(escrito por Kaplan)
Muito se fala sobre patrões
que assediam secretárias e funcionárias, de um modo geral. Claro que o assédio
é condenável, especialmente quando se usa o poder para obrigar pessoas a
fazerem sexo com quem elas não querem.
Mas sabe-se, também, de
secretárias e funcionárias que procuram seduzir colegas e/ou patrões. Se a
literatura erótica está cheia de casos assim, é também verdade que pouco se
fala de patroas que seduzem funcionários. Sim, existem... são poucas, talvez,
mas existem. E os empregados geralmente não tem o que reclamar.
Lembro-me do caso
envolvendo um amigo meu, que trabalhava num escritório e a patroa era um
mulherão, casada, mas no escritório ninguém jamais vira o marido. Como a patroa
era rigorosa, mandona, corria até uma piada entre eles, de que ela devia mandar
no marido, pobre marido!
Mas o fato é que a patroa,
mesmo casada, gostava de aventuras extra-conjugais. E esse meu amigo, boa
pinta, caiu no agrado dela que não titubeou, começou a demonstrar um interesse
muito grande pela pessoa dele, a ponto de falar com ele para ficar um pouco
além do expediente para “conversarem” sobre os negócios.
Ele não tinha problema
algum em ficar depois do expediente. Era solteiro, geralmente ao sair procurava
alguma “hapy hour”. Ao contrário dos colegas de trabalho, que estudavam ou eram
casados e iam para suas casas, para o Alberto, este meu amigo, ficar mais
alguns minutos ali não era problema algum.
Só que ele começou a
perceber que o “papo de negócios” não era bem o que ele pensara. Viu a patroa
assumir um outro tom de voz, mais suave, menos “mandona”. Ela chegava até a
oferecer um vinho a ele, que tomava com prazer.
Até que um dia ela não
aguentou. Falou abertamente que estava a fim dele. E ele não se incomodou nem
um pouco com isso, pelo contrário, deu a maior corda possível. E viu que a
patroa era realmente uma pessoa decidida, que sabia o que queria.
E a primeira coisa que ela
quis, foi tirar a calça dele e chupar-lhe o pau. Ajoelhada na frente dele, ela
permitia que ele visse o contorno dos seios dela, pois sua blusa era bastante
decotada. E logo ela o empurrou para o sofá que havia na sala dela, ajoelhou-se
lá e continuou o boquete. O Alberto
deslizou a mão pelo corpo dela, abriu a saia e tirou-a.
Ela parou o boquete, tirou
a blusa e mostrou os seios fartos para ele, que os pegou e mamou, antes de
tirar-lhe a calcinha, deitá-la no sofá e lamber a buceta da patroa, fazendo-a
gemer loucamente.
- Adoro bucetas peludas
como a sua, patroinha!
- Pois chupe-a toda, estou
gostando muito!
Depois de muito chupada,
ela sentou-se em cima dele, fazendo o pau dele deslizar dentro de sua buceta já
bem molhada. E cavalgou-o e pediu que ele lhe desse tapinhas na bunda e ele fez
isso e ainda mamava nos seios dela enquanto ela pulava. E foi pulando que ela
gozou e ainda recebeu dentro dela o gozo do Alberto.
Nem preciso dizer que os
“papos de negócio” entre os dois continuaram por muitos anos, preciso?
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