terça-feira, 23 de junho de 2015

Faça amor, não faça a guerra!



(escrito por Kaplan)

Este era o lema dos hippies nos anos 60 e 70. Meg e eu éramos recém-casados e vivemos essa fase, distribuindo muito amor entre nossos amigos e amigas. Morávamos numa casinha que ficava ao fundo de um lote e volta e meia saíamos com amigos e amigas para curtir a natureza nos campos e cachoeiras, muitos locais que, de tão escondidos, eram poucas as pessoas que os conheciam. Hoje, claro, já estão superpovoados, destruídos, um desastre ecológico completo! 

foto: Kaplan


E foi num desses bosques que eu presenciei, pela primeira vez, Meg transando com um amigo nosso. Eu sabia que ela já transava com outros caras, mas nunca tinha visto. E foi lindo demais! 



Ela estava com uma blusa tipo cigana, dessas tomara-que-caia, tinha feito um colar de flores que colocara na cabeça e já tirara a saia, estava de calcinha, apenas. No meio de muito verde, dava para vê-la tranquilamente. Eis que o amigo chega, só de calça Lee. Ele a abraçou, abaixou a blusa e pegou nos peitinhos dela e ela, que sempre gostou de chupar um pau, logo abaixou a calça dele e fez-lhe o boquete.

E logo começaram os beijos, ele tornou a abaixar a blusa dela, quase a arrancando e mamou muito nos seios dela. Voltaram aos beijos na boca e as mãos dele percorriam o corpo dela, apertavam-lhe o bumbum. Toda sorrisos, ela passou a gemer quando ele enfiou a mão dentro da calcinha e os dedos devem ter explorado a xotinha dela. Os movimentos do corpo dela denunciavam isso. E então eu vi que ele já tinha colocado uma colcha no chão, deitou Meg nela, tirou a calcinha dela e começou a dar uma senhora chupada na xotinha. 

De onde eu estava eu via o corpo dela tremendo, ela quase dava pinotes, gemia e gemeu mais ainda quando ele, finalmente, enfiou o pau na xotinha dela, comendo-a de ladinho, depois virando o corpo dela e metendo de frente... olhos fechados, ela gemia e os gemidos dela me deixavam profundamente excitado.

E quando ele a colocou ajoelhada e a comeu de cachorrinho, aí que os gemidos ficaram mais altos, até dar quase um grito e cair o corpo para a frente. Tinha gozado, sorria, gemia ainda, olhou para trás e viu o amigo ainda com o pau duríssimo, que ela tratou de chupar até ele gozar e ela beber o leitinho todo. 


Ficaram deitados ali um tempo, depois ela levantou e saiu correndo, ele foi atrás e eu também, pois queria presenciar tudo. Foram até a cachoeira, pequena, de uns dois metros de altura apenas, mas muito linda. Ouvi o barulho dos dois pulando na água e fiquei vendo eles se abraçarem, se beijarem e transarem dentro da água.
foto: Kaplan

 Quando vi que eles saiam, corri para o antigo “posto de observação”. Eles chegaram, se vestiram e saíram abraçados, sorrindo.

É uma grande verdade: fazer amor é muito melhor que fazer a guerra!

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