conseguimos esperar a hora de ir embora para o hotel. Depois do
jantar, andamos um pouco, elas entraram em algumas lojinhas e depois voltamos
ao hotel.
Voltemos, portanto, ao início do conto.
Estávamos quase embolados, Meg deitada, Eduarda ajoelhada e
beijando Meg, eu aproveitando a posição dela chupava sua xotinha e a da Meg o
Renê se encarregava de chupar com maestria. Deixamos as duas quase loucas com
tantas chupadas. E eu também enfiava o dedo na xotinha da Eduarda, fazendo-a
dar pinotes na cama. Tirei a calcinha dela e queria tê-la só pra mim, mas ela
não desgrudava da Meg, beijando-a sem parar. Renê perguntou se ela queria
chupar a Meg também, ela quis e ele então foi lamber a xotinha da esposa. Tirei
minha roupa e fiquei próximo da Meg, que assim pôde me chupar.
E para alegria da Eduarda, logo a Meg fez ela ficar deitada e foi
chupar sua xotinha e o Renê aproveitando que Meg estava de quatro, tirou a
roupa e enfiou o pau nela. Os dois ficaram cuidando só deles, e eu ofereci meu
pau para a Eduarda chupar, enquanto eu ficava enfiando o dedo na xotinha dela.
Meg tratou de pegar no pau do Renê e dar aquele trato nele e
depois sentou-se no pau dele e ficou cavalgando-o. Eduarda quis ficar olhando a
performance dos dois e deitou-se ao lado do marido, beijou-o mas eu a cutuquei
e mostrei meu pau, que ansiava ser chupado de novo, o que ela fez com prazer.
Coloquei-a de quatro ao lado do marido e meti e bombei. O quarto rescendia a
sexo, as duas gemiam loucamente.
Eduarda foi me empurrando para trás, logo entendi o que ela
queria: ficar de frente para a xotinha da Meg, chupá-la enquanto ela via o pau
do marido entrando e saindo. Olhei para a Meg, ela me fez um sinal com os olhos
de que estava tudo 1000 por cento. De fato, era um dos melhores swings que
havíamos feito.
Virei a Eduarda, que ficou quase sentada, com a cabeça encostada
na barriga da Meg e eu meti nela pela frente, abrindo-lhe as pernas como um
frango assado. Ela segurava na bunda da Meg e ria, já devia ter gozado, sabe-se
lá o que se passava na cabeça dela.
- Meg... você já gozou?
- Já perdi a conta... seu marido é um trepador e tanto!
- Que bom... o seu também... Kaplan, pega um copo d’água pra mim?
Enquanto ela bebia, Renê colocou a Meg de quatro e meteu por trás
e eu fiquei de frente pra ela me chupar. Eduarda ficou ao lado só vendo, rindo.
- Renê, isso é bom demais! Por que não pensamos em fazer antes?
- Depois eu te respondo, agora estou muito ocupado com essa bunda
maravilhosa.
- Você está comendo o cu dela?
- Estou.
- Quero ver isso...
E correu para lá e ficou vendo e me animou a tentar comer o dela.
Ela deixou e terminamos nosso primeiro swing gozando dentro dos dois cuzinhos.
Exaustos, felizes, ficamos os quatro deitados olhando para o teto.
Meg foi a primeira a se manifestar:
- Gente, isso foi maravilhoso... fantástico mesmo. Quero propor
uma coisa: Renê, eu e você passamos a noite no outro quarto e deixamos a
Eduarda e o Kaplan aqui. Concordam?
Os dois olharam um para o outro e concordaram. Então Meg e Renê
foram para o quarto em que estávamos e eu e Eduarda ficamos ali. De manhã cedo,
todo mundo com a cara amarrotada, fomos tomar café, dispensamos o passeio e
voltamos aos nossos quartos. Para dormir. E dormimos até na hora do almoço.
Eles no quarto deles e nós no nosso. Só comentamos o que tinha acontecido
durante a noite depois que acordamos. Nada demais, ambos transamos a noite
toda.
Ainda tivemos duas rodadas de swing. Depois o passeio acabou e
como eles moravam no sul, acabamos perdendo o contato. Ficou a lembrança,
ótima, daquelas três noites.
Muito bom esse conto;
ResponderExcluirA proposta final da Meg, não foi surpresa, para que ja leu seus outros relatos.
Feliz a Eduarda que teve tão boa professora
Andou sumido, amigo! Estava com saudades de seus comentários!
ExcluirEstava viajando ou não gostou dos contos?
Apareça sempre!