segunda-feira, 29 de junho de 2015

Dois casais trocados numa mesma cama



(escrito por Kaplan)

Renê e eu entramos no quarto. Meg e Eduarda, esposa de Renê já estavam lá, apenas de calcinha, nos esperando. Meg estava na cama e Renê já foi tirando a camisa e indo na direção dela, lambendo sua bucetinha. Eduarda veio até mim, me abraçou, me beijou e depois foi para a cama e ficou beijando Meg. 

Tirei minha camisa e avancei na direção de Eduarda, afastei a calcinha dela pro lado e beijei-lhe o cuzinho e lambi sua xotinha. Começava bem nosso primeiro swing.

Havíamos nos conhecido na praia, na semana anterior. Como estávamos hospedados no mesmo hotel e tínhamos ido no mesmo pacote, logo passamos a conviver, praticamente ignorando os demais colegas de excursão. Sentávamos sempre os quatro nos restaurantes, dividíamos as contas, ríamos das piadas. Depois de três dias o papo começou a girar em torno de preferências sexuais e aí falamos de tudo que fazíamos, para surpresa e alegria dos dois. Surpresa por ouvirem o que dizíamos, alegria porque já tinham pensado a respeito e sentiram que poderia rolar algo entre nós quatro. 

foto: Kaplan
Ficamos ainda uns três dias conversando sobre o assunto e, inclusive, sobre a possibilidade de passarmos uma noite juntos, trocando os parceiros. Meg e eu estávamos bem interessados, sentimos que eles também, apesar de Eduarda parecer ainda meio constrangida. Meg se encarregou de deixá-la à vontade, numa das caminhadas que fizeram Eduarda perguntou se as duas teriam de se tocar, se beijar, etc.
Meg disse que geralmente isso acontecia, mas se ela não quisesse, não precisaria.

- É que nunca beijei uma mulher, Meg, não sei se daria conta...
-  Quer experimentar para ver o que sente?
- Aqui? Não é perigoso?
- Perigoso? Claro que não, veja, a praia está bem vazia, vamos deitar ali, ficaremos bem protegidas e você poderá me beijar, se gostar, bem, se não gostar, não tem problema. 

 
Vendo que ela ainda estava indecisa, puxou-a pela mão, sentaram-se e esperaram um casal passar, quando já estavam longe, Meg puxou o corpo dela pra bem perto e deu-lhe um beijo bem gostoso. Viu que ela ficou arrepiada.

- Então? O que achou?
- Nunca pensei que isso pudesse acontecer, nunca pensei que poderia gostar... mas adorei!
- Então me beije, agora...

Ela o fez e Meg retribuiu o beijo, entrou com sua língua dentro da boca da nova amiga.

- Uau... muito bom mesmo, acho que isso eu consigo fazer bem. E que mais a gente deve fazer?
- A gente deve fazer só o que nos agrada. Eu, por exemplo, adoro chupar uma xotinha, quer experimentar aqui também?
- Mas você é doida de jogar pedra! Aqui? 

- Não tem ninguém... tira sua calcinha que vou te mostrar como gosto.

Rindo, de tão nervosa, Eduarda fez o que ela pedira e sentiu a língua de Meg passear pela sua xotinha, pelo seu grelinho. Não tinha como negar... era muito bom. Estava decidida, íamos contar com ela para o swing.

Voltaram até onde estávamos e comunicaram. Ficamos todos eufóricos, mal conseguimos esperar a hora de ir embora para o hotel. Depois do jantar, andamos um pouco, elas entraram em algumas lojinhas e depois voltamos ao hotel.

Voltemos, portanto, ao início do conto.

Estávamos quase embolados, Meg deitada, Eduarda ajoelhada e beijando Meg, eu aproveitando a posição dela chupava sua xotinha e a da Meg o Renê se encarregava de chupar com maestria. Deixamos as duas quase loucas com tantas chupadas. E eu também enfiava o dedo na xotinha da Eduarda, fazendo-a dar pinotes na cama. Tirei a calcinha dela e queria tê-la só pra mim, mas ela não desgrudava da Meg, beijando-a sem parar. Renê perguntou se ela queria chupar a Meg também, ela quis e ele então foi lamber a xotinha da esposa. Tirei minha roupa e fiquei próximo da Meg, que assim pôde me chupar.

E para alegria da Eduarda, logo a Meg fez ela ficar deitada e foi chupar sua xotinha e o Renê aproveitando que Meg estava de quatro, tirou a roupa e enfiou o pau nela. Os dois ficaram cuidando só deles, e eu ofereci meu pau para a Eduarda chupar, enquanto eu ficava enfiando o dedo na xotinha dela. 

Meg tratou de pegar no pau do Renê e dar aquele trato nele e depois sentou-se no pau dele e ficou cavalgando-o. Eduarda quis ficar olhando a performance dos dois e deitou-se ao lado do marido, beijou-o mas eu a cutuquei e mostrei meu pau, que ansiava ser chupado de novo, o que ela fez com prazer. Coloquei-a de quatro ao lado do marido e meti e bombei. O quarto rescendia a sexo, as duas gemiam loucamente.

Eduarda foi me empurrando para trás, logo entendi o que ela queria: ficar de frente para a xotinha da Meg, chupá-la enquanto ela via o pau do marido entrando e saindo. Olhei para a Meg, ela me fez um sinal com os olhos de que estava tudo 1000 por cento. De fato, era um dos melhores swings que havíamos feito.

Virei a Eduarda, que ficou quase sentada, com a cabeça encostada na barriga da Meg e eu meti nela pela frente, abrindo-lhe as pernas como um frango assado. Ela segurava na bunda da Meg e ria, já devia ter gozado, sabe-se lá o que se passava na cabeça dela.

- Meg... você já gozou?
- Já perdi a conta... seu marido é um trepador e tanto!
- Que bom... o seu também... Kaplan, pega um copo d’água pra mim?

Enquanto ela bebia, Renê colocou a Meg de quatro e meteu por trás e eu fiquei de frente pra ela me chupar. Eduarda ficou ao lado só vendo, rindo.

- Renê, isso é bom demais! Por que não pensamos em fazer antes?
- Depois eu te respondo, agora estou muito ocupado com essa bunda maravilhosa.
- Você está comendo o cu dela? 

 - Estou.
- Quero ver isso...

E correu para lá e ficou vendo e me animou a tentar comer o dela. Ela deixou e terminamos nosso primeiro swing gozando dentro dos dois cuzinhos.

Exaustos, felizes, ficamos os quatro deitados olhando para o teto. Meg foi a primeira a se manifestar:

- Gente, isso foi maravilhoso... fantástico mesmo. Quero propor uma coisa: Renê, eu e você passamos a noite no outro quarto e deixamos a Eduarda e o Kaplan aqui. Concordam?

Os dois olharam um para o outro e concordaram. Então Meg e Renê foram para o quarto em que estávamos e eu e Eduarda ficamos ali. De manhã cedo, todo mundo com a cara amarrotada, fomos tomar café, dispensamos o passeio e voltamos aos nossos quartos. Para dormir. E dormimos até na hora do almoço. Eles no quarto deles e nós no nosso. Só comentamos o que tinha acontecido durante a noite depois que acordamos. Nada demais, ambos transamos a noite toda.

Ainda tivemos duas rodadas de swing. Depois o passeio acabou e como eles moravam no sul, acabamos perdendo o contato. Ficou a lembrança, ótima, daquelas três noites.

2 comentários:

  1. Muito bom esse conto;
    A proposta final da Meg, não foi surpresa, para que ja leu seus outros relatos.
    Feliz a Eduarda que teve tão boa professora

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    1. Andou sumido, amigo! Estava com saudades de seus comentários!
      Estava viajando ou não gostou dos contos?
      Apareça sempre!

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