segunda-feira, 1 de junho de 2015

A patroa gostava de levar pica no trabalho



 (escrito por Kaplan)

Muito se fala sobre patrões que assediam secretárias e funcionárias, de um modo geral. Claro que o assédio é condenável, especialmente quando se usa o poder para obrigar pessoas a fazerem sexo com quem elas não querem.

Mas sabe-se, também, de secretárias e funcionárias que procuram seduzir colegas e/ou patrões. Se a literatura erótica está cheia de casos assim, é também verdade que pouco se fala de patroas que seduzem funcionários. Sim, existem... são poucas, talvez, mas existem. E os empregados geralmente não tem o que reclamar.

Lembro-me do caso envolvendo um amigo meu, que trabalhava num escritório e a patroa era um mulherão, casada, mas no escritório ninguém jamais vira o marido. Como a patroa era rigorosa, mandona, corria até uma piada entre eles, de que ela devia mandar no marido, pobre marido!

Mas o fato é que a patroa, mesmo casada, gostava de aventuras extra-conjugais. E esse meu amigo, boa pinta, caiu no agrado dela que não titubeou, começou a demonstrar um interesse muito grande pela pessoa dele, a ponto de falar com ele para ficar um pouco além do expediente para “conversarem” sobre os negócios.

Ele não tinha problema algum em ficar depois do expediente. Era solteiro, geralmente ao sair procurava alguma “hapy hour”. Ao contrário dos colegas de trabalho, que estudavam ou eram casados e iam para suas casas, para o Alberto, este meu amigo, ficar mais alguns minutos ali não era problema algum. 

Só que ele começou a perceber que o “papo de negócios” não era bem o que ele pensara. Viu a patroa assumir um outro tom de voz, mais suave, menos “mandona”. Ela chegava até a oferecer um vinho a ele, que tomava com prazer.

Até que um dia ela não aguentou. Falou abertamente que estava a fim dele. E ele não se incomodou nem um pouco com isso, pelo contrário, deu a maior corda possível. E viu que a patroa era realmente uma pessoa decidida, que sabia o que queria. 

E a primeira coisa que ela quis, foi tirar a calça dele e chupar-lhe o pau. Ajoelhada na frente dele, ela permitia que ele visse o contorno dos seios dela, pois sua blusa era bastante decotada. E logo ela o empurrou para o sofá que havia na sala dela, ajoelhou-se lá  e continuou o boquete. O Alberto deslizou a mão pelo corpo dela, abriu a saia e tirou-a.

Ela parou o boquete, tirou a blusa e mostrou os seios fartos para ele, que os pegou e mamou, antes de tirar-lhe a calcinha, deitá-la no sofá e lamber a buceta da patroa, fazendo-a gemer loucamente. 

- Adoro bucetas peludas como a sua, patroinha!
- Pois chupe-a toda, estou gostando muito!

Depois de muito chupada, ela sentou-se em cima dele, fazendo o pau dele deslizar dentro de sua buceta já bem molhada. E cavalgou-o e pediu que ele lhe desse tapinhas na bunda e ele fez isso e ainda mamava nos seios dela enquanto ela pulava. E foi pulando que ela gozou e ainda recebeu dentro dela o gozo do Alberto.

Nem preciso dizer que os “papos de negócio” entre os dois continuaram por muitos anos, preciso?

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