terça-feira, 9 de junho de 2015

Eu sou virgem. Se você quiser, é só atrás, está bem?



(escrito por Kaplan)

Débora se impacientava em seus encontros com o namorado Reginaldo. Ela gostava demais dos sarros, adorava chupar o pau dele, amava vê-lo mamando em seus peitinhos, lambendo sua bunda e sua bucetinha... mas ele sempre queria ir mais além, queria come-la, e ela se recusava, peremptoriamente! 

Conversando com uma amiga sobre isso, recebeu um conselho:

- Débora, já que você quer continuar sendo virgem até o casamento, por que não dá atrás?
- Como assim, o que você quer dizer?
- Deixa ele comer seu cu, tenho certeza de que isso vai acalmá-lo!
- Comer meu cu... nossa, mas isso deve doer demais!
- A primeira vez dói um pouquinho, mas com alguns cuidados não vai doer tanto assim não! Olha, vamos na farmácia que eu vou comprar um produto para você usar. É o que eu uso.
- Você deixa seu namorado comer seu cu?
- Claro, por que não?

Foram à farmácia, ela comprou um óleo infantil. 

- Eu sei que tem um produto que é próprio, mas eu fico com vergonha de comprar, meu namorado compra às vezes, mas este óleo é tão bom quanto. Você passa bastante no pau dele, pede pra ele passar bastante no seu cu, também, inclusive enfiando um dedo. Se ele não tiver experiência em anal, diga para ele ir com calma, bem devagar. O mais difícil é fazer a cabeça entrar, depois que ela entra fica fácil. No seco é que não dá, tem de estar bem besuntado de óleo, viu? Não esqueça!  Ah! E muitas preliminares, viu? Ajuda você a relaxar, é importante isso!

Débora foi pra casa pensando se valia a pena. Achou que valia, se o Reginaldo parasse de tentar tirar a virgindade dela. Então, um dia em que ela estava no apartamento dele, e começaram os beijos e amassos, e ele tornou a pedir, ela foi curta e grossa:

- Olha, eu sou virgem e quero continuar sendo, se você quer me comer, é só atrás, quer?
- Jura? Você vai deixar eu comer seu rabinho?
- Podemos tentar, porque nunca dei não... você já comeu algum?
- A coisa mais difícil de se conseguir com uma mina é isso... já tentei e não deram...
- Safado! Mas eu consegui informações. Acho que sei como é. Quer tentar?
- Vamos lá! 

Então começaram com os amassos pra valer, as roupas foram arrancadas e, nus, ficaram deitados na cama se beijando, se chupando. Quando ela pegou o pau dele para chupar, olhou bem para ele e ficou pensando se conseguiria fazer aquela vara entrar no seu cuzinho... chupou bastante, deixou o pau dele bem molhado. Foi chupada também e ficou excitada, sentiu que ficava molhadinha.

Pensou que já estava na hora de tentar. Abriu a bolsa, pegou o óleo que a amiga comprara.

- Me dá seu pau aqui, Reginaldo, preciso passar bastante óleo nele.

Fez como a amiga sugerira. Passou muito óleo, o pau dele ficou brilhando e escorregadio. Aí passou o óleo para ele e explicou como ele deveria fazer. Tremendo de emoção, Reginaldo passou bastante óleo e enfiou o dedo, o que fez ela dar um gemido. 

 Em seguida, ele começou a pincelar o cuzinho dela e foi enfiando, como ela dizia, bem devagar...

- Ai, Reginaldo... calma.. devagar... isso dói...

Respirou fundo...

- Vai, enfia mais um pouco... a cabeça já entrou toda?
- Tá quase... segura firme!

Ele forçou e a cabeça entrou. Ela deu um grito, mas mordeu o lençol para abafar.

- Nossa... para um pouco... será que se mudarmos de posição fica melhor?
- Podemos tentar, como você quer?
- Vai deitando de costas, bem devagar, não deixa seu pau sair não... eu vou tentar ficar sentada em seu corpo. 

Fizeram isso e ela se sentiu mais confortável. Ficou levantando o bumbum devagar e descendo-o também devagar.

Reginaldo se desesperava, sentia que ia gozar a qualquer momento, e numa das mexidas de corpo dela, ele gozou. Ela não se incomodou... foi um alívio quando sentiu o pau dele saindo de dentro dela.

- Cruzes, Reginaldo, bem que minha amiga me alertou que a primeira vez é dolorosa... mas ela me garantiu que depois fica mais gostoso... vamos ver se fica mesmo, porque se não ficar, querido, você vai ter de esperar o casamento para enfiar essa vara dentro de mim novamente!

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