(escrito
por Kaplan)
Este era o lema dos hippies nos anos 60 e 70. Meg e eu éramos
recém-casados e vivemos essa fase, distribuindo muito amor entre nossos amigos
e amigas. Morávamos numa casinha que ficava ao fundo de um lote e volta e meia
saíamos com amigos e amigas para curtir a natureza nos campos e cachoeiras,
muitos locais que, de tão escondidos, eram poucas as pessoas que os conheciam.
Hoje, claro, já estão superpovoados, destruídos, um desastre ecológico
completo!
E foi num desses bosques que eu presenciei, pela primeira vez, Meg
transando com um amigo nosso. Eu sabia que ela já transava com outros caras,
mas nunca tinha visto. E foi lindo demais!
Ela estava com uma blusa tipo cigana, dessas tomara-que-caia,
tinha feito um colar de flores que colocara na cabeça e já tirara a saia,
estava de calcinha, apenas. No meio de muito verde, dava para vê-la
tranquilamente. Eis que o amigo chega, só de calça Lee. Ele a abraçou, abaixou
a blusa e pegou nos peitinhos dela e ela, que sempre gostou de chupar um pau,
logo abaixou a calça dele e fez-lhe o boquete.
E logo começaram os beijos, ele tornou a abaixar a blusa dela,
quase a arrancando e mamou muito nos seios dela. Voltaram aos beijos na boca e
as mãos dele percorriam o corpo dela, apertavam-lhe o bumbum. Toda sorrisos,
ela passou a gemer quando ele enfiou a mão dentro da calcinha e os dedos devem
ter explorado a xotinha dela. Os movimentos do corpo dela denunciavam isso. E
então eu vi que ele já tinha colocado uma colcha no chão, deitou Meg nela,
tirou a calcinha dela e começou a dar uma senhora chupada na xotinha.
De onde eu estava eu via o corpo dela tremendo, ela quase dava
pinotes, gemia e gemeu mais ainda quando ele, finalmente, enfiou o pau na
xotinha dela, comendo-a de ladinho, depois virando o corpo dela e metendo de
frente... olhos fechados, ela gemia e os gemidos dela me deixavam profundamente
excitado.
E quando ele a colocou ajoelhada e a comeu de cachorrinho, aí que
os gemidos ficaram mais altos, até dar quase um grito e cair o corpo para a
frente. Tinha gozado, sorria, gemia ainda, olhou para trás e viu o amigo ainda
com o pau duríssimo, que ela tratou de chupar até ele gozar e ela beber o
leitinho todo.
Ficaram deitados ali um tempo, depois ela levantou e saiu
correndo, ele foi atrás e eu também, pois queria presenciar tudo. Foram até a
cachoeira, pequena, de uns dois metros de altura apenas, mas muito linda. Ouvi
o barulho dos dois pulando na água e fiquei vendo eles se abraçarem, se beijarem
e transarem dentro da água.
Quando vi que eles saiam, corri para o antigo “posto de observação”. Eles chegaram, se vestiram e saíram abraçados, sorrindo.
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foto: Kaplan |
Quando vi que eles saiam, corri para o antigo “posto de observação”. Eles chegaram, se vestiram e saíram abraçados, sorrindo.
É uma grande verdade: fazer amor é muito melhor que fazer a
guerra!
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